Entre algoritmos e afetos: como inventar o bem viver no tempo das virtualidades.
Neste episódio, refletimos sobre os territórios digitais e os caminhos para o Bem Viver. As redes, que atravessam nossa vida cotidiana e afetiva, também expõem vulnerabilidades profundas — especialmente no enfrentamento aos abusos.
Mas, e agora? Onde encontrar abrigo, resposta e ação? A partir da prática andina do Bem Viver, reinterpretada por pensadoras brasileiras, buscamos pistas de um futuro possível — mais conectado com o cuidado, a coletividade e a dignidade.
Classificação indicativa: 16 anos
Concepção: Cria Coragem
Apresentação: Luiza Akimoto
Direção e pesquisa: Alícia Peres
Roteiro: Alexandre Kishimoto, Alícia Peres, Julia Rufino, Luiza Akimoto e M. Batalha.
Co-direção e montagem: Julia Rufino
Produção: Heloísa Feliciana
Coordenação de Pesquisa: Alexandre Kishimoto
Desenho de som, mixagem e finalização: Luiza Akimoto
Captação em estúdio: Conrado Goys
Trilha Sonora: André Ryuji e Luiza Akimoto
Comunicação: Estúdio Verbo
Identidade Visual: Diego Garcia
Entrevistados:
Juliana Gonçalves: Jornalista, Pesquisadora, Gestora de Projetos e Articuladora Política.
Rafael Braga: Designer de Jogos, Arte educador e Fundador da Subsolo Games
Anna Lucia Spear King: Psicóloga Clínica; Doutora em Saúde Mental e Fundadora do Instituto Delete-Uso Consciente de Tecnologias
Flávia Gasi: Jornalista, Escritora, Professora e Pesquisadora em Jogos Digitais.
Mirelly Sant'Anna: Estudante do ensino médio, membro do Grêmio Estudantil da E. E. Martin Egidio Damy
Maria Fernanda Barbosa Bina: Estudante do ensino médio, presidente do Grêmio Estudantil da E. E. Martin Egidio Damy
João Juliete Rosa Andrade de Souza: Estudante do ensino médio na ETEC.
Diogo Carvalho, Emilly Gonçalves Noronha e Sarah Milher: Estudantes do ensino médio.
Jorge André Domingues Barreto: Investigador da Policial Civil do DEINTER 5 de São José do Rio Preto.
Nilma Bentes: Engenheira Agrônoma, Escritora e Ativista do Movimento Negro e de Mulheres Negra na Região Amazônica.
A escola que forma — ou deforma?
A partir das Ocupações Secundaristas de 2015, esse episódio investiga e questiona o impacto da Educação formal na trajetória de crianças, adolescentes e jovens no Brasil.
A Escola, principal porta de entrada para ajuda e denúncia nos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, está preparada para olhar seus alunos como um todo?
Com vozes de estudantes e especialistas, discutimos como a escola molda a autoestima, os sonhos e até a função social que cada um aprende a ocupar — ou a contestar.
Classificação indicativa: 16 anos
Concepção: Cria Coragem
Apresentação: Luiza Akimoto
Direção e pesquisa: Alícia Peres
Roteiro: Alexandre Kishimoto, Alícia Peres, Julia Rufino e Luiza Akimoto
Co-direção e montagem: Julia Rufino
Produção: Heloísa Feliciana
Coordenação de Pesquisa: Alexandre Kishimoto
Desenho de som, mixagem e finalização: Luiza Akimoto
Estúdio de captação: Studio Zero
Trilha Sonora: André Ryuji e Luiza Akimoto
Comunicação: Estúdio Verbo
Identidade Visual: Diego Garcia
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Entrevistados:
Flavia Bischain: Professora da Rede pública Estadual de São Paulo e Coordenadora da Subsede Oeste Lapa da APEOESP;
Marcela Reis: Atriz e participante da ocupação de escolas da primavera secundarista de 2015/2016;
Thiago Araújo: Co-fundador do Coletivo Prevenção Para Todes!, membro do Fórum Paulista de Saúde da População Negra e participante da ocupação de escolas da primavera secundarista de 2015/2016;
Bruno Souza: Professor do Ateliescola Acaia, Ativista pela Educação, Pedagogo e Cofundador do Encrespados;
Emilly Gonçalves Noronha, Diogo Carvalho e Sarah Milher: Estudantes Secundaristas do 3º ano do ensino médio;
Ellie Ghanem: Professor de Sociologia da Educação Faculdade de Educação da USP;
Vagner Souza: Escritor; Co-fundador do Sarau da Brasa; Educador e Analista Institucional.
Trabalho infantil, lutas esquecidas e infâncias invisibilizadas.
Neste episódio, mergulhamos na história do trabalho na vida de crianças e adolescentes de São Paulo, no começo do século 20. De um passado marcado por abandono e exploração, emergem histórias de resistência — como as revoltas lideradas por crianças em fábricas, que garantiram direitos para gerações inteiras.
Entre ausências e bravuras, o episódio revela como as relações trabalhistas ainda hoje sustentam cenários de abuso — e como as infâncias sempre estiveram no centro da luta por dignidade.
Classificação indicativa: 16 anos
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Concepção: Cria Coragem
Apresentação: Luiza Akimoto
Direção e pesquisa: Alícia Peres
Roteiro: Alexandre Kishimoto, Alícia Peres, Julia Rufino e Luiza Akimoto
Co-direção e montagem: Julia Rufino
Produção: Heloísa Feliciana
Coordenação de Pesquisa: Alexandre Kishimoto
Desenho de som, mixagem e finalização: Luiza Akimoto
Captação de vídeo: Tatiane Ursulino
Apoio de captação: Bruno Coca e Bia Souza
Trilha Sonora: André Ryuji e Luiza Akimoto
Estúdio de captação: Correnteza Records
Comunicação: Estúdio Verbo
Identidade Visual: Diego Garcia
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Entrevistados:
Casé Angatu: Indígena do Território de Olivença (Bahia), Professor Universitário, Escritor e Historiador.
Danielle Franco da Rocha: Doutora em História Social, Mestre em Ciências Sociais, Pesquisadora do Instituto Bixiga.
Margareth Rago: Professora Universitária Aposentada Colaboradora no Depto de História e Programa de Pós-graduação em História da UNICAMP.
Mário Deganelli: Multiartista: Músico-compositor, Escritor-poeta, Artista Plástico e Ator.
Duas histórias, mesma época, um território compartilhado.
Neste episódio, conhecemos a Roda dos Expostos, um dispositivo utilizado pelas Santas Casas de Misericórdia no início do século 20 para receber crianças abandonadas, e a história de Madrinha Eunice, matriarca do samba paulistano, que, ao lado de outras mulheres, criou mais de 60 crianças em seu quintal na Rua da Glória, no centro de São Paulo.
O episódio traz à tona reflexões sobre a responsabilidade coletiva na criação de crianças e jovens, além de questionar a verdadeira essência da vida comunitária.
Classificação indicativa: 16 anos
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Concepção: Cria Coragem
Apresentação: Luiza Akimoto
Direção, roteiro e pesquisa: Alícia Peres
Co-direção e montagem: Julia Rufino
Produção: Heloísa Feliciana
Pesquisa: Alexandre Kishimoto
Desenho de som, mixagem e finalização: Luiza Akimoto
Trilha Sonora: André Ryuji e Luiza Akimoto
Comunicação: Estúdio Verbo
Identidade Visual: Diego Garcia
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Entrevistados:
Claudia Alexandre: Jornalista, escritora, apresentadora de TV, professora, pesquisadora e doutora em ciência da religião pela PUC-SP.
Rose Marcondes: Neta de Madrinha Eunice e Presidente emérita da Escola de Samba Lavapés.
Danielle Franco da Rocha: Historiadora; Sócia fundadora e Presidente do Instituto Bixiga, Pesquisadora e liderança do Curso História Social das Infâncias no Brasil.
Eribelto Peres Castilho: Professor Historiador; sócio fundador e diretor do Instituto Bixiga.
Elizangela Dias: Professora e Escritora do Livro As Crianças das Roda dos Expostos.
Uma jornada por grandes momentos da linha do tempo brasileira, vista pelos olhos das diferentes infâncias e adolescências. A cada quinze dias, 1 novo episódio. Ouça agora! Acesse os materiais complementares: criacoragem.com.br
Cria Coragem é uma iniciativa do Instituto Çarê que apoia e constrói novas narrativas sobre as infâncias, com foco na prevenção e erradicação ativa da violência sexual infantojuvenil - um tema delicado, urgente e muitas vezes silenciado.
Acreditamos que só se enfrenta o que se nomeia, e por isso apostamos em conteúdos que revelam o protagonismo, a potência e a voz das infâncias, rompendo com visões limitadas que as enxergam apenas como frágeis, indefesas e abusáveis.
Mais do que construir novas narrativas, mapeamos caminhos de ação concreta diante das violências que atravessam as infâncias, com o compromisso firme de mudar a forma como a sociedade vê, trata e protege suas crianças.
Saiba mais: criacoragem.com.br