pernoitei nas tuas ancas a preço de saldo
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade, as quais, se falassem, teriam um sem-fim de estórias para contar.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
A minha língua no coldre de uma ideia
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Do Outro Lado do Espelho
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Dentista dissidente
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Erosão no Museu
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Escrita Não Criativa . Ecos das redes remontados desavergonhadamente.
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Manifesto pela ofensa Recreativa. É com esta marretada que damos por terminada a primeira temporada de Duchamp. Podem encontrar-me nas redes sociais ou a dar voz a um cosmos de podcasts, basta procurarem por Roberto Gamito no Spotify.
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Os zombies do fitness.
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Uma recente visita a um castelo transportou-me para este território de perguntas. Ei-lo.
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
https://www.instagram.com/robertogamito/
Substack:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Para bem de uma relação que não existe, solicito as vossas dispensáveis 5 estrelas no Spotify.
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Instagram:
Duchamp é um podcast que mija de pé e onde calha. Humor, vandalismo poético, pilhagem e pichagem em horário pós-laboral.
Bio provisória do ventríloquo do podcast, o excelso banana Roberto Gamito:
Roberto Gamito é mais um repetente da escola da vida. Em tenra idade, foi puxado pela orelha pela mãe após ter profanado uma estátua com mijo. Desafortunadamente, não nasceu numa família de activistas e foi castigado com mil e uma palmadas no rabo. Segundo fontes minimamente seguras, ficou com as nalgas a parecer uma Xerazade.
A farpela de humorista não lhe assenta bem, e sempre que pode anda nu com um gorro na piça. A piça, tal como o velho, não se dá bem no frio. Prefere a verdade ao riso, o pensamento à gargalhada e o bitoque à sopa. E o silêncio a esta frase disparatada. Depois do exílio na universidade, regressa a Paris em 1974 para ver a revolução portuguesa da varanda com os seus binóculos. Dez anos depois sucede, infelizmente, o seu nascimento.
Viveu na obscuridade e sem um tostão, qual albino de classe baixa, mas a sua obstinação fez com que ele alcançasse um estatuto invejável — o anonimato, pese embora tenha ganho momentâneo destaque com a obra Elogio ao Escroto. É crente na santa trindade cu, mamas e pipi.
A sua inscrição tumular dirá tudo o que precisamos saber sobre este selvagem: “Mas que merda vem a ser esta?!”
Instagram: