Parte 1: O anarcocapitalismo
Parte 2: Democracia, o Deus que falhou
2.1 Tese
2.2 Conservadorismo
2.3 Libertarismo
2.4 Discriminação
Parte 3: Um liberalismo iliberal?
3.1 Objeções
3.2 Radicalização e exaustão de certo liberalismo
3.3 Alt-Right e neoliberalismo
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Parte 1: Contra a democracia
Parte 2: O direito a um eleitorado competente
2.1 Tese
2.2 Introdução
2.3 O argumento básico em favor do sufrágio restrito
2.4 Objeções ao sufrágio restrito
2.5 Escolhendo a menor injustiça
2.6 As consequências do sufrágio universal e restrito
Parte 3: Algumas objeções
3.1 Direito a um eleitorado competente ou direito a um governo competente?
3.2 Autoestima
3.3 Exclusão de subalternos
3.4 Epistocraciamoral?
3.5 Ideal e não-ideal
3.6 A tecnocracia e ‘natureza’ do político
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Parte 1: Libertarismo
Parte 2: Prefácio
Parte 3: Além do Estado Mínimo?
2.1 Tese central
2.2 Teoria da titularidade
2.3 WiltChamberlain
2.4 Trabalho forçado
2.5 Locke
2.6 Retificação
Parte 4: Revisões
Arquivo em PDF: https://drive.google.com/file/d/1MH4oRHfrQIRwHrt2XqduIwDEh3nulopb/view?usp=sharing
Parte 1: Em direção ao libertarianismo?
Parte 2: Capitalismo e Liberdade (1962)
2.1 Tese
2.2 Introdução
2.3 O papel do governo na sociedade livre
2.4 Credenciamento profissional
Parte 3: Não existe almoço grátis (1975)
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Parte 1: O liberalismo igualitário
1.1 liberalismo igualitário
Parte 2: Uma teoria da justiça (1971)
2.1 tese principal
2.2 contra o utilitarismo e o intuicionismo
2.3 Neocontratualismo
2.4 Os dois princípios
2.5 “Democracia de cidadãos-proprietários
Parte 3: Liberalismo Político (1993)
3.1 Tese principal
3.2 Revisão: Concepção política ou doutrina abrangente?
3.3 Liberalismo e pluralismo
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Parte 1: A Sociedade Mont Pelerin
Parte 2: A trajetória de Hayek
2.1 Trajetória Política
2.2 Trajetória intelectual
Parte 3: Comentário do primeiro capítulo de “Direito, legislação e liberdade”
3.1 Tese
3.2 Três ideias fundamentais
3.3 Os males do racionalismo construtivista
3.4 O racionalismo construtivista
3.5 O racionalismo evolucionista
3.6 “Seleção natural”
3.7 Physei, thesei e nomos
3.8 Revolta contra a razão
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Parte 1: O surgimento do neoliberalismo
1.1 O debate Dewey-Lippmann
1.2 O Colóquio Walter Lippmann
1.3 Mas, afinal, quem foi Walter Lippmann?
Parte 2: Livro 1: O Estado Providencial
2.1 Tese do Livro
2.2 Tese do Livro I
2.3 Falso antagonismo
2.4 É possível controlar os meios de produção?
2.5 Planejamento ou antigo regime?
2.6 Ilusão de controle
Parte 3: Livro 2: O Movimento Coletivista
3.1 Tese do Livro II
3.2 Decadência do liberalismo e ascensão do coletivismo
3.3 Tese da perversidade: boas intenções, péssimos resultados
3.4 A ladeira escorregadia
Parte 4: Livro 3: A Reconstrução do Liberalismo
4.1 As teses dos livros III e IV
4.2 A queda do liberalismo
4.3 A falácia do laissez-faire
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Parte 1. O liberalismo americano e o New Deal
1.1 Cronograma
1.2 Um pragmatista liberal
1.3 New Deal e liberalismo
Parte 2. Comentário do trecho “História do liberalismo”
2.1 Tese
2.2 O novo liberalismo
2.3 O liberalismo cindido
Parte 3. Comentário do trecho “A crise do liberalismo”
3.1 Tese
3.2 Reversão da crítica em apologia
3.3 Dominação política e dominação econômica
3.4 Liberdade como libertação da opressão
3.5 Esboço para um novo liberalismo
Parte 4. Comentário do trecho “O liberalismo renascente”
4.1 Tese
4.2 Inteligência e violência como métodos de mudança social
4.3 Escassez e abundância
4.4 Por um liberalismo radical
Arquivo PDF:
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Parte 1: Entre liberais e trabalhistas
Parte 2: “Eu sou um liberal?” (1925)
2.1 Contexto
2.2 Tese
2.3 Conservadores
2.4 Trabalhistas
2.5 Liberais
2.6 Sexo
2.7 Economia
Parte 3: “O fim do laissez-faire” (1926)
3.1 Tese
3.2 Origens
3.3 Darwin
3.4 História
3.5 Objeções
3.6 Agenda
3.7 Conclusão
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Parte 1: O novo liberalismo
1.1 Breve cronologia (Reino Unido)
1.2 Os novos liberais britânicos
1.3 Terminologia e características principais
Parte 2: Comentário ao excerto “Laissez-faire” (1911)
2.1 Contexto
2.2 Tese
2.3 Contratos voluntários são justos?
2.4 Qual deve ser a extensão das funções do governo?
2.5 O direito de propriedade deve ser inviolável?
Parte 3: Comentário ao excerto “Liberalismo econômico” (1911)
3.1 Tese
3.2 Três formas de socialismo
3.3 Garantir ao indivíduo a participação no estoque comum
3.4 A Base Social da Riqueza
3.5 Conclusão
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Parte 1: O liberalismo da The Economist
1.1 A Anti-Corn Law League
1.2 A revista The Economist
1.3 O Argumento
1.4 Manchester como “liberalismo clássico”
1.5 Liberalismo clássico: uma tradição inventada
1.6 O “novo velho” liberalismo
Parte 2: O Indivíduo contra o Estado
2.1 Contexto
2.2 Tese
2.3 O Novo Toryismo
2.4 A Escravidão Vindoura
2.5 Os Pecados dos Legisladores
2.6 A sobrevivência do mais-apto
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Parte 1: Liberalismo, utilitarismo, radicalismo, socialismo
1.1 Os filósofos radicais
1.2 Entre o utilitarismo e o liberalismo
1.3 Mill, um socialista?
Parte 2: Sobre a liberdade (1859)
2.1 Apresentação
2.2 Tese
2.3 O ‘povo’ não é um todo coeso
2.4 Tirania da maioria
2.5 Guerras religiosas e tolerância
2.6 O princípio do dano
2.7 Exceções ao princípio
Parte 3: Princípios de Economia Política (1848 - 1852)
3.1 Apresentação
3.2 Tese
3.3 Comunismo e o atual estado da sociedade
3.4 Sistema de propriedade privada ideal e real
3.5 Comunismo e liberdade
3.6 Comunismo, individualidade e progresso
3.7 Experimentação
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Parte 1: A tirania da maioria
1.1 Oclocracia
1.2 Tirania da Maioria
1.3 Inglês
1.4 Francês
Parte 2: A democracia na América (1835-1840)
2.1 Contexto
2.2 Tese
2.3 1835: Tirania da maioria
2.4 1835: Remédios contra a tirania
2.5 1840: Paternalismo
2.6 Contraste entre 1835 e 1840
Parte 3: Sobre a questão do direito ao trabalho (1848)
3.1 Contexto
3.2 Tese
3.3 Socialismo: nova forma de servidão
3.4 Tocqueville e a retórica reacionária
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Parte 1: A emergência do governo representativo
1.1 A tese de Manin
1.2 Os princípios do governo representativo
1.3 A natureza aristocrática do regime representativo
Parte 2: Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos (1819)
2.1 Tese de Constant
2.2 A liberdade dos modernos
2.3 A liberdade dos antigos
2.4 Três fatores: extensão, belicosidade, escravidão
2.5 Males da confusão entre as liberdades
2.6 Ausência de governo representativo entre os antigos
2.7 Conciliação entre liberdade política e liberdade individual
2.8 Problematização
Parte 3: Constant e o liberalismo
3.1 Constant usa o termo liberalismo?
3.2 A transição gradual entre certo republicanismo e o liberalismo
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https://drive.google.com/file/d/1K_O-VvBjLpL_e3POh9i3lFy9t64fjITQ/view?usp=sharing
Parte 1: A gênese do liberalismo
1.1 “Liberal” antes do liberalismo
1.2 Espanha: A constituição de Cádiz
1.3 França: O grupo de Coppet
1.4 Reino Unido: Radicais utilitaristas e livre cambistas
Parte 2: Breve comentário sobre a relação de Locke,
Montesquieu e Smith com o liberalismo
2.1: Locke e o combate à tirania
2.2: Montesquieu e a moderação do poder
2.3: Smith e o livre mercado
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https://drive.google.com/file/d/1atwdTYlYBgFdbK4ljmKFTsj-sue3SQ-q/view?usp=sharing
Apresentação da disciplina Tópicos em Filosofia Política: O que é o liberalismo?, ministrada por Amaro Fleck no curso de graduação em Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais.
Programa e cronograma do curso:
https://drive.google.com/file/d/19pzLAukdFWEG3297hqauAI2sPPcNKVvv/view?usp=sharing
Décima quinta (e última) aula do curso "O Capital de Marx, uma introdução", ministrado por Amaro Fleck (Filosofia / UFMG).
Partes:
1. A crise adiada: Estado; macroeconomia e dinheiro; destruição criativa
2. A integração do proletariado: indústria cultural e bloqueio da emancipação
3. A crise presente: estagnação econômica, automação e colapso climático
4. Arremate
Link para os slides em PDF:
https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1DT3Pco70jKMbWyqtMP3zQWnGY1MKABSL
Décima quarta aula do curso "O Capital de Marx, uma introdução", ministrado por Amaro Fleck (Filosofia / UFMG).
Partes:
1. Automação e obsolescência do trabalho
2. A emancipação ociosa
3. Qual a crítica que Marx faz ao capitalismo? Como ele a justifica?
Link para os slides em PDF:
https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1DT3Pco70jKMbWyqtMP3zQWnGY1MKABSL
Décima terceira aula do curso "O Capital de Marx, uma introdução", ministrado por Amaro Fleck (Filosofia / UFMG).
Partes:
1. Causas contra-arrestantes
2. Contradições internas da lei
3. Capital como contradição em processo
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https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1DT3Pco70jKMbWyqtMP3zQWnGY1MKABSL
Décima segunda aula do curso "O Capital de Marx, uma introdução", ministrado por Amaro Fleck (Filosofia / UFMG).
Partes:
1. A teoria das crises em Marx
2. A lei da queda tendencial da taxa de lucro
3. Tentativa de exemplo
Link para os slides em PDF:
https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1DT3Pco70jKMbWyqtMP3zQWnGY1MKABSL
