O ex-governador do Paraná, Roberto Requião (PT), não digeriu bem a oferta para ocupar o cargo de "conselheiro" da Itaipu Binacional. Ele considerou uma ofensa a proposta para comandar o compliance da usina na tríplice fronteira, em Foz do Iguaçu (PR), quando esperava o convite para assumir a diretoria-geral da segunda maior geradora de energia do planeta.
Diante do impasse e da dramaticidade do tema político, o presidente Lula foi chamado a definir o 'Caso Requião' no fim de semana.
O governo realiza na sexta-feira (06/01) a primeira reunião ministerial e a fração petista pretende aproveitar o embalo para discutir com Lula, em Brasília, ao menos dois temas extras:
1- bater o martelo na indicação do deputado Zeca Dirceu como líder do PT na Câmara Federal; e
2- resolver a situação de Requião.
Na campanha eleitoral, Lula disse meia dúzia de vezes - inclusive em um debate nacional da Band TV - que Requião era um dos poucos que tinha autoridade para criticá-lo e que gostava de graça do político paranaense.
Lula afirmou que trata o ex-governador do Paraná com deferência porque ele tem o coração mais mole que a língua. 'De vez em quando, ele pode até falar mal de mim', autorizou o petista.
O ex-governador do Paraná Roberto Requião é tido pela esquerda brasileira como uma reserva moral, qual seja, um ativo político importante que pode ajudar o governo Lula atravessar o "Rubicão" rumo ao futuro.
A direção nacional do PT, comandata pela deputada Gleisi Hoffmann (PR), tem enviado sinais de que não pretende abrir mão fácil de Requião. Ele se filiou no partido para se candidatar ao governo do Paraná e somar-se ao esforço para derrotar Jair Bolsonaro (PL).
Antes, porém, ainda no Senado, Requião teve destacado papel na defesa da presidente Dilma Rousseff contra o golpe - que a velha mídia cinicamente chama de "impeachment". Além disso, o ex-governador ainda foi um importante combatente contra as ilegalidades da Lava Jato e do ex-juiz Sergio Moro.
Pelo histórico político, caso o angu não desande mais, Requião ainda pode ir para a diretoria-geral da Itaipu Binacional. A conferir.
O Blog do Esmael obteve áudio em que o deputado Cobra Repórter, do PSD, partido de Ratinho Júnior, denuncia a existência de funcionário fantasma no governo do Paraná.
Segundo o parlamaentar da base governista, o ex-prefeito Mário Augusto Pereira, do município de Ribeirão Claro, no Norte Pioneiro, recebe salário no governo do estado sem trabalhar.
– É uma das pessoas mais desqualificadas que eu já conheci… Funcionário fantasma do governo… Ribeirão Claro não merece esse cara.. Estou decepcionado – disse Cobra Repórter, em áudio distribuído em grupo de Ribeirão Claro.
O deputado era próximo do ex-prefeito a ponto de serem fotografados com o governador Ratinho Jr., que nomeia os funcionários de confiança.
– Vergonhoso de um dia ter andado de lado desse homem… – arrependeu-se o deputado da base de Ratinho Jr., se referindo a Mário Pereira.
– Funcionário fantasma e nós provamos isso. Trabalhava nada, ficava na fazenda – denunciou o parlamentar no áudio. “Temos que erradicar pessoas como essa da política.”
– Eu falo isso de peito aberto e provo isso para quem mora em Ribeirão Claro- emendou o deputado Cobra Repórter, do mesmo partido do governador.
O governador Ratinho Júnior ainda não se manifestou acerca desse escândalo.
Há duas semanas, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) acolheu a tese do PSD, a pedido do governador Ratinho Junior, de que Requião disseminava fake news [notícias falsas] ao denunciar a existência de funcionários fantasmas no Palácio Iguaçu.
De acordo com a reclamação do PSD, Requião havia feito denúncia sem qualquer prova.
No entanto, neste domingo (31/07), Requião veio à forra com o vazamento do áudio do deputado Cobra Repórter.
– Deputado Cobra denuncia cargos em comissão de fantasmas no governo do estado. Informem isto ao juiz que me censurou por ter feito a denúncia para moralizar o estado – escreveu Requião no Twitter, se referindo ao juiz auxiliar Roberto Aurichio Junior, que o condenou.
De acordo com o Portal Transparência do Governo do Paraná, Mário Augusto Pereira está lotado no gabinete da Secretaria de Estado do Planejamento, cargo em comissão símbolo DAS-5, e ganha mensalmente R$ 7.429,93.
Mário Pereira, denunciado como fantasma, é casado com Ana Molini, atual Chefe do Núcleo Regional de Educação de Jacarezinho.
Roberto Requião, candidato ao governo do Paraná pela Federação Brasil Esperação, denunciou na semana passada que está sendo alvo de “lawfare” – uso do sistema judiciário para fins políticos.
Blog do Esmael, notícias verdadeiras.
O ex-senador Roberto Requião, pré-candidato ao governo do Paraná, foi o entrevistado na terça-feira (28/06), às 19 horas, pelo Blog do Esmael, que também recebeu o deputado Requião Filho.
Requião fez sua primeira fala ao site após ele ser submetido ao implante do stent cardíaco na semana passada.
Stent é um tubo expansível utilizado para restaurar o fluxo sanguíneo na artéria coronária.
Na última quinta (23/06), logo depois da cirurgia no Hospital Constantini, em Curitiba, Requião disse que encomendou um terno novo para sua posse no dia 1º de janeiro de 2023.
Durante a entrevista des hoje, Requião e Requião Filho criticaram veementemente o preço da engorda da praia de Matinhos.
Requião disse que ele orçou a obra em R$ 70 milhões, quando deixou o governo, mas Ratinho Junior está pagando R$ 370 milhões.
- Tem caroço debaixo desse angu - disse o pré-candidato, lançando suspeita de superfaturamento sobre a "única" obra que se tem notícia do governador cessante.
Requião Filho ainda condenou a volta do pedágio mais caro do mundo, denunciou a farra com propaganda no governo do estado e desancou as pesquisas de intenção de votos.
- Estou há 20 anos sem dar entrevista a uma emissora de TV - disse Requião, referindo-se à Globo. No entanto, ele se recobrou garantindo que vai ganhar a eleição porque em daqui um mês acaba a propapanda do governo estadual.
- Lerner tinha 80% nas pesquisas, eu 4% - comparou. "Mas, na época, eu acabei eleito prefeito de Curitiba", lembrou Requião, sinalizando que isso poderá acontecer novamente na eleição deste ano.
"Sextou" nas redes sociais, que incendiaram hoje (24/06) com o vazamento de áudio do ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, dizendo que o presidente cessante Jair Bolsonaro (PL) o avisou sobre a operação da Polícia Federal.
- O presidente me ligou (...) Ele acha que vão fazer uma busca e apreensão - disse Ribeiro em conversa com sua filha.
O áudio foi interceptado e estava em poder do Ministério Público Federal, que encaminhou a investigação para o Supremo Tribunal Federal (STF), porque há indício de que Jair Bolsonaro pode ter interferido na investigação.
Na quarta (22/06), o ex-ministro do MEC e pastores ligados ao presidente da República foram presos pela PF no âmbito de investigação de corrupção na Educação.
- A única coisa meio... hoje o presidente me ligou... ele tá com um pressentimento, novamente, que eles podem querer atingi-lo através de mim, sabe? É que eu tenho mandado versículos pra ele, né? - disse à filha, que então pergunta ao pai: "Ele quer que você pare de mandar mensagens?"
- Não! Não é isso... ele acha que vão fazer uma busca e apreensão... em casa... sabe... é... é muito triste. Bom! Isso pode acontecer, né? Se houver indícios, né? - respondeu o ex-minitro, que deixou a pasta em 28 de março.
Em nota, a defesa do ex-ministro da Educação disse que não havia competência do juiz de piso para decretar de Milton Ribeiro porque, segundo o advogado Daniel Bialski, existem gravações de áudio envolvento autoridades com foro privilegiado [presidente Jair Bolsonaro].
- Observando o áudio citado na decisão, causa espécie que se esteja fazendo menção a gravações/mensagens envolvendo autoridade com foro privilegiado, ocorridas antes da deflagração da operação. Se assim o era, não haveria competência do juiz de primeiro grau para analisar o pedido feito pela autoridade policial e, consequentemente, decretar a prisão preventiva - destacou o defensor.
Nos áudios, Milton Ribeiro dizia que tinha receio de uma busca e apreensão em sua casa. No entanto, na quarta, um juiz decretou sua prisão preventiva. Ela foi relaxada pelo TRF1, que não viu necessidade na restrição da liberdade do ex-ministro e dos demais suspeitos de corrupção no MEC.
O ex-senador Roberto Requião, pré-candidato ao governo do Paraná por um movimento plural e suprapartidário, em entrevista ao programa Conexão, na rádio Ilha do Mel FM, de Paranaguá, deu pistas do que os eleitores paranaenses podem esperar dele durante a campanha pela volta ao Palácio Iguaçu pela quarta fez.
Requião disse que é pré-candidato porque está "horrorizado" com o que está acontecendo com a família do Paraná, que no fim do mês não sabe se paga a conta de água e energia elétrica ou compra comida para pôr na mesa, dilemas de pessoas que estão empregadas e muito mais de quem está desempregado.
- Eu estou pensando aqui do fundo da minha alma, se eleito, eu coloco todos os diretores e os presidentes da Sanepar e da Copel na rua. Eu coloco essas empresas a trabalharem para o povo e não para o grupo de acionistas que nem sabe nem onde fica o Paraná - disse. "Tem outro jeito, eu já fiz isso."
Requião repetiu que a cadeira de governador do Paraná está vaga há quatro anos.
Segundo ele, Ratinho Junior (PSD) não faz nada durante esse período e disse que o governador cessante não tem amor no coração, não tem fraternidade.
O pré-candidato denunciou na entrevista uma "farra" de R$ 161 milhões, com dinheiro público, para fazer propaganda de um governo que nada faz pelo povo pobre. "Mas vai ter um momento que teremos o horário eleitoral", disse Requião - a partir de 16 de agosto.
- Minha voz está sendo calada no Paraná. Estou sendo censurado pela mídia local que, há quase 20 anos, não me ouve. As televisões locais não me entrevistam. Rádios desmarcam entrevistas 15 minutos antes, alegando problemas técnicos - reclamou.
Requião disse que apoia sua pré-candidatura no legado de 320 programas de apoio às pessoas mais pobres de pequenas empresas, que não pagavam imposto estadual. Ele citou políticas públicas que ajudaram a agricultura como o "Panela Cheia" e o "Bom Emprego".
- Programa de trator, de empréstimo a juros do baixinho, das pessoas que trabalhavam a terra - recordou.
Para Requião, o atual governo Ratinho Junior é feito para os muito ricos.
- O Estado é para os mais pobres que precisam escolas de qualidade e saúde universal; os ricos são ricos em qualquer parte do planeta, logo eles não precisam de Estado - disse.
Roberto Requião declarou que é pré-candidato de um movimento de salvação do Paraná e reconstrução do Estado.
De acordo com ele, Lula também é candidato de um movimento amplo para conter a entrega do petróleo, a água e as terras brasileiras para estrangeiros. Requião disse que Lula é a sua dobrada no Paraná.
- Lula e eu também temos defeitos. Claro que temos. Mas transformamos os nossos erros do passado em experiências e não vamos repeti-los. O Lula é um homem de compromisso com o povo, o menino que veio como boia-fria, desempregado, a mãe abandonada pelo pai. "Ele sofreu o sofrimento da vida", disse Requião.
Requião disse que ele e Lula irão colocar novamente o Paraná e o Brasil novamente nas mãos dos brasileiros.
Segundo ele, o amor e a solidariedade irão parar o governo do Ratinho Junior, que luta pelos muito ricos.
O comandando economia com Bolsonaro escravizando o povo tem que parar - exortou.
- Ratinho Junior fazendo propaganda do governo que praticamente não existe. O governo do Paraná com toda sinceridade não é um governo, é uma molecada. Eu sou pré-candidato a governar um Paraná para preencher esse vazio de autoridade, de desamor pelo povo, de ambição e de negócios para os muito ricos.
O ex-procurador Deltan Dallangol, pré-candidato a deputado federal pelo Podemos do Paraná, usou as redes sociais para bater boca com o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PSD) sobre a questão dos pedágios.
O parlamentar paranaense acusou Deltan Dallagnol de "livrar a cara" de concessionárias de pedágio com acordo de leniência durante a vigência da Lava Jato.
Ao ser questionado pela competente jornalista Mareli Martins, da Rádio Clube de Ponta Grossa, sobre obras cobradas dos usuários e não realizadas nas rodovias do Paraná, Romanelli afirmou que quem deve responder a pergunta é Deltan Dallagnol.
O pastor Silas Malafaia, da igreja Vitória em Cristo, pediu voto pela cassação do vereador Renato Freitas (PT), de Curitiba, em decorrência de um protesto liderado por dentro da Igreja dos Pretos.
Diabólico, Malafaia disse que o caso transcende a igreja católica.
- Eu espero que a irmã em Cristo, vereadora Noemia Rocha, não ceda à pressão do MDB e vote pela cassação - cobrou o pastor.
- Vou ficar no aguardo e antenado nessa votação - ameaçou o líder religioso durante uma entrevista ao jornalista Oswaldo Eustáquio.
Em 5 de fevereiro, o vereador - que é negro - comandou um ato de repúdio ao assassinato do congolês Moïse Kabagambe e de Durval Teófilo Filho – vítimas de racismo.
O parlamentar curitibano pediu desculpas ao padre da Igreja Católica, que a aceitou. No entanto, por motivo de "vedetta", a Câmara Municipal de Curitiba deflagrou um processo de cassação contra o mandato de Renato Freitas.
– Não elogio o ato de Renato Freitas na igreja do Rosário, foi um erro. Um erro que não deve ser repetido. Mas cassá-lo do mandato de vereador é expressão de racismo, abominável e nada cristã – disse o ex-senador Roberto Requião (PT), pré-candidato ao governo do Paraná.
esus me abana!
Não dá nem mais para reclamar com o bispo!
Dom Antônio Braz Benevente, bispo diocesano de Jacarezinho, região Norte Pioneiro do Paraná esteve recentemente com o presidente Jair Bolsonaro (PL) em Palácio do Planalto.
Foi desse encontro entre o religioso e o "Coiso" que surgiu a ideia de uma motociata entre os municípios de Andirá e Bandeirantes no próximo sábado, dia 9 de abril.
Após veementes protestos da comunidade católica, contra a participação da Igreja no evento de Bolsonaro, o bispo jurou que a presença do presidente da República no santuário São Miguel de Arcanjo, em Bandeirantes, não foi iniciativa sua.
Dom Antônio Braz ainda jogou a batata quente para a diocese vizinha, de Bandeirantes, a presença de Bolsonaro.
Na região Norte Pioneiro não se fala outra coisa: o bispo deu o tapa e escondeu a mão, depois da pressão que sofreu.
Segundo um ajudante do bispo, Jair Bolsonaro vai pernoitar de sexta-feira (08/04) para sábado (09/04) no Tayayá, um resort no município de Ribeirão Claro.
Acompanharão o presidente na motociata o governador Ratinho Junior e o pai dele, o apresentador Ratão.
Também são esperando no passeio o senador Alvaro Dias (Podemos) e seu virtual suplente, o empresário Wilson Picler (PSD).
Além deles, Véio da Havan e políticos da região e do campo bolsonarista podem comparecer à festa presidencial.
O Ministério da Educação (MEC) é ocupado hoje por um criminoso. A forte declaração é da UNE (União Nacional do Estudante), entidade fundada há 85 anos.
A reação da organização estudantil se deu com o vazamento de um áudio do ministro da Educação, Milton Ribeiro, divulgado na terça-feira 22 pelo jornal Folha de S. Paulo, que, além de trazer novas confirmações da atuação de dois pastores como articuladores de um esquema informal de liberação de recursos da pasta, como revela que o grupo atuava em Brasília com o aval do presidente Jair Bolsonaro (PL).
- O áudio do ministro Milton Ribeiro prova que foram cometidos crimes, enquanto o orçamento da educação segue sendo cortado, o ministro Milton Ribeiro beneficia pastores amigos do presidentes com verbas da Educação, não podemos aceitar esse tipo de comportamento no Ministério da Educação - disse a estudante Bruna Brelaz, presidente da UNE.
O Ministério da Educação (MEC) é ocupado hoje por um criminoso. A forte declaração é da UNE (União Nacional do Estudante), entidade fundada há 85 anos.
A reação da organização estudantil se deu com o vazamento de um áudio do ministro da Educação, Milton Ribeiro, divulgado na terça-feira 22 pelo jornal Folha de S. Paulo, que, além de trazer novas confirmações da atuação de dois pastores como articuladores de um esquema informal de liberação de recursos da pasta, como revela que o grupo atuava em Brasília com o aval do presidente Jair Bolsonaro (PL).
- O áudio do ministro Milton Ribeiro prova que foram cometidos crimes, enquanto o orçamento da educação segue sendo cortado, o ministro Milton Ribeiro beneficia pastores amigos do presidentes com verbas da Educação, não podemos aceitar esse tipo de comportamento no Ministério da Educação - disse a estudante Bruna Brelaz, presidente da UNE.
Está em curso em Foz do Iguaçu um diabólico plano para derrubar o prefeito Chico Brasileiro.
Um grupo que seria ligado ao vice-prefeito Delegado Francisco Sampaio (PSD) estaria articulando a derrubada do prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro (PSD).
Em áudios vazados nas redes sociais, um dos articuladores do grupo [não identificado] convida um interlocutor a fazer parte do movimento golpista.
- Tudo bem, meu querido, deixa eu perguntar uma coisa? Nós estamos numa luta ferrenha para derrubar o Chico. E tâmo com o doutor Francisco, delegado, que é aliado. Você quer entrar nessa empreitada junto com a gente? Daí, vamos todo mundo para a prefeitura.
- A reunião que nós fizemos foi na sala do delegado Francisco, e eu tô articulando outra grande, inclusive com o Tércio que vai vir de Curitiba, entendeu? Aí já tem alguns policiais, advogados, tem dois advogados e dois policiais, aquele guarda municipal que foi barrado de trabalhar. Mas se eu descobrir, se você descobrir quem é esse grupo, aí vamos somar. Vamos se unir a eles, quanto mais gente de influência e com conhecimento de causa melhor né?
Segundo correligionários de Chico Brasileiro ouvidos pelo Blog do Esmael, o vice-prefeito foi defenestrado da prefeitura quando assumiu a interinidade da prefeitura em janeiro e passou a liderar o movimento antivacina.
Sampaio devolveu o carro oficial que usava para visitar as obras nos bairros.
O vice-prefeito também teve dois assessores exonerados.
Pelo jeito, o grupo que estaria ligado ao vice-prefeito está de olho nos cargos da prefeitura de Foz do Iguaçu.
Chico Brasileiro botou cueca de lata quando soube que o vice-prefeito Delegado Francisco Sampaio se reuniu em Curitiba com governador Ratinho Junior (PSD).
O prefeito iguaçuense sentiu forte cheiro de enxofre no ar e ameaça debandar para o PT do ex-presidente Lula e do ex-governador Roberto Requião.
"Vamos tirar esse rato do governo e devolver o Paraná ao povo", diz Requião à Rádio Clube de Ponta Grossa e ao Blog da Mareli Martins
O ex-senador e ex-governador Roberto Requião (sem partido) prometeu desratizar o governo do Paraná, se ele for eleito nas eleições deste ano. Em entrevista à atenta jornalista Mareli Martins ele chamou a gestão de Ratinho Junior (PSD) de “governo de canalhas”.
“O Ratinho não tem amor pelo povo do Paraná. O rato está dando isenção fiscal para multinacionais secretas no valor de R$ 17 bilhões, mas se qualquer pessoa abrir uma pastelaria na esquina, vem fisco fiscal cobrando. Mas o rato está dando isenção paras as multinacionais secretas. Isso é coisa de rato que não ama a população e nós vamos acabar com isso”, disse Roberto Requião.
Sobre a situação partidária, Roberto Requião destacou que está aguardando a formação das federações. Ele deixou o MDB no ano passado, depois de 40 anos, após perder a eleição para a Executiva Estadual, que teve como vencedora a chapa que apoia Ratinho Junior.
“Estou esperando a consolidação dessa frente partidária para decidir o partido. Mas estamos mobilizando uma frente política para mostrar os erros absurdos desse governo Ratinho. Vamos tocar esse rato do governo”, afirmou.
Leia mais no Blog do Esmael (https://www.esmaelmorais.com.br)
Não convidem para o mesmo repasto o deputado Requião Filho (MDB) e o governador Ratinho Junior (PSD), "pior governador da história do Paraná", segundo o filho do ex-senador Roberto Requião (MDB) --pré-candidato ao Palácio Iguaçu em 2022.
Em entrevista à repórter Mareli Martins, na Rádio Clube de Ponta Grossa, deputado Requião Filho disse que o governo de Ratinho Junior utiliza as propagandas para maquiar as falhas do governo.
O deputado também criticou a atuação dos secretários do governo, que estão preocupados com as eleições e não atendem a população do Paraná.
“Ratinho Junior é um dos piores governadores da história do Paraná. Ele é pior que o Beto Richa, pois o Richa tinha secretários que sabiam o que estavam fazendo e o Ratinho tem secretários que fazem campanha eleitoral e não olham para o Paraná”, desancou.
Requião Filho falou ainda sobre a situação dos pedágios no Paraná, afirmou que o “o novo modelo será pior que o atual”.
O deputado criticou também os aumentos na tarifa de energia e água e abordou temas sobre as eleições de 2022.
Na mesma entrevista à Rádio Clube e ao Blog da Mareli Martins, nesta quinta-feira (16/12), o deputado estadual Requião Filho disse que o governador Ratinho Junior (PSD) tentou enganar os servidores públicos, usando a chamada gratificação do funcionalismo para dar a entender que o reajuste salarial seria maior. (Ouça a entrevista completa no final do texto.)
“O Ratinho tentou dar um golpe no funcionalismo público. Fez o de sempre, a propaganda enganosa. É uma gratificação e não aumento de salários. Gratificação não é salário. Gratificação é temporária, não conta para aposentadoria e tempo de férias”, disse.
A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou nesta semana o reajuste de 3% para os funcionários públicos.
Requião Filho criticou também o projeto do Governo do Estado, que prejudica os investimentos, principalmente no campo da pesquisa, nas universidades públicas do Paraná.
“O governo trabalha contra as universidades públicas, mas contrata universidades privadas para desenvolver serviços técnicos para o governo, quando temos universidades públicas que podem fazer o mesmo serviço”, destacou.
Alvaro Dias disse que há um compromisso do Podemos para a candidatura de Ratinho Junior à reeleição, mas se não houver uma aliança, o Podemos poderá lançar candidatura própria ao Governo do Paraná.
“Devo antecipar minha volta para a Assembleia Legislativa do Paraná, justamente para me dedicar no projeto da candidatura ao Senado. Estamos aguardando o desenho eleitoral para tudo isso. O Paraná precisa de alternativas para que o eleitor possa escolher, não podemos trabalhar com o resta um. Estou trabalhando para colocar o meu nome à disposição para a disputa ao Senado”, disse Guto Silva.
Mais informações no Blog do Esmael: https://www.esmaelmorais.com.br/
Movimento na Praça Santos Andrade, na Universidade Federal do Paraná (UFPR), para escrachar publicamente o ex-procurador Deltan Dallagnol. O moço da finada lava jato realiza ato de filiação ao Podemos, pelo qual pretende disputar a Câmara.
O escracho é organizado pelo Comitê Lula Livre, que gravou um “spot” [comercial] para veicular no carro de som: “Atenção, Deltan Dallagnol! Você está inelegível, i-ne-le-gí-vel! Atenção, Deltan Dallagnol! Você está inelegível, i-ne-le-gí-vel!”
Com medo do escracho público, segundo a militância lulista, Deltan Dallagnol teria dormido no Mabu Hotel, local onde será realizado ato político do Podemos. Ele não quer fitar os olhos dos apoiadores do ex-presidente Lula.
Uma das faixas que estará presente na manifestação desta manhã diz que há convicção de que Deltan e Sergio Moro sempre foram políticos, que perseguiram adversários políticos e ideológicos para se dar bem na política.
Em entrevista exclusiva à Rádio Clube e ao Blog da Mareli Martins, nesta sexta-feira (03/12), o ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), disse que foi alvo de armação em todos os processos em que é investigado. Richa poderá disputar o cargo de deputado federal em 2022. No entanto, o ex-governador poderá concorrer a outro cargo e a decisão deve ocorrer até o mês de março de 2022. Richa cumpre agenda em Ponta Grossa nesta sexta-feira (3). Ele também disse que os professores sentem saudades do governo dele, entre 2011 e 2018.
Em entrevista exclusiva à Rádio Clube e ao Blog da Mareli Martins, nesta sexta-feira (3), o ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), disse que foi alvo de armação em todos os processos em que é investigado.
Ele jurou que os professores sentem saudades dele.
Richa foi questionado sobre os problemas enfrentados em sua gestão como governador do Paraná em relação aos professores, incluindo o dia 29 de abril de 2015, em que um protesto contra mudanças na aposentadoria terminou em atos violentos, com mais de 200 professores feridos.
“Não teve massacre, isso foi coisa de movimento sindicalista para me prejudicar. Em sete anos do meu governo, os professores tiveram 146% de reajuste e não reconhecer isso é um absurdo. E hoje muitos professores me abordam, alguns até me ligam e dizem que sente saudades do meu governo”, afirmou.