Em 11 episódios deste podcast, nós nos embalamos por esta linha, cheia de altos e baixos, da black music: nós viemos desde a África, as diásporas, para conhecermos os inegáveis pilares norteamericanos, até, é claro, chegar ao Brasil, e nos brindarmoa com tudo o que a música brasileira e mundial são agora.
Mas como a música negra é, praticamente, toda a música que nós ouvimos, poderíamos ter um podcast sem fim, só nos atualizando de tudo o que este gênero maravilhoso, repleto de subgêneros, vai nos brindando a a cada dia.
Ciclos iniciam para terem fim. E uma hora o Drive Your Funky Soul teria seu fim. Ao menos, no momento. Vá saber o que nos aguarda o futuro! E é para findar em grande estilo que nós fazemos o que é o mais certo quando se trata de analisar um movimento tão vivo quanto a black music: olhamos pra frente. E é para olhar daqui pra frente, entender quem está tomando as rédeas da black music brazuca e o que os próximos anos nos apontam, que este episódio existe.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
A indústria da música foi tomada por artistas gigantes: cantores, compositores e intérpretes que entraram para a história ao longo dos anos. E foram estes artistas, em gêneros como jazz, soul, rock, gospel e R&B que alteraram o curso da música no mundo.
Quando você diz black music, entenda que você está falando MÚSICA. E é pra gente fazer uma lista direta ao ponto sobre todos os momentos em que os músicos negros mudaram a hsitória do mundo, que este episódio existe.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
Como a música negra é a nascente do soul, do R&B, do funk, do hip-hop, e a música contemporânea é feita destes gêneros ou tem eles como premissa, é maravilhoso ver como nossa herança musical vai sendo revitalizada por novas sonoridades, novos artistas, novas abordagens.
É pra gente falar do cenário do novo black Brasil que este episódio foi feito.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
Eu vou ser bem franco: este episódio, na verdade, deveria se chamar: "Como os negros criaram todas as suas músicas favoritas". E neste raciocínio, eu lembro de um momento em que Kanye West, através do Twitter, chamou a atenção da indústria musical para a exploração dos artistas negros pelas gravadoras.
Ele comparou a indústria a um "navio negreiro moderno". Paralelo extremamente forte, mas sem dúvida, Kanye West acertou num fato: a música tem uma dívida com os negros. A música moderna e a pop music, não existiriam sem as influências africanas. Simplesmente não existiram.
É pra gente bater um bato profundo sobre isto que este episódio existe.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
Eu já falei aqui como soul music se origina na comunidade afromericana nos anos 50, combinando elementos de vários gêneros que vinham ascendendo desde então: o rhythm an blues, o gospel e o jazz. Foi um gênero que rapidamente se tornou popular para ouvir e dançar, tornando influentes gravadoreas como Motown, Atlantic e Stax. E sua ascensão se deu durante pleno Movimento dos Direitos Civis.
No episódio cinco, eu contei como a black music, por meio de expoentes de um soul repleto de brasilidade, tomou a indústria fonográfica aqui no país, nos ano 70. Passeamos por Jorge Ben, Wilson Simonal, Tim Maia, Tony Tornado, Gerson King Combo, entre diversos outros que dominaram a cena até meados dos anos 80.
Mas e depois disso, pra onde foi o nosso soul, o nosso balanço Brasil? E pra contar os próximos passos desta história, que este episódio existe.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
No episódio quatro deste podcast, eu contei como, no dia 11 de agosto de 1973, na região do Bronx, em Nova York, o DJ Kool Herc organizou uma festa que mudou os rumos da história para sempre. Tocando apenas o instrumental e os breaks das músicas de funk e soul da época, o público presente na festa foi ao delírio e os MCs também curtiram tanto a novidade que começaram a acrescentar rimas às batidas, deixando as festas ainda mais animadas. Desde então, a cultura hip-hop se tornou esta grande potência da música, da dança, da arte e da moda.
A cena ganhou um corpo gigante nas ruas de Nova York, e uma música fundamental no processo de fazer o hip-hop a ser exportado para o resto do planeta foi "Rapper's Delight", do grupo Sugarhill Gang, lançada em 1979.
Como esta viagem de sucesso do hip-hop desembarca no Brasil, ganha vida e cara própria, é o que eu vou contar neste episódio.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
Anos 70, a década em que o Brasil ficava mais negro. Momento em que a identidade étnica negra se afirma e se destaca através das mais diversas manifestações culturais.
Os mais diversos movimentos culturais tomam conta do Brasil e os bailes black tomam conta das cidades. O que era conhecido como movimento "black rio", exaltando o orgulho da negritude, se expande e toma conta dos subúrbios até invadir a zona sul.
É tempo de baile da pesada. E é a partir daqui, e já entrando no ritmo do batidão, que a gente dá início a este episódio pra contar a história do funk Brasil.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
Afinal, o que é o Hip-Hop? É batida musical oriunda de bases pré-existentes, sob letras rápidas de rap? É registro e contestação social? São os passos de dança que desafiam as leis da gravidade? São artistas transformando paredes em telas com seus letterings e ilustrações gigantes?
A resposta é: sim, é tudo isso.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
No episódio 01, nós vimos como a race music, até então o nome que se dava à música negra diaspórica, evoluiu para ser chamada de black music só a partir dos anos 40, tomando os mais diversos rumos.
E um destes rumos, a funky music, teve como pai James Brown, gênio do qual nós tratamos no episódio 02 deste podcast.
Mas eu cheguei a conclusão de que, antes de nos aprofundarmos em outras vertentes e outros gênios da black music, de todos os tempos, é importante traçarmos um panorama geral. Uma linha do tempo que vai deixar você muito consciente do nascimento e da evolução da black music, destacando nomes e momentos fundamentais.Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
Para entender melhor a real do groove, precisamos de um episódio inteiro para falar sobre o mestre: James Brown.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
O primeiro episódio do Drive Your Funky Soul traz as origens da Black Music, desde os primórdios do jazz, passando pelas décadas de 40, 50 e pousando nos anos 1960, com o surgimento do Funky.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack:
Como nasceu a black music? Quem são os grandes nomes do funky, do soul, do rap? Como a música negra evoluiu para o que consumimos hoje?
Na década de 50, Horace Silver definia o "funky style", juntando jazz e soul music para criar um estilo muito mais dançante. Miles Davis, Kool e The Gang: artistas primordias para fazer nascer esta mistura de soul, jazz e rhythm and blues.
Até a aparição do mestre, James Brown, colocando o gênero no mapa internacional.
Ele trouxe o swing e trouxe o Harlem inteiro consigo. Depois dele George Clinton e Parliament Funkadelic. Só que batendo na porta, estava o hip-hop e o breakdance, jogando o Bronx, em Nova York, para o mundo, e o rap, para a eternidade.
E como o Brasil recebeu a black music nos anos 70? Gerson King Combo, Tim Maia, Jorge Ben, Tony Tornado. Quem foram os artistas que adotaram o black pra fazer da Black Rio um expoente da cultura afro no Brasil?
Furacão 2000 e Soul Grand Prix, donas das festas fundamentais para que a soul music, sob influência do funk, pudesse cravar suas raízes definitivas em nosso país, fazendo os bailes ganharem força nos ano 80. Uma fusão de Miami Bass, com batidas rápidas e letras erotizadas: taí os primóridos do funk nacional, taí a base do funk carioca.
Num primeiro momento, as realidades das comunidades. Depois, os bondes: Bonde do Tigrão, MC Marcinho, Tati Quebra Barraco e muitos, muitos outros.
Corta para os anos 2000: o funk ostentação traz uma nova roupagem. É tempo de MC Guimê, MC Livinho, MC Gui, cantando sobre carros importados, roupas de marca, festas e mulheres bonitas.
E como tudo que é bom é absorvido pelo pop, nomes como Anitta, Ludmilla, Lexa e MC Rebecca dão continuidade, incrementando o funk e o popularizando como um dos gêneros mais tocados no Brasil.
Mas o soul mais próximo da sua origem sempre deixou sua marca naqueles descendentes de Tim Maia. Estão aí Ed Motta, Wilson Simoninha, Max de Castro, Leo Maia e tantos outros que não nos deixam mentir.
Mas e depois disso? Pra onde a black music vai? É o que eu vou contar neste podcast.
Meu nome é Alê Garcia e este é o Drive Your Funky Soul: como nasceu a black music.
Siga a Casablack: