
Começámos pelo início: o que pesa mais na hora de decidir — o que sentimos ou o que pensamos?
Falámos de intuições que chegam antes do pensamento, de enviesamentos que moldam o nosso julgamento sem darmos por isso, de empatia como bússola moral e da tentação de delegar tudo em algoritmos.
Perguntámos ainda se existem mesmo decisões “frias”, e se querer separar Emoção e Razão não é, já por si, um erro de julgamento.
Fechámos com um excerto de 1Q84 (1), de Haruki Murakami, onde o que parece lógico se dissolve no enigma da experiência interior.
Agora passamos a bola para o vosso campo: as emoções atrapalham ou iluminam as nossas decisões?