O feminismo que te contaram pode não ser o real.
Neste episódio, a gente volta no tempo pra entender de onde tudo veio e o que o movimento realmente busca e por que ele ainda é tão mal interpretado.
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Nem sempre a vida dá pausa pra dor. Enquanto o mundo segue, a gente tenta existir, mesmo triste, mesmo cansada.
Esse episódio é sobre permitir-se sentir, mesmo quando tudo exige força.
Sobre acolher o próprio luto, a própria humanidade.
Porque às vezes, o maior ato de coragem é simplesmente… ser triste.
Vivemos numa sociedade que nos ensinou a colocar o trabalho no centro da vida, como se nosso valor estivesse apenas no que produzimos. Mas até quando vale a pena viver só para trabalhar? Neste episódio, reflito sobre adoecimento, solidão na velhice, aposentadoria incerta e o tempo que o trabalho nos rouba. Também compartilho experiências pessoais e caminhos para construir uma vida que exista além do expediente.
📕O velho e o mar - Ernest Hemingway
E se o Brasil fosse uma empresa?
Quem seriam os gestores, os investidores e os funcionários?
Neste episódio, trago uma analogia para pensar política de um jeito mais simples mas talvez nem tão confortável assim.
Me conta depois: fez sentido pra você?
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Você já se viu insistindo em alguém que claramente não estava disponível? Já sentiu que quanto mais o outro se afastava, mais você queria se aproximar — mesmo se machucando no processo?
Com base no livro Ansiosos no Amor, de Jessica Baum, conversamos sobre: tipos de apego, a origem deles, a dinâmica entre pessoas ansiosas e evitativas, e como começar a sair desse padrão.
Esse episódio é um convite à consciência. Não pra você se julgar, mas pra você se entender. Porque quando a gente se entende, a gente se cuida melhor.
E tem mais: Contamos com a participação especial da psicóloga especialista em relacionamentos @yezdavarelapsi, respondendo algumas perguntinhas.
Me conta, você se reconheceu?
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Metade do ano.
Talvez você tenha se perdido de si, adiado planos, se deixado pra depois.
Esse episódio é um reencontro. Um sopro de coragem.
Porque ainda dá tempo. E você ainda é prioridade.
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Esse episódio é um mergulho nas inseguranças que só despertam na presença do outro.
E nas respostas que só aparecem quando a gente tem coragem de se olhar com verdade.
🎧 Dá o play — e se alguma parte te tocar, me escreve. Quero saber onde você se viu.
▸ Referências citadas no episódio:
– Jiddu Krishnamurti – o relacionamento como espelho
– Daniel J. Siegel – Neurociência Interpessoal
– Charles Cooley – Teoria do Self do Espelho
– Martin Buber – Filosofia do “Eu-Tu”
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Será que o sexo casual é mesmo liberdade? Ou só mais um capítulo do roteiro que nos ensinaram a seguir?
Neste episódio, a gente conversa sobre o looping das relações, a química do corpo feminino, o desgaste emocional e a romantização do sexo como caminho para ser escolhida. Um papo honesto sobre desejo, solidão, validação e o que a gente realmente está buscando.
E pra você… foi liberdade ou só mais uma história mal contada? Me conta nos comentários.
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E se o amor não for centro, mas parte?
Crescemos achando que o amor romântico é o destino final.
Nesse episódio, eu falo sobre o que acontece quando tudo gira em torno de um amor — e sobre como a amizade pode ser uma casa firme quando o romance não dá conta.
Se puder, responde aqui pra mim: se você tirar o amor romântico da sua vida… o que sobra?
Disseram que ser amável era nossa essência.
Mas esqueceram de avisar que, no caminho, a gente poderia se perder de si.
Quantas vezes você serviu o próprio coração na bandeja, esperando ser escolhida?
Neste episódio, a gente fala sobre o peso de agradar, o silêncio dos próprios desejos, e o que acontece quando você começa a dizer não.
Se esse episódio mexeu com você, conte sua história nos comentários aqui no Spotify — sua voz pode inspirar outras mulheres que também estão se descobrindo.
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Nem tudo que a gente acredita veio da gente. Muitas ideias, medos e padrões são heranças invisíveis dos nossos pais. Neste episódio, eu te convido a olhar com carinho e consciência para essas crenças — pra entender o que é seu… e o que não precisa mais ser.
Canal que cito no episódio: https://youtube.com/@dangranamergulhodoser?si=N7xpq9JejfMG-mcV
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Todo mundo fala sobre pertencer. Mas… e quando o vazio não vem da ausência do outro?
Um episódio pra quem já se sentiu sozinha mesmo rodeada de gente — e quer começar a olhar pra si com mais coragem.
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“Y a mucha honra, María lá del Barrio soy” 💃🏼
Sabe aquela novela onde a mocinha sofre, mas no fim dá a volta por cima? Pois é. Nesse episódio eu te convido a assumir o papel principal da própria vida — sem roteiro pronto, mas com coragem de descobrir onde você se perdeu na personagem.
Obs.: lembra que eu falei que era amadora nesse lance de podcast ainda? E que iria começar mesmo não estando pronta? Então, nesse episódio você vai ouvir uma gritaria aleatória dos vizinhos 🫠 Eu não consegui remover e não quis gravar de novo porque me comprometi a abrir mão da perfeição enquanto eu me torno uma boa editora de áudios.
Um começo suave, como quem senta pra conversar com uma amiga. Um convite pra lembrar que não é preciso estar pronta pra começar — só disposta a se escutar, passo a passo, enquanto se torna.