Convidamos o pessoal do Nada Tá Bom Nunca, um podcast que debate de forma diferente e bem-humorada a situação do Brasil, para bater um papo sobre como manter a sanidade falando de política. Será que é possível ou já estamos perdidos? O que é possível fazer, entre técnicas e reflexões, para sobreviver e conversar sobre política de forma saudável?
Com: Livia (@liviafer_), Pedro (@pedropsico), Artur (@fendadosentido), Moara (@moarajuliana) e Vitor Santi (@vtrsanti).
Edição: Fernando Cesarotti (@cesarotti)
Diálogos que viram monólogos. Conversa de maluco. As conversas perdem o sentido quando muitas vezes estamos mais preocupados em falar do que em ouvir. Livia (@liviafer_), Pedro (@pedropsico) e Artur (@fendadosentido) conversam sobre como é difícil bater papo, que ouvir não é tão simples e bastante raro. O ouvir é um esforço de acolhimento e compreensão, mas as vezes o falar é forçar uma existencia? Vem ouvir e fale com a gente nas nossas redes.
Do remix musical que você tanto gosta, até aquela análise intelectual da nossa identidade (que você gosta mais ainda), a distância é menor do que se imagina. Vem cá, conferir.
O que você tinha medo na infância? O que não faz muito sentido, mas quando você tinha 5, 6 anos era absolutamente aterrorizante? Um episódio com participação de vários ouvintes onde Juliana leu alguns desses medos que nos enviaram. De forma bastante descontraída conversamos um pouco sobre como construímos as fantasias infantis e será que, de certa forma, essas coisas não continuaram na vida adulta?
O machismo estrutural é amplo, invisível e violento. Ele obriga mulheres a se "adequarem" a determinados papéis e expectativas que acabam fortalecendo uma cultura patriarcal, sempre atenuada pela linguagem - o que torna tudo ainda mais difícil de desmistificar. Sabemos que apenas um episódio não chega a triscar no assunto, mas tentamos. Juliana e Carol tocam esse capítulo, contando um pouco dessas dores para que todos se permitam refletir sobre tudo isso.
Em tempos de CPI e grupos de ZAP, todo mundo já sofreu por causa de política. Do tio fake news ao climão no almoço de família, essas discussões expuseram nossa fragilidade - e também as intolerâncias. Juliana, Carol, Artur e Pedro conversam sobre as dores afetivas que a política nos causou.