No sétimo episódio do podcast "Desculpe os Transtornos, Foi Tentando Ser Feliz", Vinicius Gericó mergulha no labirinto do trabalho moderno: aquele lugar onde saúde mental às vezes vira benefício no job description, segunda-feira é um pesadelo coletivo e a busca por realização parece uma corrida de obstáculos emocionais. Entre diálogos com sua versão de 2014 e esquetes divertidas e surreais como a do recrutador tóxico da Cultivo & Cia, o episódio desmonta a romantização tóxica do mercado.
De vagas que pedem “sangue nos olhos” e “espírito de dono” em troca de salários que não pagam o aluguel, até a pressão por sermos sempre produtivos, atualizados e gratos, Vinicius questiona: é possível ser feliz trabalhando ou só aprendemos a sobreviver? Com dados reais sobre afastamentos por saúde mental, críticas à precarização do trabalho e um fake ads hilário do app Serenify — que oferece “sons de floresta para abafar o choro no banheiro” — o episódio é um alívio cômico e um soco no estômago.
E no meio do caos, uma reflexão persiste: será que a realização está no cargo dos sonhos, no salário alto… ou simplesmente em encontrar um trabalho que não nos destrua por dentro? Um episódio para quem já chorou no banheiro do escritório, mentiu no LinkedIn e ainda acredita que um dia vai acordar feliz numa segunda-feira.
Porque, no fim, a maior rebeldia não é vestir a camisa da empresa… é conseguir dormir 8 horas sem culpa.
ALERTA: Este é um episódio especial, uma conversa íntima que acidentalmente veio parar aqui. Vinicius Gericó já está tomando as devidas providências para isso sair do ar.
Será que tudo não está fora do lugar?
Em uma noite chuvosa, Vinicius faz uma ligação como aprendeu a fazer desde o início da temporada. Entre um chiado, do outro lado da linha, uma voz inesperada atende.
Sozinho e inquieto, ele desfia um dos monólogos mais honestos de sua vida: a linha tênue entre os momentos agradáveis que nos distraem e a felicidade real que nos preenche. Entre memórias de dates que não viraram amor, trabalhos que não viraram paixão e amigos que se tornaram fantasmas, uma pergunta ecoa: será que estamos colecionando lembranças agradáveis... ou apenas nos distraindo do vazio?
E quando a voz do outro lado responde, a revelação não é uma resposta, mas um acalento. Porque talvez, a única felicidade possível seja a coragem de nunca parar de tentar.
Nem toda resposta vem no tempo que a gente quer. Mas talvez a felicidade esteja justamente no tempo que demora.
No sexto episódio do podcast "Desculpe os Transtornos, Foi Tentando Ser Feliz", Vinicius Gericó mergulha no pânico etário que assombra millennials, Gen Z e até os mais jovens: o medo de envelhecer.
Entre diálogos com o Vini 14, que se assusta ao saber das máscaras de LED e da operação ‘Salva Colágeno’ e esquetes como o game-show "Cara Velha", onde participantes disputam para recuperar seus rostos originais em meio a procedimentos estéticos desastrosos, o episódio mergulha na obsessão por juventude eterna.
De suplementos milagrosos a filtros que distorcem a realidade, Vinicius questiona: sentimos vergonha de envelhecer ou desconfortáveis, diante de toda pressão estética que cai nos nossos ombros?
Por que um fio de cabelo branco virou sinônimo de crise existencial? E como a indústria bilionária da beleza, que sequestrou o sentido de envelhecer, lucra com nossa insegurança?
Com humor, afeto e reflexões sinceras, ele expõe as armadilhas de um mundo que vende colágeno como salvação, mas esconde que envelhecer pode ser sobre histórias, não rugas.
Entre confissões de máscaras caseiras desastrosas e o dilema de fazer (ou não) um procedimento estético, o episódio provoca: será que o verdadeiro antídoto contra o tempo é parar de odiar o espelho?
Uma conversa para quem já se perguntou se seu valor cabe num frasco de sérum e descobriu que, no fim, a única coisa pior que envelhecer é desperdiçar a vida tentando não envelhecer.
Porque a beleza é passageira, mas a liberdade pra envelhecer pode ser eterna.
(E sim, protetor solar ainda é obrigatório. Mas rir das incertezas também)
No quinto episódio do podcast "Desculpe os Transtornos, Foi Tentando Ser Feliz", Vinicius Gericó mergulha no labirinto do "novo normal": um mundo onde a atenção virou moeda rara, as relações são picotadas em categorias disfarçadas de praticidade e liberdade e as IAs parecem saber mais da gente do que nós mesmos. Entre esquetes de humor como o "Funeral da Atenção" e a "Grupo de Apoio aos Viciados em IA" , ele questiona: como sobreviver a um cotidiano que nos transforma em versões 2.0 de nós mesmos, cheias de atualizações, mas vazias de sentido?
De "ficantes premium" a histórias de amor escritas por chatbots, o episódio desmonta a ilusão de praticidade que esconde nossa dependência digital. Vinicius reflete sobre como o capitalismo sensorial nos vende felicidade em pedaços; e por que, mesmo assim, insistimos em comprar. Com humor e franqueza, ele expõe as armadilhas de um mundo onde assistir um filme sem pausar virou luxo e perguntar "como você está?" virou código para "responda se for urgente".
E no meio do caos, uma pergunta persiste: será que o "novo normal" já venceu... ou ainda dá tempo de desligar o modo automático e sentir a vida sem Wi-Fi? Um episódio para quem já se perdeu no feed, trapaceou com IA e, no fundo, só quer lembrar como é ser humano: inteiro, imperfeito e (quase) feliz.
Porque, no fim, a única atualização que realmente importa ainda está em beta: a gente mesmo.
No quarto episódio, Vinicius Gericó vira seu próprio laboratório de autoconhecimento e descobre que amar a si mesmo é menos filtro do Instagram e mais raio-X da alma. Entre esquetes de humor como "Reality Show do Amor-Próprio", onde participantes são eliminados por stalkear ex ou não aguentar 5 minutos no espelho sem se criticar, e confissões desarmantes, o episódio esmiúça:
- A fraude da autossuficiência: quando "me basto sozinho" vira álibi pra medo de afeto).
- O preço da negligência emocional: porque deixar pra se amar depois é igual passagem aérea: quanto mais demora, mais caro fica.
- A virada que ninguém te conta: àquela hora em que você percebe, num rooftop qualquer, que sua companhia é a única que nunca cancela.
De crises existenciais e emocionais no aeroporto a dates falhos em Recife, uma reflexão sobre como o amor-próprio não é destino, mas a coragem de embarcar na bagunça interna, mesmo sem milhas acumuladas e primeira classe.
Spoiler: Pode não ter snacks, mas a viagem vale cada turbulência. Afinal, o único fora que não tem como dar é o que você dá em si mesmo.
No terceiro episódio do podcast "Desculpe os Transtornos, Foi Tentando Ser Feliz", Vinicius Gericó mergulha no labirinto dos relacionamentos modernos, onde ghosting, breadcrumbing e love bombing viraram palavras do cotidiano. Entre esquetes hilárias, como o "Talk Show: Sumir Sem Parecer um Babaca" e a "Startup do Ghosting Parcelado" e reflexões sinceras, o episódio explora como amar em 2025 se tornou um campo minado emocional.
De apps que prometem amor mas entregam ansiedade, até os "quase" que doem mais que términos reais, Vinicius questiona: é possível construir algo verdadeiro em tempos de descarte fácil? Com pitadas de humor ácido e vulnerabilidade, ele compartilha histórias próprias, desde dates desastrosos até encontros que renovaram sua fé no afeto. E no meio do caos, uma pergunta persiste: será que o amor que buscamos está mesmo atrás de uma tela... ou é só sobre encontrar alguém tão perdido quanto a gente, disposto a tentar?
Um episódio para quem já chorou ouvindo Lana Del Rey num término, sobreviveu a migalhas afetivas e ainda acredita — ou quer voltar a acreditar — que amar, mesmo que difícil, vale a pena.
Porque no fim, a frieza tá na moda, mas o afeto e a ternura ainda são revolucionários.
Você se lembra das suas escolhas que mudaram sua vida?
No segundo episódio, Vinicius Gericó enfrenta uma das maiores ilusões da nossa era: o mito da escolha perfeita. Entre diplomas que viram enfeites, carreiras que evaporam com um update de IA e a pressão para encaixar-se num "modelo hypado" de sucesso, surge a pergunta: Até onde nossas escolhas são realmente nossas?
Com histórias pessoais — desde ônibus encharcados até colegas de faculdade que pareciam jogar no "modo fácil" — Vinicius expõe a régua invisível que mede vidas alheias e destrói a autoestima alheia. Por que carregamos tanta culpa por não cumprir um roteiro que ninguém assinou? E como sobreviver num mundo onde "estabilidade" virou palavra de ficção científica?
Neste episódio, você vai encontrar:
A dura verdade sobre "todo mundo tem as mesmas 24 horas" (spoiler: é mentira).
Adolescência tardia: quando seus 30 são os 15 que você nunca teve.
O jogo das escolhas: e se a porta certa for, na verdade, um labirinto sem saída?
Por que comparar sua vida com a do primo rico de lente nos dentes só termina em terapia.
Com reflexões que transitam entre o riso e o desespero, Vinicius questiona se a felicidade está mesmo em acertar todas as escolhas — ou em aprender a abraçar o caos do caminho.
Ouça agora e descubra: será que você está mesmo no controle do seu RPG existencial?
P.S.: Não prometemos respostas, mas garantimos que você vai rir (ou chorar) de identificação.
Você está esperando suas seis dezenas da internet serem sorteadas?
Bem-vindos ao "Desculpe todos os transtornos, foi tentando ser feliz" , o podcast que abraça a bagunça da vida sem prometer fórmulas mágicas.
No primeiro episódio oficial da temporada, Vinicius Gericó mergulha em um questionamento urgente: a internet virou um jogo de loteria? Entre cursos milagrosos, mentores duvidosos e a promessa de fama instantânea, somos bombardeados por uma narrativa tóxica: "Todo mundo está ganhando dinheiro online... menos você". Mas será que essa corrida por likes, seguidores e gratidão forçada não é, na verdade, uma armadilha?
Com humor com doses ácidas em alguns trechos e reflexões sinceras, Vinicius desmonta a ilusão do "viral" e expõe como a busca por validação digital pode nos afastar do que realmente importa.
Da obsessão por coaches espirituais aos casais perfeitos (até não serem mais), passando por humilhações que viram carreira e robôs que insistem em ligar durante seu "momento de gratidão", este episódio é um convite para repensar: O que a gente perde quando tenta ganhar a internet?
Sem julgamentos, mas com muita ironia e autenticidade, Vinicius abre a temporada questionando se a felicidade está mesmo num curso de R$50 ou num filtro; ou se, talvez, ela esteja escondida ali... no caos offline que a gente insiste em ignorar.
Uma abertura de temporada com reflexões sobre errar, recomeçar e descobrir que ser feliz não tem roteiro. Você vai sair se perguntando: será que está jogando nessa loteria também?
Ouça agora e se pergunte: você também tá jogando nessa loteria?
P.S.: Não, não vamos vender um curso no final, juro!
"E se você pudesse receber uma ligação do seu futuro eu?"
No episódio de estreia do podcast "Desculpe todos os Transtornos, Foi Tentando Ser Feliz", Vinicius Gericó se vê diante de uma chamada surreal: do outro lado da linha, uma voz familiar — mas mais velha — afirma ser ele mesmo em 2025. Entre memes, saudades da cachorrinha Tuquinha e revelações sobre um futuro cheio de IAs, CPIs de influenciadores e Britney Spears aposentada, essa conversa maluca mistura humor, nostalgia e reflexões profundas sobre o tempo, as escolhas e a eterna busca por felicidade.
Enquanto o Vinicius de 2014 desconfia de tudo (inclusive se isso é um golpe da operadora), o de 2025 tenta convencê-lo a ajudar na divulgação de um podcast que ainda nem existe. E no meio disso, surge a pergunta: O que a gente realmente aprende "tentando ser feliz" , e por que vale a pena continuar tentando, mesmo quando tudo parece dar errado?
Uma abertura que é parte ficção científica, parte carta de amor aos próprios erros, parte desabafo sobre viver num mundo acelerado. Prepare-se para rir, se identificar e, quem sabe, repensar aquela foto de 10 anos atrás que o Instagram insistiu em lembrar hoje.
Ouça agora e descubra por que errar não é o fim — é só o começo da história.
P.S.: Contém spoilers do futuro (mas só até 2025).