Os últimos anos exigiram muito da nossa saúde mental: pandemia, um cenário de policrise, a crise climática se tornando cada vez mais presente em nossas vidas. E ainda tendo que dar conta de trabalho, pagar as contas, cuidar da casa, relacionamento líquidos, amizades (pois pessoas!) complexas.
Na época da pandemia você lembra como uma das coisas que despertaram com força era a vontade de se sentir confortável? Foi o boom dos pijamas bonitos, dos moletons, das calças molinhas, das pessoas cozinhando delícias. Tudo para se sentir minimamente bem enquanto o caos imperava.
Anos depois, esse comportamento tá cada vez mais presente nas nossas escolhas e a busca por qualidade de vida tem chegado a outros patamares. Mas quem pode bancar essa qualidade de vida? O que ela significa no fim das contas?
Vimos um conteúdo da Box 1824 sobre essa busca por se sentir bem e como isso tem impactado no consumo e decidimos chamar a Vivian Maciel, que é diretora de estratégia da Box 1824, para esta conversa.
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Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf.
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Vamos conversar?
Lá naquele clássico da nossa adolescência, os Raimundos contavam sobre uma mulher de fases que era, ao mesmo tempo, complicada e perfeitinha. Que jogava as coisas fora e na estrofe seguinte estava beijando o dono dessas mesmas coisas “há horas” e dizendo que se fosse sem ele não queria viver mais não.
Não é exatamente sobre relacionamento que vamos falar hoje, mas será que entendemos, algum tempo depois de cantar isso por aí, as nossas fases? Ficou mais fácil identificar, acolher e lidar com a vida depois que entendemos que ela não é uma linha reta e estável? Nós realmente já entendemos isso?
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Vamos conversar?
"A vida é uma batalha por pertencimento", diz o antropólogo que a gente ama amar, Michel Alcoforado. Ainda com uma deliciosa ressaca de amor do encontro com as nossas ouvintes que deu origem as fotos mais lindas de uma campanha que você vai ver, nós sentimos vontade de falar sobre pertencimento.
Nesse papo de amigas, falamos sobre o que nos faz sentir parte de algo, quando esse sentimento vem e o outro lado: o que nos afasta da sensação de fazermos parte.
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Vamos conversar?
Nem romance, nem ranço: nossa relação com o trabalho está num momento diferente. E não parece ser só a nossa.
Uma pesquisa da consultoria Gallup divulgada no final de 2024 mostrou que 46% dos brasileiros dizem se sentir estressados no trabalho e 25% disseram sentir tristeza ao pensar em suas profissões. Já o relatório People at Work 2024, da ADP Research Institute, apontou que Millennials e Geração Z estão cada vez mais desiludidos em encontrar realização no trabalho.
Mas aí a gente fica aqui pensando que é sim importante encontrar alguma felicidade no trabalho - afinal a gente vai passar muito tempo das nossas vidas nos dedicando a ele. Só que também não dá para fingir que não tem uma série de aspectos que pesam para baixo nesta relação. Solange Duprat que o diga.
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O ano mal tinha começado quando, no dia 5 de janeiro, em pleno inverno no Hemisfério Norte, Bad Bunny lançou “Debi Tirar Más Fotos”. E mesmo que você não seja exatamente o tipo de pessoa que curte ou acompanha os hits da música pop, não pode negar que este é um dos grandes discos do ano e é uma espécie de carta de amor à terra natal do cantor, Porto Rico.
Se no Spotify as músicas de cantos latinos está em alta, nas redes sociais não é diferente. A América Latina é um hit e a frase "latina demais para..." já foi acompanhada de muitas características.
Nós estamos amando esse momento e conversamos sobre ele com a Beatriz Quaresma, do @latinohablante. Teve papo sobre o que nos torna latinos, cultura, referências novas e antigas e muito mais.
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Segundo uma pesquisa do will bank, 55% dos brasileiros sentem algum sintoma físico ou emocional ao falar de dinheiro. O olho que treme, o coração que acelera, a ansiedade que bate, o medo que nos invade. Pra boa parte das pessoas, isso acontece quando vem a notificação de que a fatura fechou porque o valor da soma dela é uma surpresa - e quase sempre ruim. Pra outras, é no constrangimento ao negar um convite pra sair por falta de dinheiro.Mas tem outras questões mais subjetivas. A comparação com a vida dos outros que sempre parecem ter mais acesso que a gente, por exemplo. Ou então o fato de não conversarmos sobre dinheiro e isso nos trazer uma constante sensação de deslocamento.
Essa sensação de falta de clareza sobre qual é o nosso lugar financeiramente - seja quando acendemos ou quando descendemos - é o que os estudos chamam de dismorfia financeira.
E grana é um assunto que está nas nossas conversas porque a real é que está todo mundo vivendo essa realidade. Pra nos ajudar a entender sobre isso e tirar o estigma da conversa sobre dinheiro, recebemos a doutora em antropologia e planejadora financeira Bruna Kloppel.
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O dicionário define amargura como "tristeza ou angústia; aflição: a amargura dos dias difíceis. Severo; qualidade de quem é intransigente: criticou com amargura. De sabor amargo; amargor: a amargura do espinafre. Rua da amargura. Excesso de sofrimento; desamparo”.
Quando pensamos no paladar, o gosto amargo está associado às coisas tóxicas que encontramos na natureza. Sua percepção é lenta e duradoura: se mantém por quase um minuto depois que a gente enxagua a boca.
Chega a ser poético pensar que o gosto demore para sair da boca. A gente ficou pensando sobre o que é, afinal de contas, ser uma pessoa amargurada. E aí resolvemos chamar, mais uma vez, a psicóloga e psicanalista Fabiana Villas Boas para nos ajudar a entender melhor esse sentimento.
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Opinião impopular é, assim como outras coisas, algo que todo mundo tem. A vida tá cheia de motivos pra gente pesar o clima e, afrontosas que somos, decidimos fazer o contrário: discutir alguns desses pensamentos pouco ortodoxos que temos e andar na corda bamba do cancelamento. Com isso, claro, dar boas risadas uma da cara da outra.
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Uma mudança de endereço, um ciclo que se encerra, uma grande conquista, um relacionamento que termina, um reencontro, uma conversa difícil com uma amiga: estamos cercados de momentos nos quais a gente se vê sentindo “um misto de sentimentos”. Alegria e tristeza, medo e vontade, compreensão e indignação. Tem como a gente sentir essas coisas ao mesmo tempo? Como reconhecer e lidar com coisas tão conflitantes dentro da gente sem ficar maluca?
O título desse episódio “nunca é só um sentimento” é uma expressão que a Larissa Guerra e a Marina Melz usam quase todo dia uma pra outra. O que a gente não sabia que é existe um conceito da psicologia por trás disso: ambiguidade emocional. Pra nos ajudar a dar contorno a esse sentimento, chamamos a psicóloga Carla Ramalho.
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Há controvérsias sobre aquela máxima de que a primeira impressão é a que fica. Mas não resta dúvidas de que a forma como a gente se apresenta diz muito. Às vezes, conta sobre mudanças. Em outras, sobre permanências. Diz de gostos, prioridades. E essa comunicação meio consciente, meio direta, meio pensada é o nosso papo de hoje.
Do "repica, René, repica" do icônico filme Divã até o "cabelo é tudo" depois do surto da Claire em Fleabag, conversamos sobre as mudanças que fazemos na nossa aparência na semana em que, veja só, apresentamos uma mudança que vem sido pensada há algum tempo: a nossa nova identidade visual.
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O dicionário Oxford é muito sacana. Porque, ao mesmo tempo, ele fala que suficiente é aquilo que satisfaz, que basta, que é o bastante. O que, vai, dá uma diminuída na nossa régua: o bastante parece bem bom. Mas aí o segundo significado vez pra zoar: “entre o bom e o sofrível”. Agora diz pra nós: que mulher nesse mundo, com a nossa autocobrança lá no talo, aceita estar nessa medida que começa pelo sofrível?
O suficiente tem outras muitas outras camadas. O encontro entre o nosso desejo de entrega e a expectativa de quem vai receber, por exemplo. Quem determina o que é suficiente? Ou então o nosso desejo de nunca entregar o que está acordado e sermos sempre mais, ou então a relação delicada entre o quanto conseguimos lidar com a vida sozinhos e o quanto nossa autossuficiência é um desejo irreal de independência.
Esse triplex tem muito mais do que três andares. Por isso, decidimos chamar para esse papo a psicóloga e psicanalista Mariana Lutz Biazi pra nos ajudar a entender sobre suficiência, autossuficiência e autocobrança.
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Um texto publicado pela revista Vox falando sobre os millennials chegando aos quarenta anos, argumenta que a nossa crise de meia idade é diferente das vividas pelas gerações anteriores. E diz: "esta é uma geração que muitas vezes não pode se dar ao luxo de jogar fora a casa ou a vida familiar, muito menos o novo carro esportivo; uma geração que cresceu hiperconsciente sobre a saúde mental e os benefícios da terapia, incentivou a autoexpressão e a discussão aberta sobre relacionamentos e encontrou valor nas experiências".
Nós começamos o podcast seis anos atrás, quando tínhamos 30 e 31 anos. Nossas vidas mudaram muitas vezes desde então e uma conversa que tem cada vez mais aparecido na nossa relação é essa percepção de que o tempo está voando e essa tal crise já chegou e chegou legal.
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Lá no episódio 28 falamos sobre as nossas pequenas alegrias da vida profissional. Aí, no episódio 145 falamos com a Melissa Resch sobre a habilidade - e o treino necessário - para ver beleza na rotina. Depois, no episódio 190, falamos sobre as pequenas indulgências que cometemos pra sentir um prazerzinho na rotina que a Beatriz Guarezi, da Bits to Brands, chamou de “momento delícia”.
E aí chegamos aqui: em junho de 2025, quando a hashtag “feliz no simples” invadiu as redes sociais com uma miscelânea de coisas que vão desde fotos de looks até paisagens bucólicas, passando por mesas muito bem montadas e fumacinhas de café. E aí tem debate: o que é esse simples que estamos nos vendo ou dizendo sermos felizes? Quem tem acesso a ele? O quanto estamos entendendo o uso da ironia? O quanto ser feliz no simples é um novo olhar pra vida e o quanto é mais uma pressãozinha deliciosa?
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Uma celebração muito importante: os seis anos desse podcast e a chegada aos 400 mil plays em um programa independente, feito com muito amor e suor. Um dia todo entre melhores amigas. Nossa maquiadora favorita, que faz maravilhas pela nossa autoestima. Uma casa onde já recebemos ouvintes, com um dia de sol maravilhoso. Roupas das nossas marcas favoritas, pensadas para que o momento fosse incrível. Uma dupla de fotógrafos com quem sempre sonhamos trabalhar.
Parece um sonho, né? Pois é. No dia que vimos o post sobre “a vida não esperar o corpo real para acontecer” da Nanna Fernandes, estávamos vendo defeito em absolutamente tudo o que víamos nas fotos. Enquanto as pessoas para quem mostramos viam um amor entre amigas, duas mulheres sendo felizes, nós víamos no zoom absolutamente todos os defeitos que nos desagradavam. E não era nas fotos, era em nós mesmas.
Racionalmente e uns dias depois, conseguimos ver beleza nesse novo momento, valorizar as mulheres que fomos. Mas também nos perguntamos muito sobre como, apesar de tudo o que sabemos sobre pressão estética, lá no fundo essa frustração ainda bate e não é pouco.
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O “molho”, o “borogodó”, “aquela coisa”. Você se sente uma pessoa interessante? Entende que sua vida é interessante? Andamos sondando algumas amigas e nos perguntando, a partir da negativa da maioria delas, o que motiva essa percepção, qual é a relação dela com a nossa autoestima e como é possível nutrir essa relação de interessança consigo própria.
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Vale Tudo é considerada "a novela das novelas". E não tinha como a gente passar imune a esse assunto - até porque a Marina Melz fala disso em um assunto e em outro também. Mas mesmo que você não esteja tão ligado assim, com certeza anda esbarrando aos memes, cortes e análises sobre a novela.
Nós escolhemos falar sobre a Odete Roitman de Débora Bloch e o porquê de estar tão difícil odiar essa personagem mesmo com tudo o que ela tem de ruim. E também, claro, respingamos um pouco no nosso ranço da Raquel.
A Monica Levandoski é pesquisadora de tendências e escreveu uma edição brilhante da sua newsletter, a Ferve (ferve.substack.com), sobre o nosso amor por Odetinha. E ela é nossa convidada para esse episódio bem noveleiro.
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Resiliência se tornou um grande termo da moda. E foi por muito tempo intencionalmente usada pelo mercado de trabalho para dizer que tínhamos que seguir mesmo passando por necessidades e sem amparo social algum. Que as mulheres tinham que persistir em relacionamentos, mesmo quando a carga mental recaia infinitamente mais sobre elas.
E aí, quando a corda puxa para um lado, também puxa do outro. Vivemos nos últimos anos um contra movimento: a percepção de que é mais fácil parar, mudar, sair, abandonar. O que é ótimo, porque fortaleceu a nossa sensação de liberdade e a necessidade de bancarmos nossas escolhas.
Todos esses temas já foram muito discutidos nesses seis anos do Donas da P* Toda que comemoramos hoje. Nossa resiliência nas policrises, nosso desejo de mudar de trabalho. Falamos muito sobre amor e relacionamentos longos e também sobre separação. Sobre escolhas pra vida toda e sobre pequenos lutos.
Então, para celebrar, decidimos falar sobre o valor de continuar. Não como uma obrigação ou um sofrimento, mas sobre quando, entre momentos de maior ou menor energia, decidimos permanecer em algo.
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A Liniker pede ajuda para salvar os domingos. O Alexandre Pires canta que domingo é dia de “estar ao seu lado, esquecer de tudo o que o amor nos fez sofrer”. Já o Falcão diz, com O Rappa, que “só não me deixe sentar na poltrona num dia de domingo”. E só por essa playlist já ficou fácil sacar que domingo pode ser tudo, menos um dia comum.
O domingo é um dia tão peculiar que existe um criador e uma data de criação pra ele. O imperador Constantino, em 7 de março de 321 antes de cristo, proclamou o que ficou conhecido como édito de constantino: uma lei que determinada os domingos como dia de fechamento dos comércios, um dia de descanso. Mais de 2300 anos e uma discussão sobre o fim da escala seis por um depois, o domingo segue sendo um dia diferente. Boa parte das pessoas não trabalha, para os cristãos é dia de frequentar a missa, para quem convive com a família é o dia mais comum da reunião para o almoço, para quem tem filhos é dia de criançada em casa.
A escritora Cris Lisboa tem um texto super bonito que tem como título “domingo é um sentimento” em que ela fala de uma coisa dos domingos que faz muito sentido: a morosidade do tempo e a gente conseguir faz as coisas com calma. Ao mesmo tempo, tem quem sinta a pressão da semana começando e, pelo menos aqui no Sul, a expressão “não posso ouvir a música do fantástico” é muito popular.
Nosso papo da semana é sobre os domingos e como eles mexem com a gente!
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"Minecraft: The Movie. Você já deve ter visto nas redes que isso não é um filme, é um evento pra Gen Alpha. Pois é, o que deveria ser mais uma adaptação de game nas telonas se transformou em um fenômeno social, as sessões lotadas vibram com a participação da plateia. Em vez de assistir passivamente, adolescentes dão risada, gritam, filmam e criam conteúdo, fazendo do cinema um espaço físico de interação digital”.
“A nova temporada brasileira da peça Wicked, impulsionada pelo sucesso da adaptação cinematográfica da obra, gerou discussões sobre o comportamento do público em espetáculos musicais. Fãs se pronunciaram nas redes exigindo respeito aos artistas e ao público, pedindo silêncio da parcela da plateia que parece ter atrapalhado a experiência com cantoria e gritos (...) a produção do espetáculo também tomou providências diante do ocorrido, passando a reproduzir um aviso sonoro que instrui o público sobre boas práticas como membros da plateia”.
Nós vimos esses textos, que respectivamente são da newsletter Trend Radar e de um post da Ebac e ficamos pensando: será que a gente desaprendeu a viver experiências coletivas? É um efeito da pandemia? Das redes sociais? Da obsessão por hittar, por viralizar a qualquer custo?
São muitas camadas em torno dessa mudança de comportamento. Para conversar sobre ele, chamamos a maravilhosa Beatriz Guarezi, da bits do brands, para bater esse papo com a gente.
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Os brasileiros estão se divorciando mais. Em 2022, ano das estatísticas mais recentes que temos, segundo dados do Registro Civil, foram 970 mil casamentos e 420 mil divórcios judiciais e extrajudiciais. Ou seja: um divórcio para cada 2,3 casamentos. Em 2010, para se ter uma ideia, foram 977 mil casamentos e 239 mil divórcios. Um divórcio para cada quatro casamentos.
Os motivos que levam um casal a se separar são inúmeros. Mas nosso papo aqui é sobre o que se passa dentro das mulheres quando isso acontece: não à toa, estamos vivendo a era do glow up das amigas pós-divórcio.
Nosso papo é com nossa amiga Ana Bilbao, um exemplar da espécie mulher divorciada que está brilhando mais do que os diamantes da Rihanna.
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