A gente tem 12 anos de diferença, mas crescemos muito juntas.
Nesse episódio, recebo minha irmã caçula, Letícia, pra uma conversa íntima sobre infância, imigração e recomeços.
Depois de terminar o colégio no Brasil, ela decidiu mudar de país e veio morar na Austrália onde eu já vivia há anos.
Pela primeira vez, estamos adultas no mesmo lugar, reconstruindo a nossa relação com novos olhos e muito mais presença.
Falamos sobre como foi crescer com essa diferença de idade, como os avós nos marcaram, como é começar uma nova vida tão nova… e o que muda quando a gente cresce longe de casa..
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Nesse episódio, eu abro meu coração sobre como aprendi a reconhecer esses sinais — nas pequenas e grandes coisas e como eles me guiaram até aqui.
Entre histórias da minha vida, perdas, reencontros e mudanças, compartilho como é viver (e confiar) no próprio caminho… mesmo sem saber exatamente onde ele vai dar.
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Hoje eu recebo uma convidada que foi peça-chave na minha própria jornada espiritual: Andressa Peters, reikiana, professora e a mulher que me iniciou no Reiki.
Neste episódio, falamos sobre o poder dessa prática energética, nossa conexão como mestre e aluna, os mitos que ainda cercam o Reiki e como essa medicina pode ser um portal profundo de cura e reconexão.
Se você sente que chegou a hora de cuidar da sua energia, abrir novos caminhos e aprofundar sua espiritualidade… esse episódio pode ser o seu chamado.
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Talvez você esteja segurando mais do que devia.
Talvez ninguém tenha te perguntado como você está de verdade.
Esse episódio é sobre o que acontece quando até a força começa a doer.
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Existe uma dança que acontece antes do ritmo. Antes do palco. Antes do mundo ver.
É a dança da menina que sente demais. Que encontra no corpo uma casa, quando tudo lá fora parece estranho.
Hoje eu converso com Nandara Nerys, artista, educadora cultural, criadora do Darua Lab e do Alive Culture.
Nesse episódio, a gente fala sobre infância, corpo, ancestralidade, imigração e a potência de se lembrar de quem somos através da arte.
A Nandara é daquelas mulheres que quando você encontra, você se reconecta com a sua própria verdade.Dançar com ela é dançar com o passado, o presente e tudo o que ainda queremos curar.
Prepare seu coração. Essa conversa é um abraço profundo.
Conheça e acompanhe o trabalho da Nandara:
Instagram:
Projetos:
@alivecult
@darualab
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Existem vivências que não se explicam apenas se sentem, se atravessam… e te transformam por dentro.
Neste episódio, compartilho pela primeira vez a experiência intensa, espiritual e emocional que vivi durante uma cerimônia de Ayahuasca, em junho de 2024, no coração do Alto Paraíso (Brasil). Foram horas entre sombras e luzes, vômitos e visões, memórias familiares e lutos não vividos.
A Ayahuasca é uma medicina ancestral da floresta amazônica, feita a partir do cipó Banisteriopsis caapi e das folhas da Psychotria viridis — plantas que, combinadas, abrem portais profundos na consciência e no corpo.
Se você sente o chamado pra escutar, vem comigo.
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Tem amizades que são casa. Que atravessam fases, pausas, silêncios… e ainda assim continuam.
Nesse episódio, eu recebo a Tabata — minha amiga de 8 anos, oposta de mim em quase tudo, mas uma das pessoas mais importantes da minha vida.
A gente fala sobre os altos e baixos da nossa amizade, as duas vezes que ficamos sem se falar (pelo mesmo motivo), o quanto crescemos juntas e o que nos faz sempre voltar uma pra outra.
Porque amizades verdadeiras também são amores da vida.
Se você tem uma amiga que é sua família escolhida, essa conversa é pra você.
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Esse episódio não é sobre contar quem eu sou — é sobre deixar entreaberta a porta de um lugar que, por muito tempo, eu guardei só pra mim.
Por trás de cada imagem, de cada “oi” nas redes, de cada sorriso no palco… existe uma mulher de fases.Feita de poemas e caos, de intuição e contradições, de incenso e brigadeiro.
Eu não vim aqui pra me explicar.Eu vim pra começar um espaço onde sentir não é exagero.Onde as camadas têm espaço.Onde a gente pode existir inteiro, mesmo quando está em pedaços.
Esse não é um episódio sobre respostas.É um convite.
Aperta o play.
Toda criação começa com um sopro.
Um chamado suave, que a mente não entende, mas a alma reconhece.
O Hey Moon nasceu assim — não como ideia, mas como sensação.Uma vontade antiga de abrir espaço.Pra sentir, pra nomear o invisível, pra conversar com as sombras e também com a luz.
Esse não é um podcast sobre respostas.É sobre presença.Sobre sentar com o que dói, rir do que confunde, honrar o que pulsa.
Aqui, você vai encontrar voz pra aquilo que muitas vezes não sabe como sair.Porque às vezes, tudo o que a gente precisa… é ouvir alguém dizendo:"Eu também."
Capítulo Zero é o começo. Mas a verdade é que a conversa já existia dentro de mim, e talvez dentro de você também.
Welcome to Hey Moon 🌙
