A liberdade é uma grande questão filosófica e atravessa a história da filosofia, tanto quanto atravessa nossas vidas e nosso cotidiano.
É uma questão cada vez mais debatida, mas há que se lembrar de que liberdade não significa o mesmo que valer tudo.
O jogo do vale tudo só favorece a quem joga sujo.
Vem comigo refletir sobre este tema tão interessante e importante, sob as perspectivas de Agostinho e Sartre.
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O amor foi tema recente em nosso último episódio, no qual tratei da amizade. Agora é hora de falar do amor na sua forma mais erótica e não se assuste! Não estou falando de promiscuidade e indecência, mas do amor que visa criar, transbordar vida, que aproxima pessoas e não apenas e necessariamente corpos. Trata-se do amor romântico, conjugal, existencial... aquele mesmo que muitas vezes nos faz desiludir ou que nos faz trabalhar mal, nos coloca em estado de melancolia ou nos eleva à mais incrível euforia.
pode até ser demodê, mas a provocação "o amor é superestimado?"; levou-me a pensar por muito tempo e acabei materializando minha reflexão neste episódio que vem acompanhado do meu desejo de que você possa experimentar "todo amor que houver nesta vida", tomando de empréstimo esta linda frase da canção de Cazuza.
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Nos últimos dias vivi fortes emoções a respeito da amizade e me motivaram bastante a retomar e ler mais sobre o tema da amizade.
O resultado desta aventura é um episódio emocionado em memória a Kleber Dazzi e Fernando Chuí. Dois grandes amigos que se foram cedo demais e deixam muito boas memórias de amizades verdadeiras. Mas o que seriam estas amizades verdadeiras? Há diferentes tipos de amizade? Quem são os pensadores que mais se dedicaram ao tema? Aristóteles e Giórgio Agamben me ajudam a pensar este lindo tema. Vem comigo, que vai dar sentido!
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Nem parece tema de filosofia, mas este é um tema trabalhado em um livro recente de Davi Lago e Marcelo Galuppo, que de forma interessante, construíram um projeto factível e potencialmente acessível, para se aplicar os métodos filosóficos.
Mas e aí? Vai encarar o desafio de passar um dia sem reclamar e sem murmurar
Vem comigo, que vai dar sentido.
Guia do podcast: introdução....
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David le Breton traz uma reflexão muito interessante, pois o “desaparecer” de que Le Breton nos fala, não se trata da mera ausência, do sumiço no meio em que convive. O “desaparecer” se trata de uma condição de existência dos sujeitos na sociedade atual. Um mundo frágil, no qual o sujeito é esmagado pela vivência acelerada do tempo e pelas pressões no trabalho, onde compete a todo tempo com os colegas. Recai sobre este sujeito o fardo da autodeterminação e o peso da responsabilidade do sucesso.
Cansado de si, este sujeito busca “o branco”, uma ausência de si mesmo e das (ex-)pressões que lhe forjam a identidade. “Neste universo da supremacia que se impõe na ambiência de nossas sociedades neoliberais, o branco é uma paradoxal vontade de impotência; cessar de querer controlar a própria existência e deixar-se levar” (LE BRETON, 2018, p. 15); “o branco é vontade de desacelerar ou de deter o fluxo do pensamento, de finalmente acabar com a necessidade social de sempre compor um personagem de acordo com os interlocutores presentes”.
Vem comigo, que vai dar sentido.
Guia do podcast: introdução; sobre David le Breton; relações com outros pensadores; noção de branco; os muitos exemplos de branco; o valor desta reflexão para a subjetividade; créditos 31'20''.
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A sociedade da transparência não padece apenas com a falta de verdade, mas com a falta de aparência. Nem a verdade nem a aparência são transparentes. Só o VAZIO é transparente. Para exorcizar esse vazio, coloca-se em circulação uma grande massa de informações. A massa de informações e mais comunicação não CLARIFICAM o mundo. A transparência tampouco torna clarividente. A massa de informações não gera verdade. Quanto mais se liberam informações, mais intransparente se torna o mundo. A hiperinformação e a hipercomunicação não trazem luz à escuridão.
Este é um trecho da obra analisada neste podcast sobre a obra de 2017 de Byung-Chul Han, Sociedade da transparência.
E aí? Topa a reflexão?
Vem comigo, que vai dar sentido.
Guia do podcast: introdução; sobre a obra de Byung-Chul Han; episódio sobre Sociedade do Cansaço; Transparência; Sociedade da positividade; Sociedade da exposição; Sociedade da evidência e da pornografia; Sociedade da aceleração; problema da intimidade; Sociedade da informação; créditos 31'20''.
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Nem sempre o Caos tem sentido negativo ou deva ser superado.
Nos últimos tempos, temos observado as pessoas relatando preocupação com o Caos. medo do seu efeito.
Vamos pensar um pouco a respeito?
Guia do podcast:
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Neste episódio, compartilho toda a minha admiração pelo processo de desenvolvimento do ser humano e o quanto é incrível a experiência da paternidade e de ter o privilégio de saborear as pequenas conquistas que transformam uma criança curiosa em um ser cada vez mais autônomo.
Invoco Aristóteles e outros pensadores para compreender o que está acontecendo e medito sobre o fato que estamos vivenciando aqui em casa!
É um convite a compartilhar de uma linda vivência que estamos passando em casa. Meditar os acontecimentos e buscar enxergar ou dar sentido a eles é filosofar.
Vem comigo, que vai dar sentido!
Guia do podcast: introdução 0'21''; fato da primeira palavra lida pela minha filha 1'40''; experiência de compreender 6'52''; livro de filosofia difícil de entender 7'40''; Aristóteles 11'30''; formação do conceito 14'00''; questões de aprendizagem 18'00''; ver um ser humano se desenvolver 24'20''; (in)utilidade do conhecimento/valor do aprender 25'00''; créditos 31'20''.
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Uma amiga pediu para refletirmos sobre a morte. Então vamos encarar esta difícil atividade. Cronos, Epicuro, Heidegger, Hannah Arendt e algumas interpretações, bem como concepções pessoais... Vem comigo, que vai dar sentido.
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Recentemente, figuras públicas com muita visibilidade que prefiro não nomear defenderam a criação de um partido nazista no Brasil. Isto é intolerável e absurdo. As consequências? Muito brandas até aqui. Sócrates, no entanto, foi condenado por ensinar a pensar. Não parece injusto? Não é bem comparável um contexto e o outro, mas se considerarmos o poder de influência que estavam em jogo em cada um dos casos, podemos inferir que a responsabilização pelo que se diz é uma reflexão antiga e as atitudes covardes de uns em comparação com a resistência da narrativa socrática podem nos dar alguma lição sobre virtude e sobre qual tipo de escolha vale mais a pena.
#paradoxodatolerância #antifascismo #antinazismo #filosofia #socrates #justiça #aprenderfilosofia #nietzsche
Facticidade é um conceito presente nas obras de Heidegger (1889-1976) e Sartre (1905-1980) e pode nos ajudar a iluminar algumas questões da nossa vida. Primeiro episódio de 2022, este podcast tem spoilers sobre o filme "Não olhe para cima". Convido à escuta e, especialmente, a me ajudar a divulgar curtindo na sua plataforma de preferência, enviando a alguém que você imagina que se beneficiaria desta reflexão.
Uma aproximação do capítulo 5º do livro 7 maneiras de ser feliz, de Luc Ferry que pode nos fazer pensar de maneira simples e concreta sobre o modo como vivemos e como estamos lidando com as nossas experiências. Vem comigo, que vai dar sentido!
Acesse meu Instagram: @michaelgoncalves.oficial - e-mail: contato@filosofiapradarsentido.com.br - YouTube: Michael Gonçalves da Silva _Guia do podcast: introdução 00:08; por que dar sentido à vida nos tornaria mais felizes?: 0:58; sobre Luc Ferry e seu livro: 02:18; história do viajante pela estrada: 03:00; primeira parada: 03:15; segunda parada: 05:09; terceira parada: 06:18; o sentido depende de nós?: 09:00; Mito de Sísifo: 11:25; conclusões: 12:28.
Imagina que mais de 2 mil anos atrás havia um pensador que tratava o tema da felicidade de forma prática, com conselhos simples e com ensinamentos que hoje são famosos colados ao nome de outros grandes pensadores da história. Maldito pelos cristãos, Epicuro é um pensador interessante, com ideias que podem nos provocar a uma reflexão bastante válida para os nossos tempos. Neste podcast apresento brevemente e sem muitos comentários, a filosofia do "tetrafármaco" ou o remédio para a felicidade baseado em 4 lições. Quer saber do que se trata? Vem comigo que vai dar sentido.
Quanto mais conhecimento, mais sabemos... Que tal um argumento a mais a respeito deste tema?
Vem comigo!
O que é e como se dá o conhecimento na perspectiva do filósofo alemão Immanuel Kant? Se você ouviu meu podcast 22, então este é um complemento para a sua experiência. Se não, é uma nova perspectiva para o tema. Vem comigo...
Quando você se acostuma ouvir, ler, estudar filosofia, este é um conceito que se torna comum. Do que se trata? Vamos aumentar o vocabulário? Vem comigo, que vai dar sentido!
A ideia de que alguém faz a cabeça de outrem é contestada a partir da teoria kantiana, de maneira simples e (supostamente) acessível. Vem comigo refletir sobre o conhecimento e as ideias.
Quem crê em alguma coisa que transcende a realidade se sente só? Será que é possível uma subjetividade com vozes distintas? O devoto conversa consigo mesmo e com mais alguém quando se sente só? E se passar a se sentir só, trata-se de uma crise? Vem comigo que vai dar sentido.