O jogo da jornada é irrepetível!
“Esta é sobretudo a beleza do jogo da jornada: não há portal, nem “app” que o consiga acompanhar. Não há transmissão televisiva, nem relato, nem tão pouco uma câmara a filmar para posterior análise. É irrepetível. Acontece ali – naquela hora, naquele lugar. Depois disso, vive só nas histórias que se contam. Quem o quer ver tem de sentir as dores e amores do terreno de jogo: o frio, a chuva ou o calor, o nervoso miudinho dos adeptos que defendem cores diferentes, a fila interminável num intervalo que parece demasiado curto para umas cervejas.”
Esta carta esteve guardada três anos e uns dias.
Conhece a luz do dia numa fase que contrasta radicalmente com o que sentia em 2022. Estou afastada, desligada.
Uma relação pode chegar ao fim e fazer-se valer não peloparceiro, mas por tudo que descobrimos com ele. Às vezes é um disco que nos deram a conhecer e que nos acompanhará para a vida, às vezes um lugar que descobrimos juntos, um momento exponencial de dor ou prazer, um livro, um novo hobby. O que for.
A época de 2021/22 foi uma das minhas preferidas. Coubetanta coisa dentro, trouxe-me um dos meus lugares preferidos e fez- me sentir o que já não sentia há muito tempo.
Este episódio é um “obrigada” a todos os que trabalharam fora e dentro de campo na época de 2021/22 no Rio Ave FC.
De Portugal à Alemanha é um instantinho, sobretudo se formos pela mão do nosso avô para ver jogar Portugal.
A história deste episódio é do Ricardo Norton.
As aventuras que unem futebol, avôs e netos são para mim literatura premium.
1999 e, pela primeira vez na história do clube, o Boavista tinha oportunidade de jogar a Liga dos Campeões. Neste episódio, o Diogo Silva partilha a sua memória do histórico dia 25 de Agosto de 1999, quando o Estádio do Bessa se encheu para um Boavista - Brondby
"Abrigar o Manga é abrigar uma das páginas mais lindas do futebol brasileiro. "
Stepan Nercessian, ator e presidente do Retiro dos Artistas
Isto podia ser um áudio do WhatsApp só para dizer que temos uma temporada nova.
Serve também para lembrar que podem sempre partilhar as vossas memórias bonitas da bola através do e-mail: ola@marciapacheco.com .Para serem narradas depois aqui o ideal é que consigam ter no mínimo 3 minutos e muitos detalhes. Podem sempre incluir áudios do estádio ou do ambiente que considerem pertinentes.
Obrigada a quem ainda anda por aqui!
Um episódio dedicado ao Sr Freitas, aos enfermeiros, auxiliares e médicos que, em 2019, me deixaram ser adepta mesmo numa enfermaria de hospital.
O futebol é muitas vezes um refúgio. Um lugar para onde se foge quando precisamos de fugir à verdade dos dias.
É comum entre os amantes do futebol a dificuldade em identificar o momento em que decidem ser de determinado clube. O João Rocha, autor da história deste episódio, também não sabe precisar, mas sabe que foi o clube que o ajudou a aprender a ler. A primeira ida ao estádio também está bem presente, é coisa que não se esquece.
Esta "história (não tanto) da bola para adormecer" foi escrita por alguém que preferiu ficar na sombra.
"Não sei se ser do Sporting é diferente de ser do Benfica, do FC Porto, do Boavista ou do Belenenses, mas diria que é muito mais aquilo que os une do que aquilo que os separa. Um testemunho deste legado familiar que, embora mude de cor conforme o escritor, mantêm a intensidade e a essência a cada história.
Recordámos vozes da Rádio, cantámos Iran Costa e ainda viajámos por sonhos de miúdos.
47 minutos de histórias do João Ricardo Pateiro e da Daniela Lopes. O episódio é loooongo (e eu sou suspeita!) mas são tantas histórias que vão da comédia à ternura que não me atrevi a fazer cortes.
Fechámos neste episódio especial a sessão ao vivo que fez parte da programação do Festival PODES.
Estamos de volta para uma nova temporada de histórias da bola, mas não entramos em campo sem fazer aquecimento. Não vá dar-se o risco de lesão da córnea por se comoverem em demasiada ou chorarem a rir. Nunca se sabe. O melhor é mesmo prevenir, por isso a convite do Festival PODES estivemos à conversa com 4 contadores de histórias numa espécie de episódio ao vivo que aconteceu a 2 de novembro na Casa Comum, Porto.
Como sabemos que não conseguimos competir com O Brinco do Baptista dividimos o episódio em duas partes. Uma espécie de 2 para 2 sem guarda-redes! A primeira parte com o Pedro Fragoso do podcast Matraquilhos (entre tantas coisas mais) e a Inês Braga Sampaio, jornalista de desporto da Rádio Renascença. Na segunda parte entram em campo João Ricardo Pateiro da TSF e Daniela Lopes, jogadora do Gil Vicente F.C.
Estes 2 episódios que marcam o arranque da 2ª temporada são de caráter excecional. O Histórias da Bola para Adormecer mantém o seu formato habitual com histórias narradas que podem ser enviadas por escrito ou áudio para ola@marciapacheco.com .
Este episódio não é uma resposta. É uma pergunta.
O que é o melhor do futebol?
A história de hoje é da autoria do Francisco Azevedo. No entanto, antes de a poderem ouvir, terão de passar por memórias difusas da ansiosa autora deste podcast.
A despedida de Michel Preud’homme é uma história escrita pelo Pedro Mendes. Uma viagem ao final da década de 90 para recordar a primeira ida ao estádio e a despedida de um símbolo da baliza encarnada.
Quando um clube se dissipa, nunca deixa de existir. São as memórias dos seus adeptos que o mantêm vivo.
Viajámos pelo legado familiar do Vitor Silva para “re”descobrir o Felgueiras.
História escrita e enviada pelo Vitor Silva.
“A camisola” é uma história escrita pelo Miguel Pereira. Um episódio onde vemos o futebol como um desafio à efemeridade, ao mesmo tempo que nos lembramos que 90 minutos passam a correr. Aproveitemos cada minuto deste jogo que nos faz tão feliz.
A festa da taça antecipou a história da bola desta semana.
Hoje não é propriamente um conto para adormecer, é mais um desabafo necessário que faz parte da história desta que vos narra.
É sobre o União de Paredes, mas poderia ser sobre muitos outros clubes que escrevem a sua história em divisões inferiores. São clubes pouco conhecidos, mas que contribuem ativamente para o desenvolvimento social e desportivo da cidade que os acolhe. São clubes onde todos os dias são uma luta pela sobrevivência.
Enquanto tivermos histórias, teremos passaporte para viajar, mesmo sob uma pandemia que nos limita os movimentos. O José Gonçalves Lopes partilha connosco uma das suas memórias futebolísticas mais bonitas. Hoje é dia de viajar até Manchester!
O Histórias da Bola para Adormecer regressa depois de umas semanas de "férias". O 19º episódio traz uma história de um legado boavisteiro. Crónicas de um coração axadrezado é mais um exemplo de que um verdadeiro adepto não se alimenta apenas de vitórias.
Para fechar um mês que habitualmente é dedicado à descoberta de outras fronteiras, um episódio para viajar sem sair do sítio.
Este suuuper longo episódio é uma viagem. Começa a baixa energia, a tentar perceber qual o caminho a seguir, vai ganhando confiança na estrada e entra numa espécie de montanha russa emocional. Aguentem afirmes, acho que vale a pena.
Começámos no campo, passámos pela Grécia e terminamos na Alemanha.
Quem fica até ao fim da viagem?