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Fiel Devocional
Ministério Fiel
671 episodes
23 hours ago
Este é o canal de devocionais diários do Ministério Fiel, onde de forma gratuita nosso ministério oferece à nossa comunidade sã doutrina e encorajamento na Palavra de Deus para o dia a dia, todos os dias, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4)

Neste ano de 2024 estamos disponibilizando o Devocional Verdade para a vida, de Alistair Begg. Este é um recurso disponibilizado pelo Ministério Fiel e Voltemos ao Evangelho em parceria com o ministério Truth For Life de Alistair Begg.

ministeriofiel.com.br
voltemosaoevangelho.com
truthforlife.org/
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Este é o canal de devocionais diários do Ministério Fiel, onde de forma gratuita nosso ministério oferece à nossa comunidade sã doutrina e encorajamento na Palavra de Deus para o dia a dia, todos os dias, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4)

Neste ano de 2024 estamos disponibilizando o Devocional Verdade para a vida, de Alistair Begg. Este é um recurso disponibilizado pelo Ministério Fiel e Voltemos ao Evangelho em parceria com o ministério Truth For Life de Alistair Begg.

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Episodes (20/671)
Fiel Devocional
Amem uns aos outros com alegria - Miquéias 6.8
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional
Amem uns aos outros com alegria
Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. (Miquéias 6.8)
Ninguém jamais se sentiu não amado porque lhe disseram que a sua alegria faria outra pessoa feliz. Nunca fui acusado de egoísmo ao justificar uma gentileza baseado em que isso me dava prazer. Ao contrário, os atos amorosos são verdadeiros na medida em que não são feitos de má vontade.
E a boa alternativa à má vontade não é neutralidade ou obrigação, mas alegria. O autêntico coração amoroso ama a misericórdia (Miquéias 6.8); não apenas age com misericórdia. O Hedonismo Cristão nos compele a considerar essa verdade.
Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus: quando amamos a Deus e praticamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos, porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo (1 João 5.2-4).
Leia essas frases na ordem inversa e observe a lógica. Primeiro, ser nascido de Deus dá poder para vencer o mundo. Isso é dito ser o fundamento ou base (“porque”) da afirmação de que os mandamentos de Deus não são penosos.
Portanto, ser nascido de Deus dá um poder que vence a nossa aversão mundana à vontade de Deus. Ora, os seus mandamentos não são “penosos”, mas sim o desejo e o deleite do nosso coração. Este é o amor de Deus: não apenas que pratiquemos os seus mandamentos, como também que eles não sejam pesados.
Depois, no versículo 2, é afirmado que a prova da veracidade do nosso amor pelos filhos de Deus é o amor a Deus. O que isso nos ensina sobre nosso amor pelos filhos de Deus?
Já que o amor a Deus é fazer a sua vontade com alegria, e não com um sentimento de peso, e já que o amor a Deus é a medida da veracidade do nosso amor pelos filhos de Deus, tal amor também deve ser praticado com alegria e não com má vontade.
O Hedonismo Cristão está diretamente associado a servir em amor, porque nos impulsiona para a obediência alegre.
--
Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.
Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
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23 hours ago
2 minutes

Fiel Devocional
Você negligencia a sua salvação? - Hebreus 2.3
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional
Você negligencia a sua salvação?
Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? (Hebreus 2.3)
Existe um senso de grandiosidade em sua mente a respeito da sua salvação? Ou você a negligencia?
Você responde à grandiosidade da sua salvação? Ou você a considera da maneira que trata a sua vontade, ou o documento de posse do seu carro, ou a escritura da sua casa? Você a “assinou” uma vez e ela está em uma gaveta de documentos em algum lugar, mas não é realmente grandiosa. Ela não tem nenhum efeito diário em você. Basicamente, você a negligencia.
Mas o que essa grande salvação realmente é? O que, de fato, está sendo dito é:
• Não negligencie ser amado por Deus.
• Não negligencie ser perdoado, aceito, protegido, fortalecido e guiado pelo Deus Todo-Poderoso.
• Não negligencie o sacrifício da vida de Cristo na cruz.
• Não negligencie o dom gratuito da justiça imputada pela fé.
• Não negligencie a remoção da ira de Deus e o sorriso reconciliado de Deus.
• Não negligencie a habitação do Espírito Santo e a comunhão e amizade do Cristo vivo.
• Não negligencie o esplendor da glória de Deus na face de Jesus.
• Não negligencie o livre acesso ao trono da graça.
• Não negligencie o tesouro inesgotável das promessas de Deus.
Essa é uma grande salvação. Negligenciá-la é muito ímpio. Não negligencie tão grande salvação. Porque se o fizer, você certamente perecerá.
Portanto, ser cristão é algo muito sério — não é amargo, mas é sério. Nós somos simplesmente fervorosos quanto a sermos felizes em nossa grande salvação.
Não seremos desviados por esse mundo para os prazeres passageiros e suicidas do pecado. Não negligenciaremos nossa alegria eterna em Deus — que é a salvação. Nós preferiremos arrancar os nossos olhos em vez de sermos atraídos para longe da vida eterna.--
Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.
Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
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1 day ago
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Fiel Devocional
O real problema com a ansiedade - Mateus 6.30
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional
O real problema com a ansiedade
Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? (Mateus 6.30)
Jesus afirma que a raiz da ansiedade é fé inadequada na graça futura do nosso Pai.
Uma reação a tal afirmação pode ser: “Essa não é uma boa notícia! Na verdade, é muito desencorajador aprender que aquilo que eu pensava ser uma simples luta contra uma disposição ansiosa é, antes, uma luta muito mais profunda relativa a se confio em Deus”.
Minha resposta é concordar, mas depois discordar.
Suponha que você estivesse sentindo dor no estômago e a tratasse com remédios e dietas de todos os tipos, sem êxito. E, depois, suponha que seu médico lhe diga, após uma visita de rotina, que você tem câncer em seu intestino delgado. Seria uma boa notícia? Você diz: “com certeza não!”. E eu concordo.
Mas permita-me fazer a pergunta de outra maneira: Você está feliz pelo médico ter descoberto o câncer enquanto ele ainda é tratável e pelo fato de que, na verdade, pode ser tratado com muito sucesso? Você diz: “sim, estou muito feliz que o médico tenha diagnosticado o problema real”. Novamente, eu concordo.
Logo, a notícia de que você tem câncer não é uma boa notícia. Mas, em outro sentido, é uma boa notícia, porque saber o que está realmente errado é bom, especialmente quando seu problema pode ser tratado com sucesso.
Isso é semelhante a aprender que o verdadeiro problema por trás da ansiedade é a incredulidade nas promessas da graça futura de Deus. E Deus é capaz de trabalhar de forma maravilhosamente curativa quando clamamos: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!” (Marcos 9.24).
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Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.
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2 days ago
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Fiel Devocional
O sentido do sofrimento - Hebreus 11.26
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional
O sentido do sofrimento
[Moisés] considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. (Hebreus 11.26)
Não escolhemos o sofrimento simplesmente porque somos ordenados, mas porque aquele que nos ordena o apresenta como o caminho para a alegria eterna.
Ele nos indica a obediência do sofrimento não para demonstrar a força da nossa devoção ao dever, ou para revelar o vigor da nossa determinação moral, ou para verificar os limites da nossa tolerância à dor, mas para manifestar, na fé semelhante à de uma criança, a infinita preciosidade das suas promessas que nos satisfazem completamente.
Moisés preferiu “ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado... porque contemplava o galardão” (Hebreus 11.25-26). Logo, a sua obediência glorificou o Deus da graça, não a decisão de sofrer.
Essa é a essência do Hedonismo Cristão. Na busca da alegria através do sofrimento, engrandecemos o valor da Fonte totalmente satisfatória da nossa alegria. O próprio Deus brilha ainda mais no fim do nosso túnel de dor.
Se não manifestamos que ele é o objetivo e o fundamento da nossa alegria no sofrimento, então o próprio sentido do nosso sofrimento será perdido.
O sentido é esse: Deus é lucro. Deus é lucro. Deus é lucro.
O fim principal do homem é glorificar a Deus. E é mais verdadeiro no sofrimento do que em qualquer outra circunstância que Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nele.
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Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.
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3 days ago
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Fiel Devocional
Alegria na dor - Mateus 5.11-12
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Alegria na dor
Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus. (Mateus 5.11-12)
O Hedonismo Cristão afirma que há diferentes formas de se alegrar no sofrimento como um cristão. Todas devem ser buscadas como uma expressão da todo-suficiente e todo-satisfatória graça de Deus.
Uma forma de se regozijar no sofrimento vem de fixar nossa mente firmemente na grandeza da recompensa que virá a nós na ressurreição. O efeito desse tipo de foco é fazer com que a dor presente pareça pequena em comparação com o que está por vir: “Para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Romanos 8.18, veja 2 Coríntios 4.16-18). Ao tornar o sofrimento tolerável, a alegria por nossa recompensa também tornará o amor possível.
“Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão” (Lucas 6.35). Seja generoso com os pobres “e serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos” (Lucas 14.14).
Outra forma de se regozijar no sofrimento decorre dos efeitos do sofrimento em nossa segurança da esperança. A alegria na aflição está enraizada na esperança da ressurreição, mas nossa experiência do sofrimento também aprofunda a raiz dessa esperança.
Por exemplo, Paulo diz: “nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).
Aqui, a alegria de Paulo não está apenas enraizada em sua grande recompensa, mas no efeito do sofrimento para solidificar a sua esperança naquela recompensa. As aflições produzem perseverança, a perseverança produz um senso de que nossa fé é real e genuína, e isso fortalece nossa esperança de que realmente teremos a Cristo.

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4 days ago
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Fiel Devocional
Os sofrimentos de Cristo em nós - Colossenses 1.24
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Os sofrimentos de Cristo em nós
Agora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo, na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja. (Colossenses 1.24)
Cristo preparou uma oferta de amor para o mundo ao sofrer e morrer por pecadores. Essa oferta está consumada e nada lhe falta — exceto uma coisa: uma apresentação pessoal do próprio Cristo às nações do mundo.
A resposta de Deus a essa falta é convocar o povo de Cristo (pessoas como Paulo) a fazerem uma apresentação pessoal das aflições de Cristo ao mundo. Ao fazermos isso, “preenchemos o que resta das aflições de Cristo”. Nós terminamos aquilo para que elas foram concebidas, a saber, uma apresentação pessoal para as pessoas que não conhecem o valor infinito dessas aflições.
Porém, o mais surpreendente sobre Colossenses 1.24 é como Paulo preenche o que resta das aflições de Cristo.
Ele diz que são os seus próprios sofrimentos que preenchem as aflições de Cristo. Então, isso significa que Paulo demonstra os sofrimentos de Cristo quando ele mesmo sofre por aqueles que está tentando ganhar. Nos sofrimentos de Paulo, eles veem os sofrimentos de Cristo.
O resultado surpreendente é esse: Deus tem o propósito de que as aflições de Cristo sejam demonstradas ao mundo por meio das aflições do seu povo.
Deus realmente tem a intenção de que o corpo de Cristo, a igreja, experimente alguns dos sofrimentos que ele experimentou para que, quando proclamarmos a cruz como o caminho para a vida, as pessoas vejam as marcas da cruz em nós e sintam o amor da cruz a partir de nós.
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Fiel Devocional
O seminário do sofrimento - 2 Coríntios 12.9
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O seminário do sofrimento
A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. (2 Coríntios 12.9)
Esse é o propósito universal de Deus para todo o sofrimento cristão: mais contentamento em Deus e menos satisfação no eu e no mundo. Nunca ouvi ninguém dizer: “As lições verdadeiramente profundas da vida vieram através de momentos de facilidade e conforto”.
Mas tenho ouvido santos fortes dizerem: “Todo o progresso significativo que eu já fiz para compreender as profundezas do amor de Deus e crescer profundamente com ele veio através do sofrimento”.
A pérola de maior valor é a glória de Cristo.
Por isso, Paulo destaca que em nossos sofrimentos a glória da graça de Cristo é magnificada. Se confiamos em Cristo na nossa calamidade e ele sustenta nossa “alegria na esperança”, então, fica evidente que ele é Deus de graça e força que nos satisfaz completamente.
Se nos apegamos a Jesus “quando tudo ao nosso redor desmorona”, então mostramos que ele é mais desejável do que tudo o que perdemos.
Cristo disse ao apóstolo sofredor: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Ao que Paulo respondeu: “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte” (2 Coríntios 12.9-10).
Portanto, o sofrimento é claramente determinado por Deus, não apenas como uma forma de desmamar os cristãos do eu e nutri-los na graça, mas também como uma maneira de evidenciar essa graça e fazê-la brilhar. Isso é precisamente o que a fé faz: ela magnifica a graça futura de Cristo.
As coisas profundas da vida em Deus são descobertas no sofrimento.
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6 days ago
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Fiel Devocional
O perigo de estar à deriva - Hebreus 2.1
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O perigo de estar à deriva
Importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos. (Hebreus 2.1)
Todos nós conhecemos pessoas com quem isso aconteceu. Sem senso de urgência, sem vigilância, sem atenciosa escuta, consideração ou fixação dos olhos em Jesus, e o resultado não foi uma parada, mas um ficar à deriva.
O importante aqui é: não existe parada. A vida neste mundo não é um lago. É um rio. E ele está fluindo para baixo rumo à destruição. Se você não ouve sinceramente a Jesus, não o considera diariamente e não fixa os seus olhos nele a todo momento, então não ficará parado; você retrocederá. Você seguirá a correnteza.
Ficar à deriva é algo mortal na vida cristã. E o remédio, de acordo com Hebreus 2.1, é: “nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas”. Ou seja, considere o que Deus está dizendo em seu Filho Jesus. Fixe os seus olhos no que Deus está dizendo e fazendo em seu Filho, Jesus Cristo.
Isso não é algo difícil de ser aprendido para que possamos nadar contra a correnteza do pecado e da indiferença. A única coisa que nos impede de nadar dessa forma é o nosso desejo pecaminoso de flutuar com outros interesses.
Mas não nos queixemos como se Deus tivesse nos dado um trabalho árduo. Ouvir, considerar, fixar os olhos — isso não é o que você chamaria de descrição de um trabalho árduo. Não é uma descrição de trabalho. É um convite solene para que estejamos satisfeitos em Jesus, de modo que não sejamos atraídos correnteza abaixo por desejos enganosos.
Se você está à deriva hoje, um dos sinais de esperança de que você nasceu de novo é que você se sente afligido por isso, e há um desejo crescente em seu coração de virar os olhos para Jesus, considerá-lo e ouvi-lo nos dias, meses e anos que estão por vir.
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Fiel Devocional
Doença, pecado ou sabotagem - 2 Coríntios 12.8
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Doença, pecado ou sabotagem
Três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. (2 Coríntios 12.8)
Toda a vida, se é vivida sinceramente pela fé, na busca pela glória de Deus e a salvação dos outros, é como o cristão que vai para um local atingido por epidemias. O sofrimento decorrente é parte do preço de viver onde você está, em obediência ao chamado de Deus.
Ao escolher seguir a Cristo no modo que ele conduz, escolhemos tudo o que esse caminho inclui sob a sua soberana providência. Assim, todo o sofrimento que ocorre no caminho da obediência é sofrimento com Cristo e por Cristo — seja câncer ou conflito.
E isso é “escolhido” — ou seja, seguimos voluntariamente o caminho da obediência onde o sofrimento ocorre conosco, e não murmuramos contra Deus. Podemos orar, como fez Paulo, para que o sofrimento seja retirado (2 Coríntios 12.8); mas se Deus quiser, nós finalmente o aceitamos como parte do custo do discipulado no caminho da obediência a caminho do céu.
Todas as experiências de sofrimento no caminho da obediência cristã, seja por perseguição, doença ou acidente, têm isso em comum: todas ameaçam a nossa fé na bondade de Deus e nos tentam a deixar o caminho da obediência.
Portanto, todo triunfo da fé e toda perseverança na obediência são testemunhos da bondade de Deus e da preciosidade de Cristo — seja o inimigo a doença, Satanás, o pecado ou a sabotagem. Portanto, todo o sofrimento, de todo tipo, que suportamos no caminho do nosso chamado cristão é um sofrimento “com Cristo” e “por Cristo”.
Com Cristo no sentido de que o sofrimento ocorre conosco enquanto caminhamos com ele pela fé, e no sentido de que é suportado na força que ele supre por meio do seu empático ministério como sumo sacerdote (Hebreus 4.15).
Por Cristo no sentido de que o sofrimento testa e prova a nossa fidelidade à sua bondade e poder, e no sentido de que revela o valor de Cristo como uma recompensa e prêmio todo-suficientes.
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Fiel Devocional
Recompensa radical - Marcos 10.29-30
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Recompensa radical
Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna. (Marcos 10.29-30)
O que Jesus quer dizer aqui é que ele mesmo recompensa todo sacrifício.
• Se você desiste da afeição e cuidado aconchegantes de uma mãe, recebe cem vezes a afeição e cuidado do Cristo sempre presente.
• Se você desiste da cordial amizade de um irmão, recebe cem vezes a cordialidade e amizade de Cristo.
• Se você desiste do sentimento de familiaridade que teve em sua casa, recebe cem vezes o conforto e segurança de saber que ao seu Senhor pertence toda casa.
Para os futuros missionários, Jesus diz: “Eu prometo trabalhar por você e ser para você de tal forma que você não poderá falar sobre ter sacrificado qualquer coisa”.
Qual foi a atitude de Jesus em relação ao espírito “sacrificial” de Pedro? Pedro disse: “Eis que nós tudo deixamos e te seguimos” (Marcos 10.28). Esse espírito de “abnegação” é elogiado por Jesus? Não, é repreendido.
Jesus disse: “Ninguém nunca sacrifica nada por mim que eu não pague cem vezes — sim, num sentido, mesmo nesta vida, para não mencionar a vida eterna na era vindoura”.
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Fiel Devocional
Possível para Deus - João 10.16
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Possível para Deus
Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz. (João 10.16)
Deus tem um povo em cada grupo populacional. Ele os chamará com o poder do Criador. E eles crerão! Que poder há nessas palavras para vencer o desânimo nos lugares difíceis das fronteiras!
A história de Peter Cameron Scott é uma boa ilustração. Nascido em Glasgow em 1867, Scott se tornou o fundador da Missão para o Interior da África. Mas os seus começos na África foram tudo, menos promissores.
Sua primeira viagem à África terminou em um acometimento severo de malária que o enviou para casa. Ele resolveu voltar depois de ter se recuperado. Esse retorno foi especialmente gratificante porque dessa vez seu irmão John se uniu a ele. Mas, em pouco tempo, John foi acometido por febre.
Completamente sozinho, Peter enterrou seu irmão e, na agonia daqueles dias, voltou a se comprometer a pregar o evangelho na África. Ainda assim, sua saúde declinou novamente, e ele precisou voltar para a Inglaterra.
Como ele poderia sair da desolação e depressão daqueles dias? Ele havia se comprometido com Deus. Mas onde encontraria força para voltar à África? Para o homem era impossível!
Ele encontrou força na Abadia de Westminster. O túmulo de David Livingstone ainda está lá. Scott entrou em silêncio, encontrou o túmulo e se ajoelhou diante dele para orar. A inscrição diz:
AINDA TENHO OUTRAS OVELHAS, NÃO DESTE APRISCO; A MIM ME CONVÉM CONDUZI-LAS.
Ele se levantou com uma nova esperança. Ele voltou para a África. E hoje a missão que ele fundou é uma força vibrante e crescente para o evangelho na África.
Se a sua maior alegria é experimentar a graça de Deus transbordando de você para o bem de outros, então a melhor notícia em todo o mundo é que Deus fará o impossível através de você para a salvação de pessoas desconhecidas.
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Fiel Devocional
Remédio para o missionário - Marcos 10.27
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Remédio para o missionário
Para Deus tudo é possível. (Marcos 10.27)
A graça soberana é a fonte de vida para o hedonista cristão. Pois o que o hedonista cristão mais ama é a experiência da soberana graça de Deus o enchendo e transbordando para o bem de outros.
Os missionários cristãos hedonistas amam a experiência de “não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Coríntios 15.10). Eles se regozijam na verdade de que o fruto do seu trabalho missionário é completamente de Deus (1 Coríntios 3.7; Romanos 11.36).
Eles sentem singular alegria quando o Mestre diz: “sem mim nada podeis fazer” (João 15.5). Eles saltam como cordeiros diante da verdade de que Deus tirou o fardo impossível da regeneração dos ombros deles e o colocou em seus próprios. Sem titubear, eles dizem: “Não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus” (2 Coríntios 3.5).
Quando eles voltam temporariamente ao seu país natal para descanso e reciclagem, nada lhes dá mais alegria do que dizer às igrejas: “Não ousarei discorrer sobre coisa alguma, senão sobre aquelas que Cristo fez por meu intermédio, para conduzir os gentios à obediência” (Romanos 15.18).
“Para Deus tudo é possível!” — à frente as palavras dão esperança, e atrás dão humildade. Elas são o antídoto para o desespero e o orgulho: o perfeito remédio missionário.
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Fiel Devocional
A grande esperança missionária - Efésios 2.5
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A grande esperança missionária
Estando nós mortos em nossos delitos, [Deus] nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos. (Efésios 2.5)
A grande esperança missionária é que, quando o evangelho é pregado no poder do Espírito Santo, o próprio Deus faz o que o homem não pode fazer: ele cria a fé que salva. O chamado de Deus faz o que o chamado do homem não pode. Ele ressuscita os mortos. Ele cria vida espiritual. É como o chamado de Jesus a Lázaro no sepulcro: “Vem para fora!” (João 11.43).
Podemos despertar alguém do sono com o nosso chamado, mas o chamado de Deus chama à existência as coisas que não existem (Romanos 4.17). O chamado de Deus é irresistível no sentido de que pode vencer toda resistência. Tal chamado é infalivelmente eficaz segundo o propósito de Deus, de tal modo que Paulo pode dizer: “Aos que chamou, a esses também justificou” (Romanos 8.30).
Em outras palavras, o chamado de Deus é tão eficaz que infalivelmente cria a fé pela qual uma pessoa é justificada. Todos aqueles que são chamados são justificados. Mas ninguém é justificado sem fé (Romanos 5.1). Portanto, o chamado de Deus não pode falhar em seu efeito designado. Esse chamado irresistivelmente garante a fé que justifica.
Isso é o que o homem não pode fazer. É impossível. Somente Deus pode remover o coração de pedra (Ezequiel 36.26). Somente Deus pode atrair pessoas ao Filho (João 6.44, 65). Somente Deus pode abrir o coração para que atenda ao evangelho (Atos 16.14). Somente o Bom Pastor conhece as suas ovelhas pelo nome.
Ele as chama e elas o seguem (João 10.3-4, 14). A soberana graça de Deus, fazendo o humanamente impossível, é a grande esperança missionária.
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Fiel Devocional
Cristo é como a luz do sol - Hebreus 1.3
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Cristo é como a luz do sol
Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser. (Hebreus 1.3)
Jesus se relaciona com Deus como o esplendor se relaciona com a glória, ou como os raios de sol se relacionam com o sol.
Tenha em mente que toda analogia entre Deus e as coisas naturais é imperfeita e será distorcida se você a forçar. Contudo, considere, por exemplo:
1. Não há momento em que o sol exista sem os raios de esplendor. Eles não podem ser separados. O esplendor é coeterno com a glória. Cristo é coeterno com Deus Pai.
2. O esplendor é a glória brilhando. Ele não é essencialmente diferente da glória. Cristo é Deus que se apresenta como separado, mas não essencialmente diferente do Pai.
3. Assim, o esplendor é eternamente gerado, por assim dizer, pela glória — não criado ou feito. Se você colocar sob a luz solar uma calculadora ativada pelo sol, os números aparecerão na superfície da calculadora. Você poderia dizer que esses números são criados ou feitos pelo sol, mas não são o que o sol é. Mas os raios do sol são uma extensão do sol. Assim, Cristo é eternamente gerado pelo Pai, mas não criado ou feito.
4. Nós vemos o sol através de vermos os raios do sol. Assim, vemos a Deus Pai através de vermos a Jesus. Os raios do sol chegam aqui cerca de oito minutos depois de deixarem o sol, e a bola redonda de fogo que nós vemos no céu é a imagem — a exata representação — do sol; não porque é uma pintura do sol, mas porque é o sol se comunicando em seu esplendor.
Dessa forma, eu o recomendo essa grande Pessoa para que você possa confiar nele, amá-lo e adorá-lo. Ele está vivo e sentado à destra de Deus com todo poder e autoridade e um dia virá em grande glória. Ele tem esse lugar exaltado porque ele mesmo é Deus Filho.
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Palavra final e decisiva de Deus - Hebreus 1.1-2
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Palavra final e decisiva de Deus
Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho. (Hebreus 1.1-2)
Os últimos dias começam com a vinda do Filho ao mundo. Nós temos vivido nos últimos dias desde os dias de Cristo — ou seja, nos últimos dias da história como a conhecemos antes do estabelecimento final e pleno do reino de Deus.
O ponto principal para o escritor de Hebreus é que a Palavra que Deus falou por seu Filho é a Palavra decisiva. Tal Palavra não será continuada nessa era por qualquer palavra maior ou substituta. Essa é a Palavra de Deus: a pessoa, o ensinamento e a obra de Jesus.
Quando lamento que não ouço a Palavra de Deus, quando sinto um desejo de ouvir a voz de Deus e fico frustrado por ele não falar da forma que eu desejo, o que estou dizendo de fato? Estou realmente dizendo que fiquei exausto dessa Palavra decisiva e final revelada a mim tão plenamente no Novo Testamento? Tenho realmente esgotado essa Palavra? Ela tornou-se uma parte de mim de tal modo que tem moldado o meu próprio ser e me dado vida e direção?
Ou eu a tratei levianamente — a li superficialmente como um jornal, a provei como se testasse o gosto, e depois decidi que eu queria algo diferente, algo mais? Eu temo ser mais culpado disso do que eu desejo admitir.
Deus está nos chamando para ouvir a sua Palavra final e decisiva — para meditá-la, estudá-la, memorizá-la, permanecer e mergulhar nela até que ela nos sature no centro do nosso ser.
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Hedonismo para maridos e esposas - Efésios 5.24-25
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Hedonismo para maridos e esposas
Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. (Efésios 5.24-25)
Há um padrão de amor no casamento ordenado por Deus.
Os papéis de marido e mulher não são os mesmos. O marido deve extrair suas instruções específicas a partir de Cristo como a cabeça da igreja. A esposa deve extrair suas instruções específicas a partir da igreja como submissa a Cristo.
Ao fazer isso, os resultados pecaminosos e prejudiciais da queda começam a ser combatidos. Em alguns homens, a queda perverteu a liderança amorosa masculina em domínio hostil, e em outros, em indiferença preguiçosa. Em algumas mulheres, a queda perverteu a submissão racional e voluntária feminina em manipulações servis, e em outras, em insubordinação aberta.
A redenção que nós aguardamos na vinda de Cristo não é o desmantelamento da ordem da criação de liderança amorosa e submissão voluntária, mas uma restauração dessa ordem. Esposas, redimam a sua submissão caída moldando-a segundo o propósito de Deus para a igreja! Maridos, redimam a sua liderança caída moldando-a segundo o desígnio de Deus para Cristo!
Eu encontro essas duas coisas em Efésios 5.21-33: (1) a demonstração do hedonismo cristão no casamento e (2) a direção que os seus impulsos devem tomar.
Esposas, busquem a sua alegria na alegria do seu marido, afirmando e honrando seu papel ordenado por Deus como líder em seu relacionamento. Maridos, busquem a sua alegria na alegria da sua esposa, aceitando a responsabilidade de liderar como Cristo liderou a igreja e se entregou por ela.
Eu gostaria de testemunhar a bondade de Deus em minha vida. Descobri o hedonismo cristão no mesmo ano em que me casei, em 1968. Desde então, Noël e eu, em obediência a Jesus Cristo, buscamos tão apaixonadamente quanto podemos as alegrias mais profundas e duradouras possíveis. Ainda que muito imperfeitamente, e por vezes de forma muito vacilante, nós temos buscado a nossa própria alegria na alegria do outro.
E podemos testemunhar juntos: Para aqueles que se casam, esse é o caminho para o desejo do coração. Para nós, o casamento tem sido uma matriz para o hedonismo cristão. Conforme cada um busca a alegria na alegria do outro e cumpre um papel ordenado por Deus, o mistério do casamento como uma parábola de Cristo e da igreja torna-se manifesto, para a sua grande glória e nossa grande alegria.
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O mistério do casamento - Gênesis 2.24
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O mistério do casamento
Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. (Gênesis 2.24)
Quando Deus propôs criar o homem e a mulher e instituiu a união do casamento, ele não jogou dados, nem lançou sortes, nem arremessou uma moeda para determinar como eles deveriam se relacionar. Ele padronizou o casamento muito intencionalmente a partir da relação entre seu Filho e a igreja, que ele havia planejado desde a eternidade.
Portanto, o casamento é um mistério — ele contém e oculta um sentido muito maior do que nós vemos exteriormente. Deus criou o ser humano, macho e fêmea, e ordenou o matrimônio para que a relação de aliança eterna entre Cristo e sua igreja fosse representada na união matrimonial.
A inferência de Paulo a partir desse mistério é que os papéis de marido e mulher no casamento não são atribuídos de modo arbitrário, mas estão fundamentados nos papéis distintivos de Cristo e sua igreja.
Aqueles de nós que são casados precisam ponderar repetidamente quão misterioso e maravilhoso é o fato de Deus nos conceder no casamento o privilégio de representar maravilhosas realidades divinas, infinitamente maiores e melhores do que nós mesmos.
Esse é o fundamento do padrão de amor que Paulo descreve para o casamento. Não é suficiente dizer que cada cônjuge deve buscar a sua própria felicidade na alegria do outro. Também é importante dizer que maridos e esposas devem copiar conscientemente o relacionamento que Deus designou para Cristo e a igreja.
Eu espero que você considere isso seriamente, seja solteiro ou casado, velho ou jovem. A revelação do Cristo e da sua igreja, que mantêm a aliança, permanece sobre o casamento.
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A primeira prioridade da oração - Mateus 6.9
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A primeira prioridade da oração
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. (Mateus 6.9)
Na oração do Senhor, Jesus ensina que a primeira prioridade na oração é pedir que o nome do nosso Pai celestial seja santificado.
Observe que essa é uma petição ou um pedido. Não é uma declaração (como eu pensei por anos). É uma súplica a Deus para que ele faça com que o seu próprio nome seja santificado.
É como o texto de Mateus 9.38, onde Jesus nos diz para orarmos ao Senhor da seara para que mande trabalhadores para sua própria seara. Nunca deixa de me maravilhar que nós, os trabalhadores, sejamos instruídos a pedir ao dono do campo, que o conhece melhor do que nós, para que acrescente mais trabalhadores ao campo.
Mas não é o mesmo que temos aqui na oração do Senhor — Jesus nos dizendo para pedirmos a Deus, que é infinitamente zeloso pela honra do seu próprio nome, que o seu nome seja santificado?
Talvez possa nos surpreender, mas é a mesma coisa. E isso nos ensina duas lições.
1. Uma é que a oração não move Deus a realizar coisas que ele não é inclinado a fazer. Ele tem toda a intenção de fazer com que seu nome seja santificado. Nada é mais elevado na lista de prioridades de Deus.
2. A outra é que a oração é o modo de Deus de alinhar as nossas prioridades com as dele. Deus deseja fazer grandes coisas em consequência das nossas orações, quando as nossas orações são a consequência dos seus grandes propósitos.
Alinhe o seu coração com o zelo de Deus de santificar o seu nome, e você orará com grande sucesso. Que a sua primeira e determinante oração seja pela santificação do nome de Deus, e as suas orações se unirão ao poder do zelo de Deus.
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A maior felicidade do amor - Efésios 5.29-30
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A maior felicidade do amor
Ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo. (Efésios 5.29-30)
A união entre Cristo e sua noiva é tão próxima (“uma carne”) que qualquer bem feito a ela é um bem feito a ele mesmo. A afirmação clara desse texto é que essa realidade motiva o Senhor a nutrir, cuidar, santificar e purificar a sua noiva.
Segundo algumas definições, isso não pode ser amor. Eles dizem que o amor deve ser livre de interesse pessoal — especialmente o amor cristão, especialmente o amor do Calvário. Eu nunca vi tal visão de amor estando de acordo com essa passagem da Escritura.
Porém, esse texto chama claramente de amor o que Cristo faz por sua noiva: “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja...” (Efésios 5.25). Por que não deixamos o texto definir o amor para nós, em vez de trazermos a nossa definição a partir da ética ou da filosofia? De acordo com esse texto, o amor é a busca da nossa alegria na santa alegria do amado.
Não há maneira de excluir o interesse próprio do amor, pois o interesse próprio não é o mesmo que egoísmo. O egoísmo busca a sua própria felicidade particular, à custa dos outros.
O amor busca a sua felicidade na felicidade do amado. O próprio amor sofrerá e morrerá pelo amado, para que a sua alegria seja plena na vida e na pureza do amado.
Cristo nos amou assim, e é dessa forma que Cristo nos ordena a amar uns aos outros.
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A alegria de Jesus no casamento - Efésios 5.25-27
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A alegria de Jesus no casamento
Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa. (Efésios 5.25-27)
A razão pela qual há tanta miséria no casamento não é que os maridos e as esposas buscam o seu próprio prazer, mas que eles não o buscam no prazer dos seus cônjuges. O mandato bíblico para maridos e esposas é que busquem a sua própria alegria na alegria do seu cônjuge.
Dificilmente há uma passagem mais hedonista na Bíblia do que aquela sobre o casamento em Efésios 5.25-30. Os maridos são instruídos a amarem as suas esposas como Cristo amou a igreja.
Como Jesus amou a igreja? Ele “a si mesmo se entregou por ela”. Mas por quê? “Para que a santificasse” e a purificasse. Mas por que ele quis fazer isso? “Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa”!
Ah! Aqui está! “Em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz” (Hebreus 12.2). Que alegria? A alegria do casamento com a sua noiva, a igreja.
Jesus não deseja uma esposa suja e profana. Por isso, ele se dispôs a morrer para “santificar e purificar” sua noiva para que pudesse apresentar a si mesmo uma esposa “gloriosa”. Ele obteve o desejo do seu coração ao se entregar pelo bem da sua noiva.
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Fiel Devocional
Este é o canal de devocionais diários do Ministério Fiel, onde de forma gratuita nosso ministério oferece à nossa comunidade sã doutrina e encorajamento na Palavra de Deus para o dia a dia, todos os dias, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4)

Neste ano de 2024 estamos disponibilizando o Devocional Verdade para a vida, de Alistair Begg. Este é um recurso disponibilizado pelo Ministério Fiel e Voltemos ao Evangelho em parceria com o ministério Truth For Life de Alistair Begg.

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