Tudo que você quer e precisa saber sobre economia, negócios, finanças, investimentos, inovação, empreendedorismo e carreira em um papo direto e reto do Ricardo Amorim, apontado pela Forbes como uma das 100 pessoas e o economista mais influente do Brasil, único brasileiro na lista dos mais importantes e melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, pessoa mais infuente do LinkedIn na América Latina desde 2016 e ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças em todos os anos desde 2016.
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Tudo que você quer e precisa saber sobre economia, negócios, finanças, investimentos, inovação, empreendedorismo e carreira em um papo direto e reto do Ricardo Amorim, apontado pela Forbes como uma das 100 pessoas e o economista mais influente do Brasil, único brasileiro na lista dos mais importantes e melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, pessoa mais infuente do LinkedIn na América Latina desde 2016 e ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças em todos os anos desde 2016.
Passado o pânico nos mercados financeiros, o Bitcoin vem batendo recordes, o que pode levá lo a continuar a subir de preço. Fundamentalmente, preocupações inflacionárias que, aliás, também ajudam a uma alta do preço do ouro.
Pelo menos R$ 6,3 bilhões foram roubados de pelo menos 9 milhões de beneficiários do INSS brasileiro. Isso aqui é um absurdo. A nossa previdência já tem enormes desafios demográficos, regras que são insustentáveis. Quando isso se soma a roubo, a explosão fica maior e acontece antes. Não podemos deixar isso acontecer.
Confrontos políticos e a imagem internacional arranhada estão afastando turistas dos EUA. O turismo, que gera trilhões e emprega milhões de americanos, sente o impacto direto. Quando a percepção muda, a economia paga o preço.
Mudanças na Lei Geral de Proteção de Dados podem esconder informações que deveriam ser públicas. Sem transparência, abre-se espaço para penduricalhos e privilégios que ninguém vê, mas todos pagam. Precisamos ficar atentos.
Por décadas, os EUA foram vistos como sinônimo de estabilidade e o dólar, como porto seguro. Infelizmente, isso está mudando. A crise de confiança gerada por políticas econômicas insustentáveis está corroendo essa reputação. Cada vez mais, os EUA se comportam como um país emergente. E isso afeta toda a economia global, incluindo a economia brasileira.
Mesmo com todos os sinais de que o sistema global favorecia os EUA, Trump decidiu desmantelá-lo. Arriscar a liderança econômica mundial pode custar caro — e não só para os americanos. O mundo corre um sério risco de perder a âncora que permitia o crescimento global.
Quando a gente chegar na meta, a gente dobra a meta. O Plano Nacional de Educação previa, em 10 anos, triplicar o número de alunos no ensino técnico e aumentar a educação em tempo integral. Dez anos depois, em 2024 atingimos só metade da meta. Não é só questão de política: é de prioridade. País que não leva a educação a sério está fadado ao subdesenvolvimento.
Na balada dos investimentos, o Brasil se tornou a úmica opção disponível — e isso é uma vantagem.
Com Rússia e China fora do jogo e o México com problemas, sobraram apenas a Índia e o Brasil entre os grandes mercados emergentes. Brasil. A gata da festa. Se fizermos a nossa parte, vamos atrair ainda mais capital.
Algo impensável até recentemente está se transformando em realidade: trabalhadores brasileiros que preferem não ter carteira assinada. Por quê? Porque o mercado informal é mais flexível — e, pasme, paga melhor em certos casos. O sistema formal precisa se reinventar para acompanhar as mudanças do trabalho. Do contrário, perde espaço e relevância.
O desemprego geral no Brasil está em queda, mas a taxa entre jovens ainda ultrapassa os 10%. Por quê? Falta preparo, falta ensino técnico e falta atitude. A revolução do trabalho remoto também dificultou o aprendizado para quem está começando. Sem mudar educação, comportamento e incentivo, vamos continuar subaproveitando talentos.
Quando o presidente dos EUA pressiona publicamente o presidente do Banco Central a baixar os juros, o país começa a se parecer com uma economia emergente. É o tipo de interferência política que gera instabilidade e desconfiança em qualquer lugar do mundo.
O Brasil tem a maior área arável ainda não plantada do mundo, abundância de água e clima favorável. Se o mundo vai comer mais – e vai - a comida sairá daqui. Com trabalho e comunicação eficiente, podemos nos tornar o maior exportador do agronegócio do planeta.
As tarifas protecionistas de Trump têm efeitos parecidos com o Brexit: desaceleração econômica autoinfligida. Ao mirar rivais externos, ele prejudica sua própria economia. Um tiro no pé difícil de reverter completamente.
Depois de 25 anos de negociações travadas, o acordo entre União Europeia e Mercosul pode finalmente sair do papel. Com a alta nos preços dos alimentos, resistências estão caindo. É hora de o Brasil agir para acelerar essa oportunidade histórica.
Quase 100 anos depois, os EUA parecem repetir erros que levaram à Grande Depressão.
Altas tarifas, protecionismo e desprezo pela história econômica acendem alertas vermelhos no mercado global. Quem não aprende com o passado está condenado a repeti-lo.
O governo anunciou que receber Bolsa Família ou BPC e apostar em bets vai ser proibido. A decisão atende a uma determinação do STF e deveria valer para todos os programas sociais. Dinheiro público precisa ser usado para melhorar a vida das pessoas, não para alimentar jogos de azar. O Brasil precisa de priorizar educação, saúde e alimentação – não apostas.
Na minha opinião, se o Brasil tivesse um Dia da Libertação, deveríamos nos libertar de três grandes mitos: programas sociais que não beneficiam os mais pobres, a ilusão de que o Estado gera riqueza, e os penduricalhos a que só um grupo tem direito. E na sua, de que o Brasil deveria se libertar?
A entrada da China na OMC, em dezembro de 2001, barateou produtos e achatou salários em todo o mundo. Isso aumentou a rentabilidade das empresas americanas e a riqueza dos americanos que investem em Bolsa. Com isso, a desigualdade explodiu nos EUA, abrindo espaço para o populismo. Trump soube ler esse descontentamento como ninguém, mas sua resposta, agora, agravou o problema, ao invés de resolvê-lo.
Tudo que você quer e precisa saber sobre economia, negócios, finanças, investimentos, inovação, empreendedorismo e carreira em um papo direto e reto do Ricardo Amorim, apontado pela Forbes como uma das 100 pessoas e o economista mais influente do Brasil, único brasileiro na lista dos mais importantes e melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, pessoa mais infuente do LinkedIn na América Latina desde 2016 e ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças em todos os anos desde 2016.