
Desde 2008, os governos têm elevado o nível de estímulos ao mercado de ações, especialmente em economias desenvolvidas como Estados Unidos, Europa e Japão. Na pandemia, tudo foi ainda mais intensificado, o que leva vários agentes a questionarem os efeitos causados pela massiva injeção de liquidez dos Bancos Centrais, dentre eles, a inflação de ativos. Confira a opinião de Edson Mineiro e Vitor Péricles, da Laic Asset Management, sobre o assunto!