Desde o Éden, a batalha é a mesma: Deus fala, e a serpente pergunta — “Foi isso mesmo que Deus disse?”.
Toda a história do mundo é travada entre essas duas vozes: a Palavra que cria e sustenta a vida, e a mentira que semeia dúvida e rebelião.
Neste sermão, refletimos sobre o Sola Scriptura — a confissão de que Jesus Cristo reina pela Sua Palavra.
Ele é o Senhor da Igreja e do mundo, e Sua voz continua a reformar os corações, as famílias e as nações.
Onde a Palavra fala, Deus fala. E onde ela é ouvida com fé, Cristo verdadeiramente reina.
Recomendações de despedida do apóstolo Paulo aos presbíteros de Éfeso — o único discurso de Paulo em Atos dirigido a cristãos. Uma mensagem sobre fidelidade ao Evangelho, vigilância espiritual, desprendimento e amor pastoral. Fomos chamados a crescer em maturidade — não buscando perfeição, mas aprendendo a cuidar e corrigir uns aos outros em amor e no temor do Senhor.
Você não precisa ser famoso neste mundo — mas precisa ser conhecido no céu e temido no inferno.
Vivemos dias cheios de tropeços — escândalos na política e na igreja, ofensas nas redes sociais, ingratidão nas relações, orgulho disfarçado de virtude. Mas Jesus nos ensina que, diante de tudo isso, o caminho do discípulo é outro: perdoar sem cessar, crer mesmo quando parece impossível e servir sem buscar aplausos. Lucas 17.1–10 mostra que a fé madura não se ofende facilmente, não se exalta e não desiste do bem. Em tempos difíceis, Cristo chama sua igreja a ser uma comunidade de servos fiéis, que vencem o mal com o bem e caminham com alegria sob o senhorio do Rei.
Somos todos religiosos — o ponto é: a quem realmente servimos? Em Atenas, Paulo encontra uma religiosidade intensa, mas vazia; aqui ele desmascara falsos deuses e aponta para o único Deus que vive, julga e ressuscita. Um chamado sério ao arrependimento e à disciplina do coração.
Em Atos 16.6–40, vemos como o evangelho não pede licença nem permanece privado: ele abala magistrados, derruba ídolos, liberta cativos e transforma famílias. A fé que canta na prisão é a mesma que abre corações e casas para o Reino. Aqui, Paulo e Silas nos lembram que Cristo reina — e onde Ele reina, tronos tremem e lares são conquistados.
Deus transforma identidades. Em Atos 13 vemos Saulo tornar-se Paulo, o perseguidor feito pregador. O Evangelho não apenas salva, mas redime nossa história inteira — dons, cultura e até nossas limitações — para colocá-los a serviço de Cristo. Neste sermão, refletimos sobre a missão da Igreja, o juízo que conduz à graça e a mesa onde inimigos se tornam irmãos.
A fé cristã exige olhos renovados, capazes de enxergar nas histórias, padrões e personagens das Escrituras o drama da redenção e a presença viva do Senhor. A pergunta de Filipe continua ecoando: Entendes o que lês? — e a resposta a essa pergunta molda nossa fé, nosso batismo, nossa missão e nosso lugar na nova família de Deus.
Após o martírio de Estevão, a Igreja é perseguida e dispersa. Mas Deus não perde o controle — Ele espalha Seus servos como sementes, para que floresçam em novos territórios. Neste sermão, vemos como Filipe leva o evangelho à Samaria, enfrentando barreiras históricas, culturais e espirituais. Em meio à instabilidade, a Palavra corre. Em tempos de confusão, o Espírito edifica. E onde há fidelidade, há colônias do céu sendo plantadas em solo hostil. Este é um chamado para os que não fogem, mas avançam; para os que não se vendem, mas anunciam. Porque quando Deus espalha, é para reunir. E o Reino não recua.
Neste sermão, meditamos sobre o discurso e o martírio de Estevão, o primeiro mártir da Igreja e uma testemunha fiel até o fim. Diante do Sinédrio, Estevão recapitula a história de Israel para mostrar que a rejeição ao Justo sempre foi o padrão dos corações endurecidos. Mas ele também proclama, com ousadia, que Jesus está à direita de Deus — reinando, julgando e recebendo seus servos em glória. Neste confronto entre o céu e a terra, somos chamados a contemplar a fidelidade de Deus e a coragem de um homem cheio do Espírito. Que também nós sejamos achados fiéis, com os olhos fitos em Cristo, mesmo quando o mundo range os dentes contra nós.
Como a Igreja deve reagir quando surgem tensões e murmurações em seu meio?
Neste sermão, refletimos sobre como a Igreja primitiva enfrentou conflitos internos à medida que crescia. A partir de Atos 6, vemos como Deus respondeu com sabedoria e ordem, estabelecendo o ministério dos diáconos. Uma palavra pastoral sobre governo eclesiástico, cuidado dos necessitados e o serviço como expressão viva do Evangelho.
Por que Deus matou Ananias e Safira por uma simples mentira? Neste sermão, exploramos uma das passagens mais perturbadoras do Novo Testamento, onde descobrimos que o mesmo Espírito que edifica a igreja também a purifica.
Em Atos 3.1–4.4, vemos que o Pentecostes não ficou no passado. O mesmo Espírito que desceu sobre a Igreja continua operando por meio da Palavra e dos sinais. Neste sermão, contemplamos a cura do homem coxo à porta do templo — um milagre que aponta para algo maior: o poder do Nome de Jesus.
Pedro não apenas levanta um homem; ele proclama o Cristo ressuscitado diante de uma multidão e, em seguida, diante das autoridades. A verdadeira pregação pentecostal confronta o pecado, exalta o Nome, chama ao arrependimento e resiste com ousadia.
O Reino avança por meio da Palavra fiel, mesmo em meio à oposição. E a Igreja continua a oferecer ao mundo o que recebeu: o Nome que cura, levanta e salva.
O que significa ser uma comunidade pentecostal?
Neste sermão em Atos 2.42–47, refletimos sobre os quatro pilares da vida cristã: doutrina, comunhão, partir do pão e oração. Uma igreja cheia do Espírito é aquela que persevera nesses fundamentos com fidelidade, alegria e reverência. Descubra o chamado bíblico para vivermos como um só corpo, em verdadeira comunhão, formando uma sociedade alternativa guiada pelo Reino de Deus.
Neste sermão para o Domingo de Pentecostes, meditamos sobre a descida do Espírito Santo, o dom de línguas como sinal de juízo e bênção, e a santificação da fala na vida cristã. Com base em Atos 2 e Tiago 3, somos chamados a submeter nossa língua ao senhorio de Cristo e a falar com sabedoria, sob o fogo purificador do Espírito.
Neste sermão do Domingo da Ascensão, somos conduzidos a testemunhar a entronização de Jesus Cristo como Rei sobre céus e terra. O livro de Atos é apresentado como um novo Juízes: um relato da conquista do mundo pelo Espírito, por meio de um povo cheio de poder e alegria.
Se Jesus subiu ao trono, então tudo mudou.
Agora, tudo importa — nossos casamentos, nossas palavras, nosso culto, nossas escolhas diárias — tudo está sob o governo do Rei exaltado.
Venha ouvir e aprender a viver como testemunha do Reino que já começou.
No primeiro dia da nova criação, o túmulo estava vazio — e o mundo jamais seria o mesmo.
Neste sermão de Páscoa, “Vive o Filho do Homem”, anunciamos com alegria e firmeza: Jesus ressuscitou, e isso muda tudo.
Ouça e seja fortalecido na fé daquele que venceu a morte e reina para sempre.
A partir da figura da vinha, símbolo da casa de Deus, somos confrontados com a pergunta divina: “Onde está o fruto que Eu busco?” A mensagem revela a paciência de Deus, que envia servos e profetas, e o clímax de Sua misericórdia ao enviar o Filho amado. Contudo, também anuncia a severidade de seu juízo contra aqueles que rejeitam sua Palavra. Uma palavra pastoral, firme e esperançosa, chamando o povo de Deus à fidelidade, à frutificação e à comunhão com o Filho, herdeiro da vinha.
O apóstolo Paulo adverte a igreja de Corinto: confiar na graça de Deus não significa brincar com o pecado. Israel, mesmo tendo experimentado milagres e bênçãos no deserto, caiu por sua infidelidade. Hoje, enfrentamos as mesmas tentações—idolatria, imoralidade, presunção—e precisamos ouvir esse alerta. Mas Deus é fiel. Ele nos fortalece, nos dá um caminho de escape e nos chama à perseverança.
Ao transformar água em vinho, Jesus realizou um magnífico sinal que apontava para a maior manifestação de Sua glória: o momento em que Ele derramaria o melhor vinho de todos — Seu sangue salvador — para dar vida e trazer alegria a todo o Seu povo.