No quinto episódio do Discopatas, atravessamos o tempo e o espaço para pousar na Austrália do final dos anos 2000, onde um jovem chamado Kevin Parker começou a dar forma a um dos projetos mais influentes da psicodelia moderna: o Tame Impala.
O nosso foco é "Innerspeaker" (2010), o disco de estreia que apresentou ao mundo o som hipnótico e introspectivo de Parker — uma viagem sonora repleta de guitarras flutuantes, ecos cósmicos e melodias que parecem vir de outro planeta.
Gravado em meio à natureza australiana e influenciado por gigantes como Cream, The Beatles e Pink Floyd, "Innerspeaker" é um mergulho profundo nas paisagens da mente — uma experiência psicodélica que redefiniu o rock alternativo da década de 2010.
Neste episódio, contamos com a presença especial de Wilson Farina, nosso amigo e produtor do programa, para decifrar as camadas, as influências e o impacto desse álbum que marcou o início da jornada do Tame Impala rumo ao estrelato global.
Sintonize na Rádio Antena Zero, a rádio rock independente que valoriza a música fora do circuito comercial, e acompanhe o Discopatas todos os sábados, às 19h30.
Uma viagem pelos discos que deram o pontapé inicial em trajetórias musicais inesquecíveis.
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Nesse especial de Soul Music expusemos todo o nosso desconhecimento sobre o tema, com muitas opiniões polêmicas sobre versões clássicas do estilo.
Na edição de hoje vamos bater um papo de futebol e música com o nosso amigo Fabio Soares.
No episodio de hoje conversamos sobre uma das nossas bandas preferidas: Joy Division.
No quarto episódio do Discopatas, cruzamos o Atlântico e desembarcamos na Inglaterra do início dos anos 90, um caldeirão sonoro prestes a explodir. O nosso foco é "Leisure" (1991), o disco de estreia de uma banda que, poucos anos depois, lideraria o movimento Britpop: o Blur.
Antes de se tornarem gigantes, Damon Albarn e companhia davam seus primeiros passos, mergulhados na psicodelia da cena Madchester e no som etéreo do shoegaze. Com singles marcantes como “She’s So High” e o sucesso contagiante de “There’s No Other Way”, "Leisure" captura o exato momento em que o talento e a atitude do Blur foram apresentados ao mundo.
É sobre este primeiro capítulo, o pontapé inicial que já mostrava o potencial de uma das bandas mais importantes de sua geração, que falamos neste episódio.
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Uma viagem pelos discos que deram o pontapé inicial em trajetórias musicais inesquecíveis.
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O Tiny Desk é um dos nossos programas preferidos no Youtube. E aproveitando a notícia recente de que teremos a versão brasileira do substituto do saudos Acústico MTV, aproveitamos para tocar nossas apresentações preferidas no programa.
As trevas e o cheiro de vinho barato chegaram ao Discopatas e nesse episódio nós comentamos e escutamos as músicas de uma das bandas mais trevosas de todos os tempos: Sisters of Mercy.
Pegue seu garrafão de vinho Sangue de Boi ou a sua lata de Coca-Cola quente e sem gás (ouça o episódio pra entender o porque). e vem ouvir com a gente.
Estamos de volta trazendo uma das bandas mais interessantes do final do século XX: R.E.M. Eles passaram a maior parte da carreira como uma banda "alternativa" e querida pelos ouvintes das antigas college radios, estações que tinham como ouvintes alunos de universidades norte-americanas, foram para o estrelato com o disco Out of Time e voltaram para o alternativo no disco seguinte.
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No terceiro episódio do Discopatas na Radio, aterrissamos no Brasil dos anos 80 para explorar a estreia de uma banda que mudaria para sempre o rock nacional. Vamos falar do álbum "Barão Vermelho" (1982), o disco de estreia da banda homônima, que apresentou ao país a poesia crua de Cazuza e a guitarra pulsante de Frejat.
Este álbum foi a faísca inicial de uma carreira lendária, um grito de urgência com a cara do Rio de Janeiro da época. Com hinos instantâneos como “Bilhetinho Azul”, "Ponto Fraco" e “Todo Amor Que Houver Nessa Vida” — esta última imortalizada na voz de Cazuza, mas que ganharia o Brasil na interpretação de Caetano Veloso —, o disco combina a crueza do rock and roll com a sensibilidade da Bossa Nova e do blues, criando uma sonoridade suja, poética e irresistivelmente brasileira.
É sobre este marco zero, a pedra fundamental que lançou o Barão Vermelho ao estrelato, que falamos neste episódio.
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Nessa edição do Discopatas recebemos mais um convidado especial: o jornalista Roberto Sadovski. Falamos muito sobre cinema e claro, sobre as trilhas que estão em filmes que gostamos muito. A playlist desse episódio foi inteiramente escolhida pelo nosso convidado e tem Pixies, Rage Against The Machine e mais.
Ou seja, essa é mais uma daquelas edições de colecionador que você ouve por aqui. Então espalhe para mais pessoas: compartilhe, deixe five stars pra plataforma espalhar e alcançar mais pessoas.
Nossas bandas favoritas, admitamos ou não, sempre fazem discos ruins. Mas como somos fãs a gente sempre dá aquela chance e acaba descobrindo alguma coisa boa naquele trabalho. É sobre isso o episódio dessa semana.
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Nessa edição exploramos a carreira de um dos maiores guitarristas de todos os tempos antes de ele formar o Led Zeppelin.
No retorno do Luciano ao Discopatas ele escolheu um tema "bem quente": músicas que fazem menção ao diabo. Ouça por sua conta e risco.
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Sabe aquela quando você esta ouvindo aquela musica e fica com uma sensação de "opa, ja ouvi isso em algum lugar?", é sobre isso que vamos falar hoje: plágios.
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Chegamos ao final do nosso especial "Trilogia do Amor", onde nós nos dedicamos as 3 fases conhecidas de todo relacionamento: sexo, romance e separação. E para esse último episódio nós reservamos para falar novamente sobre um tema que já tratamos aqui em um episódio passado: músicas de fossa. Afinal de contas, quem nunca curtiu uma boa fossa não é mesmo? Então vem ficar triste com a gente.
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No mês dos namorados resolvemos fazer uma "trilogia do amor". E no episódio dessa semana falamos de "músicas para transar". Sabe aquela playlist coringa que você saca na hora do "rala e rola". Pois bem, esse é o tema do primeiro episódio da trilogia.
E para conversar sobre esse tema contamos com a presença da Gabriela Guitian, pedagoga e que trouxe uma série de músicas perfeitas para quem quer aproveitar bem debaixo dos cobertores junto com o seu parceiro ou parceira.
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Cantar em outro idioma não foi exclusividade apenas dos artistas ali do final dos anos 1970.
Muitas brasileiras e brasileiros já usaram esse recurso de forma artística e também como uma maneira de se inserir no mercado gringo.
Essa é a pauta do Discopatas dessa semana.
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Sabe aquela banda ou cantor que você gosta mas sabe que é muito ruim, desafinado mas você nem liga na base do "nossa essa voz de taquara rachada me irrita, nota 10"? Pois bem, essa é a pauta da semana no Discopatas.
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No segundo episódio do Discopatas, o mergulho é no oceano do heavy metal com Holy Diver (1983), o disco de estreia da banda Dio, liderada por ninguém menos que Ronnie James Dio, ex-vocalista do Rainbow e do Black Sabbath. O álbum marcou não apenas a consolidação do vocalista como ícone absoluto do gênero, mas também o nascimento de uma sonoridade poderosa, épica e melódica que influenciaria gerações.
Com faixas como “Rainbow in the Dark” e a faixa-título “Holy Diver”, o álbum combina riffs marcantes, letras fantásticas e a voz inconfundível de Dio, criando uma obra-prima do metal oitentista. É sobre esse clássico absoluto que falamos neste episódio.
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Estreando na programação da Rádio Antena Zero, o podcast Discopatas mergulha nos primeiros discos que marcaram a trajetória de grandes bandas e artistas. Neste episódio de estreia, o foco é Baladas Sangrentas (1996), o primeiro álbum solo de Wander Wildner, ícone do punk rock gaúcho e vocalista dos Replicantes.
Lançado após a pausa dos Replicantes, Baladas Sangrentas é um marco na mistura de punk com a música brega, country e folk, e consolidou a identidade do "punk brega" que Wildner seguiria explorando ao longo da carreira.
Entre letras românticas, crônicas urbanas e melodias melancólicas, o disco traz faixas como “Bebendo Vinho” e “Eu Tenho Uma Camiseta Escrita Eu Te Amo”, que se tornaram clássicos cult.
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