O Em debate Gênero e Relações Internacionais é um espaço para debater, conversar, democratizar o conhecimento, desconstruir estereótipos e romper barreiras. Acreditamos que todo conhecimento deve ser compartilhado e que a educação de qualidade é a base para a transformação do mundo.
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Dando continuidade ao tema abordado no Episódio #3, no episódio dessa semana falamos sobre o que as mulheres estão fazendo para se empoderar num meio tão masculinizado quanto o de jogos digitais. Para ilustrar, trouxemos exemplos de mulheres que estão fazendo a diferença e também de jogos com uma proposta diferente do que os que normalmente vemos no mercado.
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Links e Referências:
Donas do jogo: as brasileiras que estão transformando a indústria de games no país - https://www.infomoney.com.br/do-zero-ao-topo/donas-do-jogo-as-brasileiras-que-estao-transformando-a-industria-de-games-no-pais/
Mulheres nos games: elas são mais jogadoras, mas ainda minoria do lado de quem faz jogos - https://ebac.art.br/about/news/5542/?PAGEN_1=12
Kathy Rain - http://www.kathyraingame.com/
Child of Light - https://www.ubisoft.com/pt-br/game/child-of-light
Música: “Origin Funk” - Ketsa
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CC BY NC
Em 2000, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a Resolução 1325, a qual consolidou a participação de mulheres como peça chave na resolução de conflitos, manutenção da paz, proteção das violações aos direitos humanos e promoção ao acesso à justiça. No programa dessa semana abordamos os principais pontos desta Resolução e como ela está sendo implementada na América Latina.
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Links e Referências:
A agenda sobre mulheres, paz e segurança no contexto latino-americano: desafios e oportunidades - https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2018/03/2018-03-30-AE-32_Agenda-MPS-web-Hi.pdf
Implementando a Agenda Sobre “Mulheres, Paz e Segurança” na América Latina: Avanços e Desafios para a Construção e a Promoção da Paz - http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2020/download/relatorios/CCS/IRI/IRI-Alice%20Martins%20Ribeiro.pdf
Música: “Origin Funk” - Ketsa
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CC BY NC
Este episódio é um convite à reflexão sobre como a popularização dos jogos digitais trouxe à tona um aspecto que muitas vezes ficava restrito apenas entre as pessoas do meio, a violência de gênero. Abordamos como que esse tipo de violência está presente na sociedade como um todo e, nos últimos anos, vem sendo amplamente debatida. Contudo, ela ainda é pouco falada no âmbito dos games e, por isso, o debate e a educação são essenciais para combatê-la.
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Links e Referências: Violência de Gênero nos Jogos O papel da indústria dos jogos na banalização da violência contra a mulher - https://www.sbgames.org/sbgames2019/files/papers/CulturaFull/197074.pdf
Não é só videogame: a violência simbólica de gênero em jogos digitais - https://www.ufrgs.br/ciencia/nao-e-so-videogame-a-violencia-simbolica-de-genero-em-jogos-digitais/
"Respeita aí" : os discursos e a subversão das regras como manifestações de violência simbólica de gênero nos jogos digitais Dota 2 e League of Legends - https://lume.ufrgs.br/handle/10183/206076
Damsel in Distress: Part 1 - Tropes vs Women in Video Games - https://www.youtube.com/watch?v=X6p5AZp7r_Q
Música: “Origin Funk” - Ketsa Free Music Archive CC BY NC
No programa especial do "Em Debate" trazemos duas convidadas para conversarmos sobre as migrações internacionais, Michele Hastreiter que é Advogada, doutoranda em Direito Internacional, com experiência na área migratória, professora universitária nos cursos de Direito e Relações Internacionais e coordena o projeto do Núcleo de Migrações Internacionais no Unicuritiba, e Nathalia Zúñiga, graduada em Direito na Colômbia e especialista em Relações Internacionais no Brasil, atua na área na educação e é integrante do grupo "Em Debate Gênero e RI".
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Links e Referências:
Laboratório de Relações Internacionais do Unicuritiba - @labri_unicuritiba
Música: “Origin Funk” - Ketsa
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CC BY NC
No programa inaugural do “Em Debate” tratamos das migrações internacionais e como elas foram afetadas pela pandemia. Focamos em dois aspectos, a xenofobia e a vulnerabilidade. No campo da xenofobia foi dado ênfase para os povos asiáticos e como eles têm sido atacados de sobremaneira em razão do possível surgimento do coronavírus na China. Já em relação à vulnerabilidade, o aspecto tratado foi o das mulheres e suas vulnerabilidades sobrepostas, uma vez que elas estão muito mais expostas aos riscos tanto de gênero quanto aqueles inerentes aos processos migratórios.
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Links e Referências:
Rosa Baeninger, Luís Renato Vedovato e Shailen Nandy (Coord.). Migrações internacionais e a pandemia de Covid-19.
https://www.nepo.unicamp.br/publicacoes/livros/miginternacional/miginternacional.pdf
Museu da Imigração - “Migrações em Debate” http://museudaimigracao.org.br/blog/migracoes-em-debate
MUSEU DA IMIGRAÇÃO. Mulheres e migração: mulheres migrantes e as mobilidades na pandemia. http://museudaimigracao.org.br/blog/migracoes-em-debate/mulheres-e-migracao-mulheres-migrantes-e-as-mobilidades-na-pandemia
Música: “Origin Funk” - Ketsa
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