Hugo Lemos é pós-graduado no MBA de Gestão, Empreendedorismo e Inovação pelo UniCeub, graduado em Matemática pela UnB e formado no curso técnico de Canto Erudito na Escola de Música de Brasília sob a orientação do professor Francisco Frias. Além de sua trajetória como cantor, destaca-se como cenógrafo e produtor de óperas, assinando montagens de destaque como Albert Herring, Così fan tutte, Fidelio, A Flauta Mágica, Il Tabarro, Eugene Onegin, Rigoletto, Suor Angelica, Dido e Enéas e Zanetto, entre outras produções líricas realizadas em Brasília.
O Porão do Rock é muito mais do que um festival de música. Ele é um marco cultural de Brasília e um dos maiores eventos de rock independente da América Latina. Criado em 1998, o festival já reuniu mais de 1.000 bandas e atraiu um público superior a 1 milhão de pessoas ao longo de sua história.
3 palcos para mais de 30 shows;
Lounge e praça de alimentação com opções diversas;
Praça de Esportes Urbanos, incluindo pista de skate, parkour, escalada e slackline.
Ficha Técnica:
Guto Valadares:
Projeto de luz dos palcos, espaços comuns de publico e FOH ; Coordenação da equipe de iluminação
Mariana Brandão:
FOH palco 2
Denner Alves:
FOH Palco 3
Moises:
Operação de luz da Pista dos palcos 1 e 2
Caio Maciel:
Apoio e Operação de luz da Pista dos palcos 1 , 2 e pista de Skate
Joao Vitor Andriotti
Operação de luz da pista de Skate
Marcel Papa
Coordenação Técnica geral
Site/Rede social do trabalho: https://poraodorock.com.br/o-festival/ /@poraodorock /
https://www.youtube.com/@poraodorockoficial
Gênero: Show
Sol Zofiro é Mestre em Ensino de Artes Cênicas pela UNIRIO, maquiartista, figurinista e artista da cena. Trabalha como docente desde 2001. Lecionou maquiagem e figurino nos cursos técnicos Figurino Cênico, Teatro e Artes Circenses, do eixo Tecnológico, Produção Cultural e Design do Centro Interescolar Arte, Cultura, Linguagens e Tecnologia – CICALT/SEEMG, onde também atuou na fundação e na coordenação do Curso de Figurino Cênico, no Curso Figurinista do Palácio das Artes/CEFART e FUNEC. Atua como maquiartista desde 1999, atuando principalmente em espetáculos cênicos (teatro e ópera), no audiovisual e na dança.
“O curta-metragem “Um Vestido para ver a Mamãe”, é um filme de Karen Suzane, com produção da Limonada Audiovisual, coprodução da Filtro Filmes e com mais uma equipe maravilhosa que contribuiu imensamente para o nascimento desse projeto.O filme é um drama, com tom de surrealismo, no qual a protagonista Márcia resiste pela ausência de sua mãe durante quatro meses. Ela então se vê sozinha nas tarefas domésticas e no cuidado com seus irmãos. Esse momento marca profundamente sua forma de viver e de valorizar a presença e existência da mulher. Uma história, sobretudo sobre afeto e conexão entre mãe e filha.” (Karen Suzane, 2025)“Este filme conta uma história real, que aconteceu com a família da própria diretora. Com um tom surrealista e sensível, o filme conta a história de Márcia, uma criança de 10 anos que se vê diante dos desafios de cuidar de casa, quando sua mãe é hospitalizada com uma infecção viral comum nos anos 70. O filme aborda temas como infância, saudade e desigualdade de gênero, culminando em uma reviravolta que traz um raio de felicidade à protagonista." (Limonada Audiovisual)Ficha Técnica:Diretora criativa: Karen Suzane @karen.suzane1AD: Samuela Fávero @samuelfaveroAD: Lucas Tunes @lucastunesbFotográfo: Gustavo Barske @gustavobarskeFoquista: Renan Távora @renan.tavoraAssistente de câmera: Guilherme Jardim @guilhermejdmElétrica: Washington Henrique @ursocineDiretora de som: Yara Tôrres @yatosomPreparação de elenco: Bruna Chiaradia @brunachiaradiaElenco: Yasmin Castro, Talita Braga, Sofia Ramalho, Thaes Barbosa Matheus Smith, Gabriela Itelvino, Digo CorreaDireção de arte: Vic Estevs @vicestevsProdução de objetos: Labibe Araujo @labibearaujoMaquiagem e cabelos: Sol Zofiro @solzfAssistente de Maquiagem: Thais Lorena @thaislorenapsApoio de maquiagens: @catharinehilloficial @idea.atelieFigurino: Clarice RenaProdução executiva: Iasmim Marques @iasmim_marquesssProdução de set: Amanda Maga @mandy_magaApoio: @limonadaaudiovisual @centralmotos.mgPatrocínio: @mgsadm_oficialEstagiaries: Dario Reis, Tepha Nascimento, Jessica JeSite/Rede social do trabalho: @solzofiro_maquiagens @limonadaaudiovisual (produção do filme)Gênero: Vídeo
Guto Valadares trabalha com iluminação cênica há mais de 20 anos, tendo projetado, executado, coordenado e operado iluminação para bandas brasilienses de baile como a banda Squema 6, Terminal Zero entre outras. Fez peças de teatro como Nós no Bambu (com Marcelo Augusto) e shows diversos de pequeno a grande porte. Desenhou iluminação para eventos corporativos como o Vende Sicoob 2022 ,Troféu Fidelidade Sicoob e Prêmio Fieto de Inovação 2022 em Palmas-TO. Atua como iluminador cênico na Empresa Brasil de Comunicação, a EBC, onde é concursado desde 2012. Atualmente também, realiza operação de iluminação e painel de LED para a banda Rock Beats e Banda Mensana, ambas de Brasília.
O Porão do Rock é muito mais do que um festival de música. Ele é um marco cultural de Brasília e um dos maiores eventos de rock independente da América Latina. Criado em 1998, o festival já reuniu mais de 1.000 bandas e atraiu um público superior a 1 milhão de pessoas ao longo de sua história.
3 palcos para mais de 30 shows;
Lounge e praça de alimentação com opções diversas;
Praça de Esportes Urbanos, incluindo pista de skate, parkour, escalada e slackline.
Ficha Técnica:
Guto Valadares:
Projeto de luz dos palcos, espaços comuns de publico e FOH ; Coordenação da equipe de iluminação
Mariana Brandão:
FOH palco 2
Denner Alves:
FOH Palco 3
Moises:
Operação de luz da Pista dos palcos 1 e 2
Caio Maciel:
Apoio e Operação de luz da Pista dos palcos 1 , 2 e pista de Skate
Joao Vitor Andriotti
Operação de luz da pista de Skate
Marcel Papa
Coordenação Técnica geral
Site/Rede social do trabalho: https://poraodorock.com.br/o-festival/ /@poraodorock /
https://www.youtube.com/@poraodorockoficial
Gênero: Show
Séphora Silva é arquiteta (UFPE) com vasta experiência no campo das Artes Cênicas e Audiovisual, onde atua principalmente como diretora de arte e cenógrafa. Fez direção de arte para varios longas e no teatro fez cenografia para diversas produções pernambucanas, entre elas a peça “Um minuto para dizer que te amo”(Dir. Rudimar Constâncio). Já ganhou prêmios de cenografia e direção de arte, tanto no cinema quanto no teatro.
"Um minuto para dizer que te amo" é um espetáculo que aborda a doença de Alzheimer através de duas histórias entrelaçadas, focando no impacto do amor e da perda, mas sem se deter na doença em si. A peça, que conta com música ao vivo, atuações marcantes, iluminação e cenários delicados, foi premiada nacionalmente e propõe uma reflexão poética sobre a memória, a vida, as relações familiares e o tempo.
Ficha Técnica:
Texto: Luiz de Lima Navarro
Encenação: Rudimar Constâncio
Elenco: Carlos Lira, Célia Regina Rodrigues Siqueira, Vanise Souza, Edes di Oliveira, Douglas Duan e Lucas Ferr
Dramaturgia e cenas adicionais: Moisés Monteiro de Melo Neto
Assistente de direção e partitura do ator: Sandra Possani
Partitura do corpo: Paulo Henrique Ferreira
Partitura da voz do ator: Leila Freitas
Direção musical, músicas originais e arranjos: Samuel Lira
Direção de Arte, Cenografia, figurinos e adereços: Séphora Silva
Maquiagem e visagismo: Vinicius Vieira
Projeto de luz e execução: João Guilherme de Paula
Programação visual: Claudio Lira
Orientação da pesquisa e organização do programa: Rudimar Constâncio
Revisão dos textos: Acrimôri Araújo
Cenotécnico e contrarregra: Elias Vilar
Execução de cenário, adereços e figurinos: Manuel Carlos
Pintura da malha do espectro: Altino Francisco
Costureiras: Helena Beltrão, Irani Galdino e Ana Paula Tavares
Serralheiro: Israel Galdino
Direção de produção: Ana Júlia
Direção geral: Rudimar Constâncio
Realização: Grupo Matraca de Teatro/Sesc Piedade
Gênero: Teatro
Graduando em Teatro, sua experiência com figurino foi adquirida no Laboratório de Indumentária, Cenografia e Adereços Cênicos da UFU e em montagens universitárias. Atua como assistente de figurino e desenvolve pesquisa de conclusão de curso sobre as conexões entre as Vedetes brasileiras e o grupo Dzi Croquettes.Em um cabaré no estado de Minas Gerais, dois irmãos se apresentam ao palco honrando a tradição e a herança da família que a fundadora foi uma Vedete, a avó desses dois irmãos. Esse local é repleto de amores, intrigas, e tendo como conflito principal, um amor proibido. Ao desenrolar da trama, veremos que alguns segredos de família não ficarão guardados para sempre.Ficha Técnica:Orientação: Daniele PimentaOrientação de figurino: Letz PinheiroDireção: Lucas Macedo e Maeu RochaElenco: Diego Leonardo, Júlia Costa, Lucas Macedo, Maeu Rocha, Marcella Nahas e Vinicius Severo.Dramaturgia: Lucas Macedo e Maeu RochaIluminação: Luiz André PerrellaEncenação: Luiz André PerrellaCenotécnica: Luiz André PerrellaConcepção e Atuação da Luz: Luiz André PerrellaFigurino: Lucas MacedoCostura: Letz Pinheiro, Lucas Macedo e Mao OliveiraCustomização: Júlia Costa, Lucas Macedo e Maeu RochaConcepção de maquiagem: Marcos LimaMaquiador: Marcos LimaPreparador Vocal: Bruno BasmajiMúsicos:Antônio Mendes (Violão)Bruno Basmaji (Piano)Júlia Cenedda (Percussão)Maeu Rocha (Flauta - Doce)Técnico de som: J. MaurinCoreógrafo: Antoniel MoraisRegistros fotográficos: Rafaella HazielArte: Rafaella HazielAssistência de produção: Maria Cristina StubertAgradecimentos: LIE, LICA, LACENICASAgradecimento especiais: Antoniel Morais, Neto Basílio, COLETIVO TEATRAL CERRADO, Leonardo Xavier.Gênero: Teatro
Caracterizadora e maquiadora desde 2014, é idealizadora e curadora do ESFUME (1° Encontro Formativo de Caracterização e Maquiagem Artística do Centro-Oeste, 2023). Como caracterizadora, assinou, dentre outros, o longa “Porque você não chora” (Cibelle Amaral) e o curta “As Miçangas” (Emanuel Lavor), que teve sua estreia em 2024, na Berlinale. Desde 2021 trabalha também como assistente de caracterização para canais de streaming como HBOMax, NETFLIX, Disney+ e Globoplay sob assinatura de grandes caracterizadores como Tayce Vale, Gabriela Britsky, Gabriela Moraes, Juliana Bolze, Eduardo Barón e Débora Saad.Em uma casa envolta por natureza, duas irmãs preparam um aborto, sem notar que há uma cobra na residência.Filme vencedor do 1º Edital de Produção da Cardume (2021). Selecionado para a 73ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim (Berlinale) em 2023, onde concorreu ao Urso de Ouro e foi o único representante latino-americano na categoria. O filme foi também selecionado em festivais por todo o mundo, como o Festival Internacional de Cinema Independente de Ibiza, onde conquistou o prêmio de Melhor Curta Internacional em 2024 e teve sua estreia asiática no 47º Festival Internacional de Hong Kong.Ficha Técnica:Direção/Directors: Rafaela Camelo, Emanuel LavorElenco Pincipal/Main Cast: Tícia Ferraz, Pâmela GermanoEmpresa produtora/Production Company: Moveo Filmes LTDASite/Rede social do trabalho: @asmicangascurta (perfil aberto)Gênero: Vídeo
Ator, diretor de teatro e Iluminador. Desde os 11 anos de idade atua em peças teatrais e em 1988 realizou sua primeira iluminação cênica. Trabalhou como iluminador do Cine Teatro Recreio e no Teatro Plácido de Castro e segue, em paralelo, o trabalho de ator, apresentador de eventos, produção e direção de espetáculos.
Ikuãni, mulher amazônica do século XVI, detentora de uma ancestralidade feminina do tempo antes do tempo, quando o mundo era livre dos homens maus, os Nawa. Esse trabalho trata da decodificação da movimentação cotidiana da mulher Huni kuin. A linguagem do corpo em movimento durante seus afazeres e sua organização estética, coreográfica, ritualística e espiritual, em que a música ocupa um lugar fundamental no desempenho do ritual das tradições indígenas. Toda movimentação cênica e narrativa corporal é baseada na vivência com essa ancestralidade da mulher indígena.Ficha Técnica:INTÉRPRETE, PESQUISA, E COREOGRAFIA: Regina MacielDIRETOR CÊNICO E ILUMINADOR: Ivan de CastelaMAQUIAGEM E ILUMINAÇÃO: Marina LucknerPRODUÇÃO E SONOPLASTIA: Núbia AlvesSite/Rede social do trabalho: https://ciagaratujadeartescenicas.blo...Gênero: Teatro dança
César Lignelli é professor de voz e performance do Departamento de Artes Cênicas da UnB. Atualmente César coordena e lidera grupos, projetos de pesquisa e periódicos acadêmicos, além de ser membro de associações e autor de dezenas de artigos. É autor do livro “Sons e(m) Cenas” e coorganizador do livro “Práticas, Poéticas e Devaneios Vocais”. Dentre as produções destaca-se o espetáculo “DeBanda” e o longa-metragem de animação “O Sonho de Clarice”, premiado internacionalmente.
Os sons povoam a vida dos ouvintes. Provocam infindas sensações, mas também a indiferença de suas presenças. Manifestar-se sonoramente com palavras, requer escuta, vontade, organização de pensamento e sagacidade em como se dizer o que se quer dizer, considerando para quem e onde se diz. No ato, essas dimensões dão a sensação de ocorrer praticamente em simultaneidade, num fluxo complexo e vertiginoso dos trânsitos que vão do desejo ao discurso. Sons e(m) Cena: parâmetros do som destina-se a qualquer pessoa que tenha interesse nesses jogos que permeiam corpos, sonoridades e efeitos. De forma acessível, o livro apresenta conceitos e práticas pedagógicas ponderadas por aspectos sociais, históricos, artísticos, anátomo-fisiológicos, físicos e tecnológicos que nos tecem. Didaticamente, letras são entremeadas por imagens e possíveis acessos a vídeos demonstrativos, num esforço contundente de dar atenção e alcance às intensidades, frequências, timbres, ruídos, durações e ritmos presentes em qualquer balbucio, palavra, trovão, canto.
Luciana Buarque iniciou carreira no teatro e construiu trajetória marcante no figurino, direção de arte e dramaturgia. Trabalhou em diversas produções na TV e no cinema, além de realizar também editoriais de moda, oficinas e palestras em diversos estados. Atualmente, desenvolve três projetos audiovisuais e de literatura, além de finalizar seu mestrado na Escola de Comunicação da UFRJ.
Ao atualizar o sentido da maior história de amor da humanidade, Gabriel Villela e o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira, evocada por elementos presentes no cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que rege toda a peça com uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro.Considerado um marco na trajetória do Grupo Galpão e um dos espetáculos mais significativos do teatro brasileiro na década de 1990, Romeu e Julieta somou 303 apresentações, em 13 anos de existência.Além das duas temporadas no Shakespeare’s Globe Theatre, na Inglaterra, em 2000 e 2012, o espetáculo viajou por todo o Brasil e por vários países da América Latina, dos Estados Unidos e da Europa.A montagem teve uma primeira versão, de setembro de 1992 a abril de 1994, cujas apresentações foram interrompidas pela trágica morte da atriz Wanda Fernandes, que fazia o papel de Julieta. A segunda versão, com a atriz Fernanda Vianna foi apresentada de maio de 1995 a março de 2003. Em 2012, a peça foi remontada para as comemorações dos 30 anos do Grupo Galpão e para a participação nas Olimpíadas Culturais de Londres. Essa nova versão contou com a participação do ator Paulo André, substituindo Chico Pelúcio, nos papéis de Teobaldo e Frei Lourenço.
Ficha Técnica:
Direção: Gabriel Villela
Texto: William Shakespeare
Dramaturgia e textos do narrador: Cacá Brandão
Tradução: Onestaldo de Pennafort
Assistente de direção: Arildo de Barros
Cenografia: Gabriel Villela
Pesquisa musical: Gabriel Villela e Grupo Galpão
Direção musical: Fernando Muzzi
Arranjos e preparação instrumental: Fernando Muzzi
Preparação vocal: Babaya
Minuetos musicais: Paula Martins
Adereços: Gabriel Villela, Luciana Buarque e Grupo Galpão
Bonecos: Agnaldo PinhoIluminação: Wagner Freire
Figurino: Luciana Buarque
Manutenção de figurinos e adereços: Wanda Sgarbi
Assistente de figurino: Maria Castilho
Sonorização: Rômulo Righi e Vinícius Alves
Cenotécnica: “Oficina de Marcenaria” e Helvécio Izabel
Aeróbica: Júnia Portilho
Esgrima: Máqui
Fotos: Miguel Aun
Direção de produção: Chico Pelúcio, Regiane Miciano e Gilma Oliveira
Operação de luz: Wladimir Medeiros
Programação visual: Lápis Raro
Assistente de produção: Virgínia DiasProdução: Grupo
GalpãoSite/Rede social do trabalho: https://www.grupogalpao.com.br/espeta... @grupogalpao (perfil aberto)Gênero: Teatro
"Aquela que eu (não) fui" é um espetáculo da Cia. Luna LuneraEduardo Andrade possui graduação em Arquitetura e Urbanismo e Mestrado em Artes pela UFMG, Doutorado em Artes Cênicas pela UFRJ, com sanduíche na Columbia University (EUA) pelo CNPq. Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Artes, com ênfase em Cenografia, tendo desenvolvido dezenas de trabalhos para teatro e dança, além de algumas produções em cinema e TV (portifólio disponível no site www.edandrade.com.br). Recebeu diversas indicações e prêmios na área e teve a oportunidade de participar de festivais e montagens em variadas localidades do país e do exterior. Desde 2008 é professor efetivo da Escola de Belas Artes da UFMG, onde coordena o Laboratório de Cenografia e Iluminação Cênica (LIC), atuando na pesquisa e no ensino na área da realização plástica do espetáculo. É cofundador e líder do Grupo de Pesquisa "Barracão - Cenografia e outras práticas espaciais cênico-performáticas" que investiga a prática da cenografia e sua relação com os elementos constituintes do discurso cênico. Integra o quadro docente do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG, atuando na linha de Pesquisa Poéticas Tecnológicas. Suas pesquisas envolvem o campo da iluminação cênica, o uso de tecnologias na cena e, mais especificamente, as noções de teatralidade e performatividade aplicadas às artes visuais e à cenografia teatral. É autor do livro "O espaço encena: teatralidade e performatividade na cenografia contemporânea", fruto de sua tese de doutorado, laureada com Menção Honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020.@edsandrade | edandrade.comMorgana Mafra é artista, pesquisadora e professora de dança e performance. Doutora em Artes, na linha de Artes Cênicas, pela UFMG (2024) e mestre em Estudos de Linguagens pelo CEFET-MG (2018), onde investigou corpo e performance, é também graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard–UEMG (2013), com habilitação em fotografia e escultura. Sua formação atravessa a dança contemporânea, com ênfase na improvisação e na educação somática. Sua pesquisa e criação se dão no entrelaçamento de linguagens — dança, performance, videodança, videoperformance, fotografia, escultura, instalação, peças sonoras — e também cenografia e direção de arte —, explorando o corpo como lugar de escuta e composição. Trabalha com estruturas improvisadas e procedimentos que emergem da interação entre gesto, matéria e forças ambientais, em diálogo com objetos e materialidade que atravessam o corpo e a cena. É idealizadora e coordenadora do projeto transdisciplinar Residir a Cava, que reúne artistas e pesquisadores em territórios minerados para criar a partir das relações entre corpo e paisagem.Release: O espetáculo revela momentos decisivos na vida de pessoas que não conseguiram esconder o que sentiam, expondo suas emoções no exato momento em que se manifestaram. Quando o sentimento se torna palavra, não há como silenciar – quem se cala, falha. Ao longo da trama, acompanhamos gestos de coragem de indivíduos que se recusaram a aceitar uma vida insatisfatória, buscando sempre a verdade em seus próprios corações.Ficha Técnica:Concepção: Cia. Luna LuneraDramaturgia: Diogo LiberanoDireção: Isabela Paes, Lucas Fabrício, Marina Arthuzzi, Vinícius ArneiroAssistência de direção: Zé Walter AlbinatiAtuação: Cláudio Dias, Joyce Athiê, Marcelo Soul, Renata PazConcepção cenográfica: Ed Andrade e Morgana MafraAssessoria de cenografia: Matheus LukashevichEstagiária de cenografia: Isabella SaibertCenotecnia: Nilson Santos e Artes Cênica Produções LTDAMontagem de cenário: Henrique Fonseca e Israel SilvaIluminação: PRISMA – Marina Arthuzzi, Rodrigo Marçal, Wellington Santos (Baiano)Operação de luz: PRISMAFigurino: Marney HeitmannAssistente de figurino: Vinicius de AndradeCostureira: Maria Vieira LimaDireção de movimento e preparação corporal: Eliatrice GischewskiAmbientação sonora: Daniel NunesOperação de som: Matheus Fleming@cia.lunalunera.oficial
Xico Macedo é iluminador cênico e ator. Possui graduação em Tecnologia em Teatro pela Universidade do Estado de Mato Grosso (2021), Especialista em Arte na Educação: Música, Teatro e Dança pela Faculdade Única de Ipatinga (2022). É Membro do coletivo Cena Livre de Teatro - UFMT onde orienta e desenvolve oficinas na ênfase de iluminação cênica. Elabora experimentos de luz para teatro lambe-lambe no grupo Caixinhas de Axé de Cuiabá -MT, como também é sombrista no grupo de teatro de sombras, Penumbra. É iluminador e compõe o corpo de atores do grupo Teatro Imagem de Cuiabá. Além disso desenvolve projetos de criação, montagem e operação de luz para peças de teatro, performances, shows e audiovisual.@macedoxicoSinopse: O espetáculo "Contos, Itans e Fábulas de Escrevivências" tem influências da abordagem do Teatro Negro, com pesquisas e narrativas de memórias afro-diaspóricas, que dialogam com as histórias locais mato-grossenses e pessoais de seus criadores. Em meio a lutas e denúncias, também celebramos a vida de cada pessoa que faz de sua pele preta seu manto de coragem.Ficha Técnica:Atuação: Andreel Ferreira, Danielle Souziel, Maykon Castrovicky, Vinicius BrasilinoDireção: Maria Clara BertulioProdução: Juciney FernandesCenário e Figurino: Naiane Gonçalves e BrunoIluminação: Xico MacedoAssistente de produção: Marcos SalesseAssessoria de mprensa: Beatriz PassosDesigner gráfico: Erly MirandaGestão de redes sociais: Geo Rodrigues@itansescrevivencias
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas no Goiás para compor essa “mesa” de diálogos.- Vanessa Cássia Rodrigues Silva, nome artístico Vanessa Croft, é multiartista, goiana, doutoranda no programa de Pós- Graduação em Artes, Culturas e Tecnologias - (MEDIALAB UFG), mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena na linha de pesquisa em Estudos transversais em teatro, dança e direção de Arte pela Universidade Federal de Goiás, bacharel em Direção de Arte pela mesma Universidade. Também foi professora no curso de Direção de Arte e Artes Cênicas na Universidade Federal de Goiás – UFG - 2016/2017 e na Escola do Futuro em Artes Basileu França. Atuou como diretora de arte no Primeiro Festival Internacional de Ópera de Goiânia (2018), e teve seu trabalho de mestrado selecionado e exposto na Quadrienal de Praga (2023), evento dedicado à arte da cenografia no mundo.- Carolina Mendes é diretora de arte e cenógrafa, com atuação em cinema, publicidade e cenografia. Formada em direção de arte pela UFG e pós-graduada em design de ambientes, tem trabalho e pesquisa focada na criação universos visuais que conectam narrativas, sensações e experiências. Atualmente, lidera o departamento de arte da produtora audiovisual Plural Imagem e Som, em Goiânia.- Luis Guilherme Barbosa dos Santos é Arquiteto e Urbanista, Mestre e Doutor em Performances Culturais (UFG), orientado pelo Prof. Dr. Robson Corrêa de Camargo (mestrado e doutorado). Atua como professor na Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, em Goiânia, no Curso Superior de Tecnologia em Produção Cênica. Professor das disciplinas Laboratório de Espaço Cênico, Cenografia e as Novas Tecnologias, Teorias da Arte e Fotografia. Pesquisa relações entre Arquitetura e Cenografia a partir do encenador britânico Edward Gordon Craig, do arquiteto franco-suíço Le Corbusier e do arquiteto e professor finlandês Juhani Pallasmaa. Nessa interdisciplinaridade: observações, reflexões e práticas para teatro em suas possibilidades técnicas, artísticas, históricas, materiais, multissensoriais e simbólicas, também a partir de croquis esquemáticos e maquetes volumétricas para cenografia teatral.- Johnathan Gonçalves tem 8 anos de experiência no mercado de cenografia, atuando como cenotécnico. Nesse tempo, trabalhou diretamente na montagem de cenários para comerciais de publicidade e vídeo clipe, contribuindo para produções de diferentes portes e estilos.Sua atuação vai desde a leitura dos projetos cenográficos até a execução prática, com foco em agilidade, acabamento, segurança e fidelidade ao conceito criativo. Já participou de trabalhos para marcas nacionais e internacionais, sempre em parceria com a direção de arte- Wagner Gonçalves é cenógrafo.
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do Paraná para compor essa “mesa” de diálogos.- Ivana Lima é É artista visual, bacharel em Gravura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap, 2008). Iniciou seu percurso artístico aos 14 anos, estudando pintura com Luis Carlos Andrade Lima e Ronald Simon, e desde 1997 frequenta os ateliês do Museu da Gravura Cidade de Curitiba, onde atualmente também atua como orientadora no ateliê de xilogravura. Teve orientação de importantes nomes como Ana Gonzalez, Nelson Hohmann, Andréia Las e Denise Roman, espaço que também proporcionou a aproximação com o saudoso artista Carlos Henrique Tullio, resultando na colaboração com o projeto Jardim das Esculturas, da Sociedade Giuseppe Garibaldi.- Paulo Vinícius é artista de teatro (cenógrafo, figurinista, ator e diretor) desde 1990. Multiartista, sua formação ocorreu de maneira transdisciplinar, com trabalhos realizados na Moda, no Cinema, nas Artes Visuais, na Dança, na Música e, principalmente, no Teatro. Atuante em Curitiba desde 2004, já trabalhou com diferentes artistas, coletivos, diretores e companhias. Professor na universidade desde 2014, ministrou diferentes disciplinas na área do Design Cênico. Sua pesquisa acadêmica está focada no desenvolvimento de projetos cenográficos e seus diferentes processos criativos, entrelaçando teoria e prática, através de metodologias específicas de ensino-aprendizagem para a disciplina de Cenografia. É graduado em Filosofia pela UNESP, graduado em Artes Cênicas pela UNESPAR, especialista em Cenografia pela UTFPR, mestre em Filosofia e doutor em Educação pela PUCPR. No decorrer da sua trajetória já recebeu importantes prêmios por sua prática artística. Seu portfólio pode ser visitado no endereço www.figurinoecena.ato.br@pv_paulovinicius
- Eduardo Giacomini é ator, figurinista, cenógrafo e produtor com atuação profissional contínua há mais de 30 anos. Formado em Artes Cênicas pela PUC-PR, é especialista em Teatro pela FAP-PR. Fundou, ao lado da artista Olga Nenevê, o Grupo Obragem, cuja pesquisa cênica é centrada no intérprete criador, com ênfase nos registros autênticos de corpo e voz.Desde 1995, Giacomini assina figurinos, cenários e adereços para espetáculos de teatro, dança, ópera e circo, em parceria com diversas companhias e produtoras de Curitiba. É autor dos livros de figurinos Alegorias da Alteridade (2003) e Alegorias da Alteridade – Figuras Santificadas (2023), obras que elaboram um diálogo entre a indumentária cênica, o mito e as culturas tradicionais do Paraná, a partir de lendas indígenas e personagens do imaginário popular.Reconhecido por sua contribuição ao teatro paranaense, foi homenageado em 2021 em cerimônia solene da Câmara Municipal de Curitiba. Também é atuante no movimento de teatro de grupo da cidade e nas discussões sobre a democratização do acesso à arte e à cultura.@giacomini.eduardo- Fernando Marés é cenógrafo, figurinista e cenotécnico com atuação autônoma desde 1980. É formado pelo Curso Permanente de Teatro do Centro Cultural Teatro Guaíra, licenciado em Teatro e mestre em Teatro pela UDESC – Universidade do Estado de Santa Catarina. Em sua dissertação de mestrado, intitulada “Através das Paredes: A Cenografia como escrita alegórica”, investigou a cenografia como linguagem simbólica dentro do campo das artes cênicas.Sua trajetória inclui a criação de cenários e figurinos para espetáculos de teatro, dança e audiovisual, além da realização de oficinas e cursos voltados à cenografia e cenotécnica.
Acervo de figurino do Teatro Guaíra com Áldice LopesO acervo de figurino do Teatro Guaíra é um patrimônio cultural que inclui peças de espetáculos icônicos como "O Grande Circo Místico", "Dom Quixote", "O Quebra-Nozes", "Cinderela", “Coppelius o Magno”, “Romeu e Julieta”, "Hoje é Dia de Rock" e a ópera "La Bohème".Esse acervo reflete a história do Centro Cultural Teatro Guaíra, um dos maiores complexos culturais da América Latina, e sua longa tradição na produção de espetáculos teatrais.O Centro Cultural Teatro Guaíra é uma instituição cultural pública com auditórios para teatro, dança e espetáculos musicais, com sede na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. Possui quatro corpos artísticos: a Orquestra Sinfônica do Paraná, o Balé Teatro Guaíra, o G2 Cia de Dança e a Escola de Dança.@teatroguaira | Site: teatroguaira.pr.gov.brÁldice Lopes é ator, diretor, produtor, figurinista, cenógrafo e Diretor Artístico do Centro Cultural Teatro Guaíra.
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do Amazonas para compor essa “mesa” de diálogos.Gislaine Regina Pozzetti é Coordenadora do Curso de Bacharelado em Produção Audiovisual e Professora Adjunta do Curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Doutora em Tecnologias da Inteligência e do Design Digital – PUC/SP, Mestra em Letras e Artes – UEA, Especialista em Arte Multimídia e Gestão da Educação – UFAM. Autora dos livros Revisitação do lendário através da escritura dramática, Inferência das Tecnologias nas narrativas teatrais.
David Willians da Silva Costa, Brasileiro, Amazonense, Montador de Eventos e Cenotécnico do Teatro Amazonas. Com experiência em eventos relacionados na área artística e shows de grande e pequeno porte em Manaus, além de Festivais de Ópera, de Teatro, de Dança e de Música. Apoio Logístico e Transfer nos Festivais de Parintins. Suporte e apoio na elaboração de projetos de cenografia com também Coordenação e organização de equipes de montagem para eventos. Trabalha com diferentes materiais e técnicas e Adaptação de projetos a espaços diversos.
Mizael Costa iniciou sua carreira profissional aos 16 anos, fazendo trabalhos de desenho para o Boi Bumbá Garanhão. Como escultor, trabalhou na construção cenográfica das esculturas do Hotel de Selva Ariaú Towers (2000-2001). Atuou no Carnaval de Manaus nas Escolas de Samba Reino Unido da Liberdade, Vitória Régia, Coroado, Sem Compromisso, Presidente Vargas e Vila da Barra. No Festival Amazonas de Ópera executou projetos de escultura para as montagens de “La Gioconda”, “Carmen”, “Tristão e Isolda”, “Acis e Galatea”.
Jander Lemos é natural de Parintins – AM, formado em Arquitetura e Urbanismo com especialidade em Cenografia e Figurino pela Universidade de Belas Artes (SP). É CEO da Cenart Produções e Serviços, onde cria e executa projetos arquitetônicos de cenografia para eventos variados. Atua como cenógrafo na criação e execução de projetos natalinos da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura de Manaus e empresas privadas. Seus trabalhos mais expressivos nos Festivais de Ópera foram na execução das cenografias das peças “Ópera dos três vinténs”, “Siegfried”, “O Crepúsculo dos Deuses”, “A Flauta Mágica”, dentre outros.
O Acervo Boca de Cena possui mais de 12 mil peças, entre roupas, perucas, adereços, sapatos, óculos e outros acessórios, todos cuidadosamente preservados e armazenados em um espaço no Forte do Barbalho em Salvador, Bahia.O Boca de Cena foi criado a partir da inquietação de Mauricio Martins sobre o destino final dos figurinos das produções teatrais. A ideia inicial era criar um espaço para cuidar da indumentária dos espetáculos de Salvador. Com o passar do tempo, o acervo começou a receber doações de figurinos, adereços de cena e outros elementos cênicos tornando-se um dos maiores acervos particular do país. @acervobocadecena Mauricio Martins é autodidata, produtor, cenógrafo, figurinista, aderecista, maquiador e diretor de arte. O pernambucano descobriu seu jeito de contato com a vida através das artes. Ele atua há três décadas e meia no cenário artístico de Salvador.Mauricio percebe a sensibilidade da sua expressão artística resultante do seu diálogo, ouvinte e observador, nos bastidores de criação. Trabalhou em mais de 50 espetáculos de teatro e dança, além de curtas e longas metragens, exposições e campanhas publicitárias. É o criador do acervo de figurino Boca de Cena,Martins não traçou uma trajetória para cumprir, se permitiu caminhos menos calculados. Trabalha a partir de formas conceituais, compondo as verdades estéticas que acontecem em seu entorno a partir de sua intuição, e que exprimem uma carreira encorpada de integridade, ética e qualidade em sua produção artística.Sobretudo, a poética e produção artística de Martins estão registradas em traços muito nordestinos, impregnados da nossa cultura brasileira.Sem dimensão do que iria construir, tece com pertencimento seis pilares distintos: produção, cenografia, figurino, adereços, maquiagem e direção de arte.E embora a direção de arte e a produção exerçam grande fascínio sobre ele, considera-se um figurinista e cenógrafo que enxerga seu ato de criar como uma consequência à sua vivência teatral no início de sua carreira.Em incontáveis demonstrações de extrema generosidade e condescendência, que tocam a todos que o conhecem sensivelmente, na hora de materializar e corporificar suas ideias, não demonstra nem um segundo sequer de insegurança – marca fundamental de êxito em qualquer tipo de profissão.
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas de Pernambuco para compor essa “mesa” de diálogos.Séphora Silva é arquiteta e urbanista e atua no mercado principalmente como Diretora de Arte e Cenógrafa na área do audiovisual e teatro. Fez a Direção de Arte de longas metragens pernambucanos, entre eles Amores de Chumbo (2016), Recife Assombrado (2018), e Baile do Menino Deus – o filme (2021), Jorge Quer Ser Reporter (2024). Em teatro fez cenografia e direção de arte para diversos espetaculos, entre eles Um minuto para dizer que te amo (2017 - em cartaz ha 8 anos), onde também fez o figurino, Proxima (2019) , Yerma Atemporal (2023/25), Noite (2024) e o Baile do Menino Deus, espetaculo ao ar livre encenado anualmente. Já ganhou premios de Direção de Arte no cinema e no teatro. Dirige a produtora Arquicênicas Audiovisual.https://sephorasilva.com/Mário Almeida vem desde 1989 trabalhando em vários espetáculos como ator, Iluminador, cenotécnico e cenógrafo. Hoje ele é proprietário da Masarte Produções onde fornece, loca, confecciona e cria cenografia e elementos cênicos para vário seguimentos artísticos. Nesses anos como cenógrafo e cenotécnico trabalhou em espetáculos ou festivais da Metron Produões, Carol Lemos Dançarte, Duas Compainha Produções, Chocolate Produções, Grupo Grial de Dança, Twygge Produções dentre outros.Marcondes Gomes Lima é Licenciado em Educação Artística – Artes Cênicas pela UFPE, tem Especialisação (pós-graduação latu sensu) em Artes Cênicas pela UFPE e Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia. Pesquisador e Professor do Departamento de Artes da UFPE, desde 1992. Ministra aulas nas disciplinas referentes aos elementos visuais do espetáculo (Cenografia, Figurino e Maquiagem), no Curso de Licenciatura em Teatro mas também vivencia processos criativos fora da UFPE, como artista da cena pernambucana como encenador, ator, bonequeiro, figurinista, cenógrafo e diretor de arte em espetáculos teatrais, circo-teatro, dança, ópera, teatro de formas animadas, shows musicais e diretor de arte em audiovisual - cinema e vídeo. Atualmente finaliza o Doutorado em Artes Performativas e da Imagem em Movimento na Universidade de Lisboa. Também integra dois grupos de teatro sediados em Recife: o Mão Molenga Teatro de Bonecos (1986) e o Coletivo Angú de Teatro(2003).
O Banco de tecidos é um sistema de circulação e reuso têxtil. Uma empresa que foi criada desde o início com foco em sustentabilidade. Uma iniciativa original dedicada a circulação de tecido de reuso, o BANCO DE TECIDO soluciona a sobra de produção de tecelagens, confecções e ateliês, recolocando este material no mercado através de um sistema misto de troca e venda. Um banco que promove benefícios sociais, ambientais e econômicos. Um banco onde a moeda é o tecido.Lu Bueno é uma premiada diretora de arte, cenógrafa, figurinista e pesquisadora. Bacharel em Desenho Gráfico pela FAAP, mestre em artes/cenografia pela ECA-USP, é doutora em Design pela FAU-USP. Ao longo de sua carreira ministrou inúmeras palestras e cursos e hoje leciona como professora convidada na Universidade Belas Artes e no Senac para os cursos de Pós-Graduação. Trabalha há mais de 30 anos como diretora de arte em cinema, teatro, televisão e eventos. No seu currículo tem parcerias com renomados grupos de teatro paulista e nomes como Antônio Fagundes, Gerald Thomas, Ney Latorraca, Gabriela Duarte, Ulysses Cruz e Astrid Fontenelle. Fez a cenografia e a direção de arte para clips e shows de Claudia Leite, Chitão e Xororó, Grupo Sambô dentre outros. Seus cenários estiveram nas telas do Canal BIS com a série musical Minha Trilha Sonora e Lounge e na TV SONY com o reality show Breakout BR. Na internet assinou séries de brended content como Marias (Intimus) e AP da Berê (Quem disse Berenice) além de inúmeros filmes comerciais. Seus trabalhos já foram indicados vencendo vários prêmios inclusive o Prêmio Shell e Pananco de melhor Cenografia e Figurino. Hoje, além de lecionar e atuar como profissional do mercado tem o orgulho de manter uma iniciativa sustentável e colaborativa chamada BANCO DE TECIDO.
Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Sophia Ázara habita o universo da invencionice, encantada por materiais que sobram, trabalha com a criação de atmosferas que unem subjetividade e imaginação. É Arquiteta, Cenógrafa, Diretora de Arte, Fotógrafa, Marceneira, Coordenadora do cineclube e escola de cinema Cine Pagu e sócia na produtora Engenhoca Filmes. Atua no universo do audiovisual desde 2015, em 2018 iniciou em trabalhos como assistente de arte em longa metragem, clipe musical e curta metragem. Em 2019 fez sua primeira direção de arte no filme “A Incrível Aventura das Sonhadoras Crianças Contra Lixeira Furada e Capitão Sujeira”, pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Direção de Arte pelo Juri Oficial do Festival Sercine 2021. Além dos trabalhos no audiovisual, também cria e executa projetos expográficos para exposições de artes visuais.Daniele Geammal é cenógrafa, figurinista e professora da Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna. Entre seus projetos mais recentes estão: “Cabaré do Gláucio”, onde foi responsável pelos figurinos de uma série de cabarés no Teatro Gláucio Gil; cenário de “Temperos de Frida”, da Quinti Companhia; direção de arte de “Constituição: o ovo ou a galinha?”; cenários e figurinos dos projetos “Louise/ os Ursos”, da Pandorga Cia de Teatro, com direção de Cleiton Echeveste, e “Comédia Social”, da Multifoco Cia de Teatro, sob a direção de Ricardo Rocha. Em 2020 tornou-se mestra em Ensino das Artes Cênicas na UNIRIO, com uma pesquisa sobre as visualidades da cena na formação de intérpretes. Em 2021 iniciou doutorado no programa de Artes da Cena na UFRJ, dando continuidade à pesquisa sobre formação. SÉRGIO MARIMBA é artista plástico, cenógrafo. Artista múltiplo, autodidata, iniciou sua carreira em 1982 no carnaval, desenvolvendo estruturas e esculturas em metal para alegorias e fantasias para as escolas de samba no Rio de Janeiro. Paralelo ao carnaval, criou inúmeras cenografias para televisão, cinema, shows e eventos. Especialmente nas artes-cênicas trabalhou com renomados diretores em mais de 200 produções de espetáculos de teatro, música e dança, tendo recebido e sido indicado a vários prêmios de relevância nacional como Mambembe, Rio Dança e APTR. Também assina a cenografia/direção de arte do trabalho de importantes artistas como os músicos Pedro Luís, Anna Ratto, Roberta Sá, Marcelo D2 e Nando Reis.Nas artes plásticas, Marimba desenvolve suas criações - colagens, assemblages, esculturas e objetos poéticos - tendo como conceito a memória do objeto e o tempo da matéria.Natália Lana é cenógrafa com mais de 25 anos de intensa atuação na área teatral, criou cenários para diversos musicais e atua em outras áreas da cenografia, como em shows, eventos, audiovisual, carnaval e, até mesmo, em circo. Com trabalhos constantes com renomados diretores da atualidade, recebeu os prêmios Brasil Musical, Botequim Cultural, É Sobre Musicais, Destaque Imprensa Digital, CENYM e CBTI, além de 21 indicações nos últimos quatro anos. Autora de A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO CÊNICO e MANUAL BÁSICO DE CENOGRAFIA TEATRAL, livro este que é referência no ensino da cenografia, lecionou durante dois anos na UFRJ e ministra diversas oficinas livres, além de ter criado, junto com a cenógrafa Marieta Spada, o canal no YouTube CENOGRAVANDO, com conteúdos diversos na área da cenografia.Beto de Almeida é cenotécnico e já trabalhou no Teatro Municipal Carlos Gomes, Espaço Cultural Sergio Porto, Teatro Tablado, Teatro Delfin e espaço CCBB Rio. Foi responsável pelo projeto de adequação do espaço Cine Teatro Clube Piraquê e do palco Biblioteca Rio de Janeiro. Acompanhou como cenotécnico os shows de Maria Bethânia e Vanessa da Mata. Participou da construção de carro alegórico da Beija Flor e de diversos eventos corporativos, festivais de música, dança e teatro além de musicais.
Neste programa vamos debater como a tecnologia na área da Iluminação Cênica se transformou ao longo dos tempos. Vamos conhecer como eram os teatros no inicio da década de 1970 com seus sistemas analógicos de controle de luz até os sistemas totalmente digitais dos dias de hoje. Veremos também como tecnologia utilizou a lâmpada incandescente para criar refletores até a substituição completa pelo LED. Venha conferir!Debatedores: Luiz Roberto Bruel. Iluminador. Natural da cidade da Lapa/PR (1950), iniciou sua carreira de iluminador em 1971, no Colégio Estadual do Paraná em Curitiba. Em 1973, no Teatro de Bolso, passou a integrar o Grupo Margem de Teatro Experimental, dirigido por Manoel Carlos Karam. Seu primeiro trabalho profissional foi com o Grupo Momento, na peça “Marat Sade”, com direção de Oraci Gemba.É membro da OISTAT (International Organisation of Scenographers Theatre Architectes and Technicians). Com quase 50 anos no teatro e mais de 500 trabalhos realizados e inúmeras premiações, é um dos mais importantes iluminadores do Brasil.Premiações: Medalha de Ouro do WSD - World Stage Design, da Organização Internacional de Cenógrafos, Técnicos e Arquitetos de Teatro/OISTAT, em 2009. Recebeu 05 Prêmio Shell, 21 Troféus Gralha Azul, 05 Prêmios Poty Lazzaroto. E recebeu o Prêmio Questão de Crítica e do Festival de Teatro da Amazônia. Aurélio de SimoniAurélio de Simoni. Iluminador. Da geração que firma o crédito de iluminador nas fichas técnicas dos espetáculos profissionais, realiza uma centena de iluminações para diretores cariocas representativos.Faz assistências de iluminação com Jorginho de Carvalho e assina seu primeiro trabalho em 1979, em Ponto de Partida, de Gianfrancesco Guarnieri e, em seguida, As Preciosas Ridículas, de Molière. A partir de 1980, estabelece uma parceria com Luiz Paulo Nenen, com quem cria e realiza a iluminação de uma média de oito espetáculos por ano até 1984, entre eles: Dzi Croquetes - TV Croquete Canal Dzi, criação coletiva do grupo, 1980; Poleiro dos Anjos, de Buza Ferraz, 1981; Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade (1890 - 1954), Bar Doce Bar, roteiro de Álvaro Ramos, Pedro Cardoso e Felipe Pinheiro, e As Lágrimas Amargas de Petra von Kant, de Fassbinder, em 1982, dentre outros. Em 1982, a dupla de iluminadores recebe o Troféu Mambembe pelo conjunto de trabalhos.A partir de 1984, passa a trabalhar sozinho, realizando a iluminação para diversos diretores. Entre 1989 e 1999, recebe 6 prêmios em teatro infantil. Nos anos de 1992, 1995, 1996 e 1997, recebe o Prêmio Shell por espetáculos adultos, entre eles Don Juan, de Molière, com direção de Moacir Chaves, com quem estabelece parcerias constantes. Em 2003, faz a luz para o grupo Intrépida Trupe, em Sonhos de Einstein. O diretor Moacir Chaves decreve o companheiro de criação: "Talvez uma das maiores virtudes de Aurélio de Simoni seja sua capacidade de observar e perceber o valor particular de cada trabalho. Sem ter tido formação acadêmica em teatro, é capaz de falar horas a fio sobre um determinado movimento teatral como se fora dele um especialista. Talvez até melhor, já que seu contato com as obras se dá de forma direta, assimilando o que elas tem de específico. E isso é, possivelmente, o que o permite transitar por espetáculos tão diversos e manter sempre um padrão de qualidade característico. Aurélio é, de certa forma, um iluminador camaleônico. A par disso, tem uma característica que o torna inesquecível para todos que trabalham com ele: uma extrema generosidade, decorrência provável do grande amor que tem pela atividade que exerce".