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Desvelada
Ravena Olinda
29 episodes
11 hours ago
Palavras e coisas do gênero. De quem precisa de arte pra escapar, pra sobreviver.
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Palavras e coisas do gênero. De quem precisa de arte pra escapar, pra sobreviver.
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Episodes (20/29)
Desvelada
E é só um i que falta para eu ser ilimitada?
Texto autoral
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1 year ago
1 minute 25 seconds

Desvelada
A falta que habita em mim
Autoral - Ravena Olinda
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1 year ago
3 minutes 13 seconds

Desvelada
Aquela - Hilda Hist
Poema de Hilda Hist
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2 years ago
55 seconds

Desvelada
Como faz as pazes com você? Gandeia
Texto de Gandeia, presente na obra Uma Flor no estômago
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2 years ago
5 minutes 49 seconds

Desvelada
Carta Anônima 2
Carta recebida em 22/08/2021
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3 years ago
6 minutes 33 seconds

Desvelada
Vida na hora - Wislawa Szymborska
Vida na hora - Wislawa Szymborska
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3 years ago
1 minute 43 seconds

Desvelada
No silêncio
Autoral
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3 years ago
1 minute 19 seconds

Desvelada
Il pleure dans mon coeur - Paul Verlaine
Na voz de Nicolle Schumaker
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4 years ago
53 seconds

Desvelada
Na noite terrível - Álvaro de Campos
Na voz de Lucas Barreto Dias
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4 years ago
3 minutes 23 seconds

Desvelada
Necrológio dos desiludidos do amor - Carlos Drummond de Andrade
Poema
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4 years ago
1 minute 17 seconds

Desvelada
Conversa com uma ex - Juliana Aggio
Poema de Juliana Ortegosa Aggio
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4 years ago
1 minute 21 seconds

Desvelada
Periscópio - Marcio Policastro
Uma adaptação do conto Periscópio de Marcio Policastro, presente no livro: “doido, eu?”
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4 years ago
5 minutes 38 seconds

Desvelada
El viendo en la Isla - Pablo Neruda
El viento en la isla (Pablo Neruda) El viento es un caballo. óyelo cómo corre por el mar, por el cielo. Quiere llevarme: escucha cómo recorre el mundo para llevarme lejos. Escóndeme en tus brazos por esta noche sola, mientras la lluvia rompe contra el mar y la tierra su boca innumerable. Escucha como el viento me llama galopando para llevarme lejos.
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4 years ago
53 seconds

Desvelada
Pensei que a liberdade - Sónia Balacó
pensei que a liberdade vinha com a idade depois pensei que a liberdade vinha com o tempo depois pensei que a liberdade vinha com o dinheiro depois pensei que a liberdade vinha com o poder depois percebi que a liberdade não vem não é coisa que lhe aconteça terei sempre de ir eu Poema de Sónia Balacó
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4 years ago
47 seconds

Desvelada
Filhos da Época - Wislawa Szymborska
Os filhos da época (Wisława Szymborska) Somos os filhos da época, e a época é política. Todas as coisas - minhas, tuas, nossas, coisas de cada dia, de cada noite são coisas políticas. Queiras ou não queiras, teus genes têm um passado político, tua pele, um matiz político, teus olhos, um brilho político. O que dizes tem ressonância, o que calas tem peso de uma forma ou outra - político. Mesmo caminhando contra o vento dos passos políticos sobre solo político. Poemas apolíticos também são políticos, e lá em cima a lua já não dá luar. Ser ou não ser: eis a questão. Oh, querida que questão mal parida. A questão política. Não precisas nem ser gente para teres importância política. Basta ser petróleo, ração, qualquer derivado, ou até uma mesa de conferência cuja forma vem sendo discutida meses a fio. Enquanto isso, os homens se matam, os animais são massacrados, as casas queimadas, os campos se tornam agrestes como nas épocas passadas e menos políticas.
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4 years ago
1 minute 21 seconds

Desvelada
As águas do mundo - Clarice Lispector
Texto de Clarice presente em Felicidade Clandestina
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4 years ago
5 minutes 48 seconds

Desvelada
Talvez - Pablo Neruda
Talvez não ser, é ser sem que tu sejas, sem que vás cortando o meio dia com uma flor azul, sem que caminhes mais tarde pela névoa e pelos tijolos, sem essa luz que levas na mão que, talvez, outros não verão dourada, que talvez ninguém soube que crescia como a origem vermelha da rosa, sem que sejas, enfim, sem que viesses brusca, incitante conhecer a minha vida, rajada de roseira, trigo do vento, E desde então, sou porque tu és E desde então és sou e somos... E por amor Serei... Serás...Seremos...
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4 years ago
56 seconds

Desvelada
Sonambulando - Teju Franco
Letra de Teju Franco. Canção composta em Parceria com Marcio Policastro
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4 years ago
1 minute 16 seconds

Desvelada
Amar - Carlos Drummond de Andrade
Que pode uma criatura senão, Entre criaturas, amar? Amar e esquecer, amar e malamar, Amar, desamar, amar? Sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, Sozinho, em rotação universal, senão Rodar também, e amar? Amar o que o mar traz à praia, O que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, É sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, O que é entrega ou adoração expectante, E amar o inóspito, o cru, Um vaso sem flor, um chão de ferro, E o peito inerte, e a rua vista em sonho, E uma ave de rapina. Este o nosso destino: Amor sem conta, Distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, Doação ilimitada a uma completa ingratidão, E na concha vazia do amor à procura medrosa, Paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, E na secura nossa, amar a água implícita, E o beijo tácito, e a sede infinita.
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5 years ago
1 minute 31 seconds

Desvelada
Cântico Negro - José Régio
Cântico negro José Régio "Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces Estendendo-me os braços, e seguros De que seria bom que eu os ouvisse Quando me dizem: "vem por aqui!" Eu olho-os com olhos lassos, (Há, nos olhos meus, ironias e cansaços) E cruzo os braços, E nunca vou por ali... A minha glória é esta: Criar desumanidades! Não acompanhar ninguém. — Que eu vivo com o mesmo sem-vontade Com que rasguei o ventre à minha mãe Não, não vou por aí! Só vou por onde Me levam meus próprios passos... Se ao que busco saber nenhum de vós responde Por que me repetis: "vem por aqui!"? Prefiro escorregar nos becos lamacentos, Redemoinhar aos ventos, Como farrapos, arrastar os pés sangrentos, A ir por aí... Se vim ao mundo, foi Só para desflorar florestas virgens, E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada! O mais que faço não vale nada. Como, pois, sereis vós Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem Para eu derrubar os meus obstáculos?... Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós, E vós amais o que é fácil! Eu amo o Longe e a Miragem, Amo os abismos, as torrentes, os desertos... Ide! Tendes estradas, Tendes jardins, tendes canteiros, Tendes pátria, tendes tetos, E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios... Eu tenho a minha Loucura ! Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura, E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios... Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém! Todos tiveram pai, todos tiveram mãe; Mas eu, que nunca principio nem acabo, Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo. Ah, que ninguém me dê piedosas intenções, Ninguém me peça definições! Ninguém me diga: "vem por aqui"! A minha vida é um vendaval que se soltou, É uma onda que se alevantou, É um átomo a mais que se animou... Não sei por onde vou, Não sei para onde vou Sei que não vou por aí! José Régio, pseudônimo literário de José Maria dos Reis Pereira, nasceu em Vila do Conde em 1901. Licenciado em Letras em Coimbra, ensinou durante mais de 30 anos no Liceu de Portalegre. Foi um dos fundadores da revista "Presença", e o seu principal animador. Romancista, dramaturgo, ensaísta e crítico, foi, no entanto, como poeta. que primeiramente se impôs e a mais larga audiência depois atingiu. Com o livro de estréia — "Poemas de Deus e do Diabo" (1925) — apresentou quase todo o elenco dos temas que viria a desenvolver nas obras posteriores: os conflitos entre Deus e o Homem, o espírito e a carne, o indivíduo e a sociedade, a consciência da frustração de todo o amor humano, o orgulhoso recurso à solidão, a problemática da sinceridade e do logro perante os outros e perante a si mesmos.
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5 years ago
2 minutes 18 seconds

Desvelada
Palavras e coisas do gênero. De quem precisa de arte pra escapar, pra sobreviver.