O PAIGC, o maior partido do país que os ativistas dos direitos humanos classificam como "altamente perigoso para viver", viu-se impedido de realizar o seu X Congresso por intervenção violenta da polícia. Domingos Simões Pereira, o seu presidente, explica como entende a ameaça ao multipartidarismo que grassa na Guiné-Bissau
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