
Num mundo tantas vezes moldado pelo medo e pela repetição, imaginar é um acto de coragem. A imaginação não serve apenas para escapar, serve para transformar! Criar é resistir à indiferença, ao silêncio.
Falámos sobre a imaginação como força histórica e colectiva, sobre artistas que criaram, e continuam a criar, para resistir — de Picasso a Sophia, passando por Bansky e Bordalo II — e sobre o poder de imaginar como primeiro passo para mudar o real.
Terminámos com o poema "Queixa das almas jovens censuradas" de Natália Correia.