🚨 O mundo está à beira de uma nova guerra?
Israel atacou com força inédita.
Os EUA mandaram bombardeiros furtivos e submarinos.
E o Irã pode fechar o Estreito de Ormuz — o gargalo por onde passa 20% do petróleo do planeta.
👉 Mas será que dá pra invadir o Irã?
A resposta não é simples.
📲 Corre pra assistir e entender o que está acontecendo no Oriente Médio AGORA.
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Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou ataques aéreos sem precedentes contra o Irã, visando instalações nucleares em Natans, quartéis da Guarda Revolucionária e bases de mísseis. A operação, que usou caças F-35 com reabastecimento aéreo dos EUA (via Catar), eliminou figuras-chave:
Hussein Salami (comandante da Guarda Revolucionária);
Cientistas nucleares (Mohammed Mahdi Terani e Ferdun Abbasi);
General Muhammad Bagheri (chefe do Estado-Maior).
O Irã retaliou com 100+ drones, interceptados por EUA, Jordânia e Reino Unido. Netanyahu declarou a operação "contínua pelos dias necessários", enquanto o Irã pediu reunião de emergência na ONU.
Contexto Crítico:
Fragilidade de Netanyahu: Ataque aprovado pelo parlamento (61/120 votos) para garantir apoio ultraortodoxo, em troca de serviço militar obrigatório.
Janela oportunista:
Irã isolado regionalmente (Hezbollah e Hamas enfraquecidos);
Negociações nucleares EUA-Irã em Omã foram abortadas.
Capacidade nuclear iraniana: IAEA confirmou urânio suficiente para 10-15 ogivas, mas sem dispositivo operacional. Danos em Natans não causaram vazamento radioativo.
Riscos Imediatos:
Escalada: Fechamento do Estreito de Ormuz (20% do petróleo global) e ataques a bases dos EUA no Iraque.
Impacto global: Petróleo Brent subiu 11%; bolsas asiáticas em queda livre.
Mediação: China e Rússia pressionam por contenção, mas EUA preparam defesa antimísseis para Israel.
Fontes: Times Brasil/CNN/Al Jazeera/Reuters/BBC/DW.
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Os Houthis do Iêmen lançaram um míssil em direção ao principal aeroporto de Israel — o Ben Gurion. E o mais impressionante: o projétil cruzou mais de 2.000 km sem ser interceptado por nenhum dos sofisticados sistemas de defesa israelenses.
➡️ Como um míssil desses furou o Iron Dome?
➡️ O THAAD, sistema de defesa de longo alcance, não entrou em ação?
➡️ Quem são os Houthis e por que odeiam Israel?
➡️ Qual o papel do Irã nos bastidores desse ataque?
➡️ E o que Netanyahu quis dizer ao usar uma fala antiga de Trump pra ameaçar Teerã?
Neste episódio, a gente conecta tudo: geopolítica, tecnologia militar, alianças regionais e os novos rumos dos conflitos no Oriente Médio. Vem entender como um grupo rebelde está mudando a lógica da guerra no século XXI — e por que isso pode afetar muito mais do que apenas Israel.
A notícia que caiu como bomba
Semana passada, o site Footy Headlines vazou imagens de um segundo uniforme em vermelho e preto, assinado pela Jordan (da Nike). Em seguida, as redes sociais explodiram: políticos criticaram, torcedores se dividiram e… virou manchete.
O trauma do branco e o Maracanãço
Mas, antes de seguir, é importante lembrar: a Seleção já foi de branco até 1953. Então, em 16 de julho de 1950, com o uniforme branco, sofreu o célebre Maracanãço, e muitos viram o branco como “símbolo de azar”.
Nasce a amarelinha
Por isso, em 1953 a CBD lançou um concurso nacional para um uniforme que trouxesse as quatro cores da bandeira. O jovem Aldyr Garcia Schlee, de 19 anos, venceu com a combinação camisa amarelo-ouro e detalhes verdes, calção azul e meias brancas. Em 1954, Baltazar marcou o primeiro gol com o novo manto e a Seleção virou “Canarinho”.
O poder das cores da bandeira
Só que, além de refletir a bandeira, o amarelo e o verde também têm uma história imperial: originalmente, eram cores das Casas de Habsburgo e de Bragança. Depois da Proclamação da República, essas cores foram ressignificadas para simbolizar riquezas e matas.
Uniformes alternativos já rolaram
Até hoje, já pintamos de azul (1938 e Copa 1958), de listras verdes e amarelas (1916), de vermelho emprestado (1917/1936) e até preto em 2023, num ato antirracista.
Por que a raiva do vermelho em 2025?
Em massa, a galera rejeitou o vermelho: pesquisa Quaest apontou 90% de avaliações negativas em 48 h. E mais: o amarelo virou símbolo político, abraçado por apoiadores da direita, enquanto o vermelho “puxa” para a esquerda. Então, acusam a Nike de estratégia para vender para ambos os lados.
🌍 ÍNDIA x PAQUISTÃO: A ÁGUA VIROU ARMA? 💥💧
O Tratado das Águas do Indo, assinado em 1960 e mediado pelo Banco Mundial, garantiu por mais de 60 anos a divisão dos rios da bacia do Indo entre Índia e Paquistão. Mesmo em meio a guerras, o acordo permaneceu. Até agora. 😳
⚠️ Após um ataque em Pahalgam que matou 26 turistas, reivindicado pelo grupo TRF (The Resistance Front), a Índia suspendeu o tratado.
📉 Resultado? Crise diplomática, corte de água para o Paquistão e risco real de guerra.
👉 Quem é o TRF? Um grupo insurgente surgido em 2019, ligado ao Lashkar-e-Taiba e que responde ao fim do status semiautônomo da Caxemira, a única região de maioria muçulmana da Índia.
💣 O ataque em Pahalgam foi o mais mortal desde 2008 e causou pânico na região.
🚨 A suspensão do tratado é vista pelo Paquistão como ato de guerra. Isso pode significar:
Colapso na agricultura 🌾
Apagões e crise energética ⚡
Desvalorização da moeda e inflação 💸
E uma escalada militar entre duas potências nucleares ⚔️
💬 E mais: você sabia que outros países também já usaram a água como arma geopolítica? O Egito ameaçou atacar a Etiópia por causa da Barragem do Nilo, e a Turquia quase entrou em guerra com Síria e Iraque por causa do rio Eufrates!
🧠 Entender geopolítica é entender o futuro. E sim, a próxima guerra pode começar por causa de um rio.
✍️ Comenta aqui: você acha que a água vai ser o novo petróleo?
🚨 E se quiser aprender mais sobre política internacional, vem com a gente!
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A demanda por terras raras só tende a crescer exponencialmente. Alguns estudos projetam que o mercado global, que hoje movimenta centenas de bilhões de dólares, ultrapassará a marca de um trilhão de dólares até 2050.
Isso porque:
• A transição energética depende de terras raras para turbinas eólicas e veículos elétricos
• A revolução da Inteligência Artificial exige mais centros de dados, que usam componentes com terras raras
• A indústria de defesa continua aumentando o uso desses elementos em sistemas avançados
As terras raras são o novo petróleo?
Talvez sim.
O fato é que, num mundo cada vez mais dependente de tecnologia e energia limpa, esses elementos viraram peça-chave.
E quem controla a extração, o refino e os estoques… tem poder.
E hoje, esse poder está em Pequim.
Quando você olha para seu smartphone, seu carro elétrico ou sua lâmpada de LED, lembre-se: há um pouco de terras raras ali. E há também uma complexa rede de interesses geopolíticos, ambientais e econômicos.
Por que um podcast de Geografia e Geopolítica vai falar sobre a morte do Papa Francisco? É só clickbait? É só farm de views?
Não, definitivamente não. O que estamos abordando aqui é o poder real e tangível da Igreja Católica e do Vaticano no cenário internacional. Como Raymond Aron, um dos maiores teóricos das relações internacionais, já afirmava: 'O poder está no centro das preocupações internacionais'. E quando falamos de poder, não estamos limitados apenas ao poder militar ou econômico tradicional dos Estados.
O Vaticano, embora seja o menor Estado soberano do mundo com menos de um quilômetro quadrado, exerce uma influência geopolítica desproporcional ao seu tamanho. Isso porque, como nos ensina a geopolítica moderna, 'território é poder', mas também porque a influência cultural, moral e diplomática pode ser tão decisiva quanto a força militar.
Quando analisamos a geopolítica da Santa Sé durante o papado de Francisco, vemos claramente como ele transformou a 'periferia' em uma categoria teológica e política, deslocando o centro da atenção mundial para os países do terceiro mundo. Como afirmou o teólogo Antonio Spadaro, 'a geopolítica bergogliana consiste em não dar apoios teológicos ao poder para que possa se impor', uma abordagem que redefiniu as relações da Igreja com os centros de poder global.
Assim como falamos sobre a morte do presidente Raisi do Irã e seu impacto geopolítico, precisamos analisar como a morte de Francisco – o primeiro papa latino-americano da história, vindo do que ele mesmo chamou de 'fim do mundo' – representa um marco nas relações internacionais e na configuração de poder global.
O Estado da Cidade do Vaticano, com sua rede de 1,3 bilhão de fiéis espalhados pelo mundo, seus núncios apostólicos em mais de 180 países (mais do que muitas potências têm embaixadas), e seu status de observador permanente na ONU, é um ator geopolítico que não pode ser ignorado. E Francisco, com sua visão de mundo e suas posições sobre questões globais como migração, meio ambiente e desigualdade, redefiniu esse papel de maneiras que continuarão a impactar o cenário internacional mesmo após sua morte.
Portanto, não estamos falando apenas de um líder religioso, mas de uma figura central na geopolítica contemporânea, cujo legado e sucessão têm implicações diretas para as relações de poder no sistema internacional.
Na última atualização do GPT-4o, a OpenAI liberou um recurso que explodiu nas redes: imagens geradas no estilo do Studio Ghibli, com aquele traço nostálgico, delicado e mágico que conquistou gerações. Mas enquanto a galera se emocionava com versões animadas de fotos antigas, uma pergunta ficou no ar:
👉 O que diria Hayao Miyazaki, que já chamou esse tipo de tecnologia de “um insulto à vida como um todo”?
Neste episódio do Roteiros - G30, a gente te leva por uma jornada que vai do encantamento visual ao debate profundo sobre o uso (e abuso) de tecnologias generativas.
💥 Tem muita coisa nesse papo:– O boom das imagens estilo Ghibli com IA
– A fala sensível (e polêmica) de um publicitário que recriou parentes falecidos com IA
– O uso ético dessas ferramentas e os limites da criação artística automatizada
– A compra da OpenAI pela Apple 🍏
– E o lado B da inteligência artificial:
💧 O consumo silencioso de água
⚡ O impacto energético das big techs
🌍 E a pegada ambiental escondida por trás de cada imagem gerada por IA
Baseado em papers científicos, dados da Microsoft e um artigo incrível da Revista Pesquisa FAPESP, esse episódio é um convite pra refletir sobre o futuro das IAs — e sobre o nosso papel nesse processo.
🎧 Dá o play, compartilha com os amigos e bora debater!
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🌏 TRILATERAL ASIÁTICO: o que China, Japão e Coreia do Sul estão tramando? 🤝📦
Em meio ao NOVO tarifaço de Trump 💥, três das maiores potências do Leste Asiático e uniram. Coincidência? Nem tanto.
No episódio de hoje do G30, a gente explica por que esse pacto pode mudar os rumos do comércio internacional e o que isso tem a ver com carros, chips, cadeia produtiva e... geopolítica pesada ⚙️🚘💻
Aperta o play, porque esse episódio tá 🔥
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🌎💥 TRUMP DECLAROU GUERRA (COMERCIAL)
No episódio de hoje do G30, a gente te explica tudo sobre o novo tarifaço do presidente dos EUA — e o que isso tem a ver com o Brasil 🇧🇷
📌 Tarifa de 10% sobre produtos brasileiros
📌 China levando 54% de tarifa
📌 A volta do protecionismo em escala global
📌 A crise do livre mercado
📌 E o Brasil? Vai reagir, negociar ou perder espaço?
Trump diz que "tarifa é a palavra mais bonita de todas." Mas será que isso salva empregos ou afunda a economia mundial?
🎧 Ouve lá o episódio completo — e vem entender por que esse tarifaço pode mudar as regras do comércio global. Link na bio!
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🎙️ ROTEIRO POCKET – BRASIL x PARAGUAI: ENTRE A ESPIONAGEM E A CRISE DO ANEXO C
Olá, pessoal! Hoje a gente precisa falar sobre um tema quente da política internacional sul-americana: o novo embaraço diplomático entre Brasil e Paraguai. E esse caso tem de tudo: espionagem, crise de confiança, energia elétrica e... Itaipu. Sim, ela mesma, a maior hidrelétrica do mundo em geração acumulada. Bora entender o que tá pegando?
🔍 1. O estopim: espionagem digital
Tudo começou com uma revelação bombástica. A Polícia Federal brasileira apurou que a ABIN — Agência Brasileira de Inteligência — teria executado ações de espionagem digital contra autoridades do governo paraguaio. O objetivo? Obter informações sensíveis para influenciar as negociações sobre a energia elétrica de Itaipu.
Segundo as investigações, os ataques teriam começado ainda no governo Bolsonaro, mas continuado no início da gestão Lula. E é aí que a coisa complica. Mesmo que o Planalto diga que suspendeu a operação em março de 2023, o estrago diplomático já estava feito. O Paraguai reagiu: convocou seu embaixador de volta, cobrou explicações formais e — o mais importante — suspendeu as negociações do Anexo C do Tratado de Itaipu.
📜 2. O que é o tal Anexo C?
Esse é o coração do problema. O Anexo C define as regras financeiras da comercialização da energia gerada por Itaipu. E ele expirou em 2023, após 50 anos em vigor. Com a dívida da construção da usina quitada, agora os dois países discutem novos termos para dividir os custos e os lucros dessa gigantesca operação.
E é aí que entra a geopolítica da energia.
📈 3. O que o Paraguai quer?
O Paraguai tem três objetivos muito claros:
Receber mais dinheiro pela energia que cede ao Brasil;
Poder vender sua parte da energia livremente a outros países;
E garantir que parte dos lucros seja usada em obras e políticas públicas dentro do território paraguaio.
E a gente precisa lembrar de uma coisa: a energia de Itaipu representa cerca de 88% do que o Paraguai consome, mas como ele não utiliza tudo que tem direito, tradicionalmente o Brasil compra esse excedente — e por preços que o Paraguai considera injustos.
🇵🇾 4. Um tom nacionalista no Paraguai
Lá no Paraguai, esse debate é altamente politizado. Existe um forte discurso nacionalista, com críticas ao que se chama de “imperialismo energético brasileiro”. E isso tem raízes históricas, que remontam até a Guerra do Paraguai no século XIX. O caso da espionagem reacendeu essas feridas — e deu força a quem já defendia uma renegociação mais dura com o Brasil.
🤝 5. Santiago Peña e o jogo diplomático
O atual presidente do Paraguai, Santiago Peña, vinha mantendo uma relação muito boa com o governo Lula. Inclusive, nos bastidores, já havia conquistado várias vitórias diplomáticas: como o aumento da tarifa provisória paga pelo Brasil e o reconhecimento de uma dívida de US$ 150 milhões por desacordos anteriores.
Mas agora, com a revelação da espionagem, Peña se viu pressionado internamente. E a decisão de suspender as negociações do Anexo C é um sinal claro: sem confiança, não tem acordo.
🕵️♂️ 6. A ABIN fez errado?
Essa é uma pergunta complicada. Espionagem entre países acontece — e todo mundo sabe disso. Como disse o analista Lourival Santana: “É para isso que servem os serviços secretos. O problema é quando isso vaza.”
A falha, nesse caso, foi a exposição. A relação bilateral foi prejudicada porque o que era prática de bastidor virou crise pública. E o mais grave: o vazamento teria vindo da própria Polícia Federal, criando um atrito interno no Brasil entre instituições que deveriam estar alinhadas.
⚠️ 7. E agora?
O governo brasileiro tenta amenizar os danos. Diz que a espionagem foi coisa do governo anterior, que suspendeu tudo em 2023 e que está comprometido com a transparência. Mas o fato é que as negociações de Itaipu estão travadas. E o Paraguai deixou claro: só volta à mesa depois de esclarecimentos formais.
A Lei Marcial na Coreia do Sul: Entenda o que aconteceu"
🌍 O QUE ACONTECEU?
Na noite de 3 de dezembro de 2024, a Coreia do Sul foi surpreendida por um anúncio histórico: o presidente Yoon Suk-yeol declarou lei marcial, justificando a medida como necessária para combater supostas forças "anti-estado". A decisão, porém, reacendeu memórias de um passado autoritário, já que o país não vivia algo assim desde 1980.
⚖️ O QUE ISSO SIGNIFICOU NA PRÁTICA?
As medidas foram rígidas e impactaram diretamente a democracia do país:
👥 COMO A SOCIEDADE E O PARLAMENTO REAGIRAM?
A resposta foi imediata! O Parlamento anulou a medida, enquanto protestos tomaram as ruas, mostrando a força da democracia sul-coreana. Mas a tensão aumentou quando tropas cercaram o prédio do Parlamento, gerando confrontos com manifestantes.
🌐 E A REPERCUSSÃO INTERNACIONAL?
O governo dos EUA, aliado histórico da Coreia do Sul, expressou preocupação e pediu resolução pacífica dentro do estado de direito, enquanto reforçava a importância da estabilidade regional. Com tropas americanas estacionadas no país, a crise ganhou atenção global.
🤔 POR QUE ISSO IMPORTA?
Este episódio expõe a fragilidade das democracias frente a medidas extremas e ressalta a importância de instituições fortes e da participação popular. Ele ainda reacendeu debates sobre os limites do poder presidencial e a resiliência das democracias modernas.
📖 QUER SABER MAIS?
Entenda como eventos como este podem aparecer nas suas provas e aprenda a conectar atualidades com conceitos históricos e políticos. Siga nosso perfil e prepare-se para o ENEM e vestibulares com conteúdos essenciais! 🎓✨
🗺📍Eleições parlamentares na Europa 📍🗺
🌍 Por que a extrema-direita cresce tanto? Seria um suicídio político para Macron dissolver a assembleia? O que isso me afeta?
🎙️ Nesse podcast Vitin e João bateram um dedo de prosa sobre as eleições parlamentares na Europa.
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⛈ Apontando os VERDADEIROS culpados pela tragédia no RS ⛈
🌍 Qual a atribuição de cada uma das escalas nessa tragédia? Politizar é um caminho? Como delimitar os culpados pode ajudar a mitigar futuros eventos catastróficos?
🎙️ Nesse episódio do G30, o time completo do Terra Negra, irá nos dizer nos próximos 30 minutos muito mais sobre os verdadeiros culpados pela tragédia no RS!
🗺📍Raisi e o Irã 📍🗺
🌍 Quem era o Ebrahim Raisi? O que podemos esperar de mudanças em relação à política externa e interna do Irã? E quem vai substituir o Raisi?
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⛈ Chuvas no Rio Grande do Sul ⛈
🟩🟥🟨 Qual a origem desse volume tão grande de chuvas? O que é esse tal de bloqueio atmosférico e termos da climatologia e meteorologia? Além do que pode ser feito para evitarmos essas tragédias nos próximos eventos como esses? 🎙️ Nesse episódio do G30, Vitin (@vitingeo), Percy (@percygeo) e João Marcelo (@joaomarcelotorres) falam sobre o contexto climático responsável pelas tragédias no Rio Grande do Sul.
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🗺📍Inundações urbanas 📍🗺
🌍 O que o ser humano faz para potencializar as inundações? O que podemos fazer como medidas definitivas? Quais as principais consequências das inundações urbanas?
🎙️ Nesse episódio do G30, o time completo do Terra Negra vai trabalhar diversos conceitos importantes para você compreender efetivamente o que intensifica inundações.
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🇮🇱🇵🇸 6 meses do conflito em Gaza 🇵🇸🇮🇱
💣 Quais são as perspectivas futuras? Como teremos desdobramentos desse conflito? E se realmente o objetivo de Israel é apenas expurgar o Hamas…
🎙️ Nesse episódio do G30, Vitin (@vitingeo) e
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🇮🇷🇮🇱 Irã vs. Israel 🇮🇱🇮🇷
💣 Descrição do episódio aqui
🎙️ Nesse episódio do G30, Vitin (@vitingeo) fala sobre quais são os motivadores desses ataques, quais perspectivas podemos esperar e se Israel conseguirá se proteger de futuros ataques.
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Esse é o primeiro episódio de uma série que vamos produzir sobre cada uma das expedições promovidas pelo Terra Negra. Com ênfase no Cerrado, a primeira expedição gerou muitas histórias, a gente precisaria de 5 pirullas de duração para poder falar sobre todos os causos dessa expedição.