Na Parábola da Festa de Casamento, Jesus conclui as ideias centrais apresentadas nas parábolas anteriores: “dos dois filhos” (Mt 21:28-32) e “dos lavradores maus” (Mt 21:33-46). Aqui, surge uma questão: qual é a nossa resposta ao convite e à autoridade do Rei?
Esta parábola não trata, como frequentemente se supõe, do casamento de Cristo com a Igreja, mas da celebração da Aliança de Deus com o seu povo, o regozijo pelo reino estabelecido. O Rei envia Seus servos (profetas e, depois, apóstolos) para convidar os primeiros chamados (Israel, especialmente seus líderes) à grande festa de Seu Filho.
Jesus revela as falhas dos líderes religiosos da época: o desprezo arrogante, a priorização de negócios terrenos (“fui para o meu campo”, “fui para o meu comércio”) e, por fim, a violência contra os mensageiros. Contudo, essa parábola reflete também nossas atitudes hoje. Quantas vezes apresentamos desculpas, endurecemos o coração e negligenciamos o convite supremo do Evangelho em favor de compromissos passageiros?
A reação do Rei é firme: Ele envia seus exércitos e destrói os que rejeitaram seu convite e mataram seus servos. À primeira vista, essa atitude pode parecer de um rei irado ou cruel. No entanto, a Escritura mostra que é expressão da justiça e do amor pactual de Deus: para disciplinar o povo que ama e preservar a honra de sua Aliança, Deus já entregou Israel às mãos de inimigos.
O que nos desafia é: quem somos nós na festa do Rei? Somos os que recusam o convite com o coração endurecido ou os que, chamados das encruzilhadas, se alegram com o Rei e honram Sua presença vestindo a “veste nupcial” da justiça que Ele mesmo providenciou?
A parábola é um chamado urgente ao arrependimento e à alegria verdadeira na Aliança.
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Na Parábola da Festa de Casamento, Jesus conclui as ideias centrais apresentadas nas parábolas anteriores: “dos dois filhos” (Mt 21:28-32) e “dos lavradores maus” (Mt 21:33-46). Aqui, surge uma questão: qual é a nossa resposta ao convite e à autoridade do Rei?
Esta parábola não trata, como frequentemente se supõe, do casamento de Cristo com a Igreja, mas da celebração da Aliança de Deus com o seu povo, o regozijo pelo reino estabelecido. O Rei envia Seus servos (profetas e, depois, apóstolos) para convidar os primeiros chamados (Israel, especialmente seus líderes) à grande festa de Seu Filho.
Jesus revela as falhas dos líderes religiosos da época: o desprezo arrogante, a priorização de negócios terrenos (“fui para o meu campo”, “fui para o meu comércio”) e, por fim, a violência contra os mensageiros. Contudo, essa parábola reflete também nossas atitudes hoje. Quantas vezes apresentamos desculpas, endurecemos o coração e negligenciamos o convite supremo do Evangelho em favor de compromissos passageiros?
A reação do Rei é firme: Ele envia seus exércitos e destrói os que rejeitaram seu convite e mataram seus servos. À primeira vista, essa atitude pode parecer de um rei irado ou cruel. No entanto, a Escritura mostra que é expressão da justiça e do amor pactual de Deus: para disciplinar o povo que ama e preservar a honra de sua Aliança, Deus já entregou Israel às mãos de inimigos.
O que nos desafia é: quem somos nós na festa do Rei? Somos os que recusam o convite com o coração endurecido ou os que, chamados das encruzilhadas, se alegram com o Rei e honram Sua presença vestindo a “veste nupcial” da justiça que Ele mesmo providenciou?
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A vida debaixo do sol é breve e incerta, e diante dessa realidade somos chamados a vivê-la conforme nos ensina a Palavra. Em Eclesiastes 11, o Pregador nos exorta a encarar todas as áreas da vida com fé, mesmo sem garantias de sucesso, sabendo que o resultado dos nossos esforços pertence a Deus.
Somos ensinados de que a consciência de que um dia morreremos e prestaremos contas ao Criador não deve nos impedir de viver com ânimo e alegria, mas deve nos conduzir à prudência ao desfrutarmos de todas as dádivas concedidas por Deus.
Assim, entendemos que a sabedoria está em vivermos plenamente o presente, com o coração voltado para a eternidade e reconhecendo que a vida é um dom precioso dado pelo Criador. Que Deus nos conduza em sabedoria e graça!
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Jesus revela as falhas dos líderes religiosos da época: o desprezo arrogante, a priorização de negócios terrenos (“fui para o meu campo”, “fui para o meu comércio”) e, por fim, a violência contra os mensageiros. Contudo, essa parábola reflete também nossas atitudes hoje. Quantas vezes apresentamos desculpas, endurecemos o coração e negligenciamos o convite supremo do Evangelho em favor de compromissos passageiros?
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