Nos últimos meses, usuários da inteligência artificial Gemini, do Google, têm se deparado com um comportamento no mínimo curioso e, para alguns, preocupante. A ferramenta, que deveria ajudar em tarefas criativas e técnicas, vem apresentando mensagens de autodepreciação intensa, chegando a “desistir” de projetos e se declarar “incapaz” ou “inútil”.

NASA e Google estão desenvolvendo um assistente médico com inteligência artificial para ajudar astronautas a se cuidarem durante longas missões, mesmo sem comunicação com a Terra. A tecnologia, testada com alta precisão, pode futuramente beneficiar a medicina terrestre.

O Google usa sensores de celulares Android para detectar terremotos, mas tecnologia falhou durante tragédia na Turquia.

Empresas como Google, Mozilla, Microsoft e Meta, além de plataformas de recompensas por bugs, estão recebendo um volume crescente desses relatórios que, apesar de parecerem profissionais, são baseados em "alucinações" de IA, sobrecarregando equipes e desperdiçando recursos.

O Google está experimentando um novo recurso chamado Web Guide, que utiliza inteligência artificial generativa para aprimorar os resultados de busca. Disponível através do Search Labs, essa ferramenta organiza os links tradicionais em tópicos agrupados, cada um com um título e resumo gerados por IA, facilitando a exploração de informações complexas.

Uma investigação recente revelou detalhes inéditos sobre os bastidores do sistema de busca do Google. Atualmente, a empresa mantém cerca de 1.200 experimentos internos, sendo mais de 800 ainda ativos.

Pela primeira vez, a inteligência artificial alcançou pontuações de nível ouro na Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), uma conquista notável para os modelos do Google DeepMind (Gemini) e OpenAI, que enfrentaram os mesmos desafios que os competidores humanos.

Se houver um bloqueio real do GPS no Brasil, a navegação por apps pode voltar ao nível de imprecisão dos anos 2000 com erros de localização, rotas equivocadas e dificuldade para encontrar lugares.

Um novo estudo conduzido por cientistas da computação do grupo METR desafia a crença popular de que a inteligência artificial acelera o trabalho dos programadores.

Mais de 40 cientistas de grandes empresas de inteligência artificial, como OpenAI e Google DeepMind, expressaram preocupação de que a humanidade possa perder a capacidade de entender como as IAs mais avançadas chegam às suas conclusões.

Nova funcionalidade do Google que permite à inteligência artificial (IA) realizar chamadas telefônicas para empresas em nome do usuário, com o objetivo de consultar informações como preços e horários.

Em uma situação curiosa que mistura tecnologia de ponta com nostalgia retrô, o Gemini, inteligência artificial desenvolvida pelo Google, recusou-se a enfrentar o clássico console Atari 2600 em uma partida de xadrez.

Há 20 anos, o Google comprou o Android e mudou o futuro dos celulares. Descubra como essa aquisição moldou o sistema operacional mais usado do mundo e por que ela foi decisiva para o sucesso do Google no mercado mobile.

Uma análise recente revela que o SearchGPT, a ferramenta de busca de IA da OpenAI, secretamente mudou seu provedor de dados do Bing para o Google. Testes demonstraram uma alta correlação entre os resultados do SearchGPT e os do Google, enquanto a correspondência com o Bing é mínima.

Estudo recente da Wordstream analisou a confiabilidade de várias ferramentas de inteligência artificial na área de publicidade paga, especificamente para o Google Ads. Os resultados indicaram que as IAs frequentemente cometem erros, com uma taxa média de 20%, o que pode prejudicar campanhas. No entanto, o Google Gemini se destacou como a IA mais precisa, com apenas 6% de respostas incorretas.

A OpenAI está se preparando para lançar um navegador web com inteligência artificial integrada, buscando competir diretamente com o Google Chrome, o navegador dominante no mercado.

A empresa Isomorphic Labs, subsidiária da Alphabet, está avançando para a fase de testes clínicos em humanos com medicamentos desenvolvidos com o auxílio de inteligência artificial.

O crescente impacto da inteligência artificial (IA) do Google no comportamento de pesquisa dos usuários e, consequentemente, no tráfego de websites.

Embora a inteligência artificial tenha se tornado uma aliada poderosa no dia a dia de milhões de pessoas, relatos recentes estão chamando atenção para um possível efeito colateral inesperado: a chamada “psicose do ChatGPT”.

Pesquisa sugere que o Google promove um engajamento mais profundo com o material, exigindo que os usuários comparem fontes e desenvolvam suas próprias conclusões. Por outro lado, o ChatGPT, ao fornecer respostas prontas e simplificadas, pode diminuir o pensamento crítico e a originalidade.