
Falámos da nossa experiência: das ideias que surgem quando estamos relaxados — a caminhar, a adormecer, a fazer nada — e de como, depois, é preciso trabalhar essas ideias até ganharem forma.
Falámos também do mito do “génio inspirado”, dessa imagem romântica do artista arrebatado, e de como a criação é, afinal, um encontro entre impulso e método.
Porque a inspiração é o que acende, mas é a disciplina que mantém acesa a chama.
Terminámos com um excerto de uma conversa entre Haruki Murakami e Seiji Ozawa, publicada no livro “Música, Só Música”.