Neste episódio do Conversas à Fogueira temos Ana Ferreira, antiga escoteira do Grupo 11 de Odivelas.
Uma conversa sobre autonomia e participação jovem, e a importância que isso tem para a formação de cidadãos ativos, mas também da importância das jovens e mulheres terem papéis de liderança, e como isso pode inspirar mais mulheres a seguirem as suas pisadas.
Neste episódio temos Susana Couceiro, escoteira desde 1996 no Grupo 48 da Damaia.
Falamos sobre o percurso da Susana pelas várias divisões, das inúmeras atividades que a marcaram e dos papéis de liderança que foi experimentando.
Como mãe de duas escoteiras, falamos também das competências adquiridas pelos jovens durante a sua vida escotista.
Neste episódio temos Pedro Rocha, escoteiro no Grupo 23 - Queluz desde 2016.
Aos 17 anos criou a Associação Juvenil de Socorrismo, uma organização criada com o objetivo de dar formação e apoiar eventos locais e a população mais vulnerável.
Falamos das competências ganhas ao longo da vida escotista e do papel do escotismo na comunidade.
O João Peral e o Hugo Xavier conheceram-se nos Escoteiros, no Grupo 11 de Odivelas, e não mais se separaram. Amigos para a vida, foram parceiros de Chefia numa altura em que reergueram o Grupo, aumentando e solidificando o seu efetivo.
Para o Hugo, também conhecido por Xutos, foram os Escoteiros os principais responsáveis pela sua aprendizagem de competências de liderança e comunicação.
Para o João, criador da atual marca da AEP, foi nos Escoteiros que despertou para o design e para a formação de adultos.
Este é um episódio marcado pelas ideias de liderança, improviso e lealdade.
A convidada de hoje é a Raquel Abreu, escoteira desde 2008 no Grupo 122 - Mira Sintra.
Ao longo do seu percurso escotista, participou em diversas atividades e eventos internacionais, conhecendo pessoas, culturas e formas de escotismo diferentes.
Foi nos escoteiros que ganhou o gosto pela sustentabilidade, caminho profissional que escolheu mais tarde.
Escoteiro desde 1997, depois de ser levado por um amigo até um arraial organizado pelo Grupo 2 de Lisboa, Manuel Pimenta acabou por ter a sua vida bem marcada pelo Movimento Escotista. Passou pelos grupos 2 e 94 de Lisboa e esteve envolvido em inúmeras atividades regionais e nacionais, tendo deixado a sua forte marca enquanto coordenador da área de comunicação e inovação da AEP.
Neste quinto episódio aborda-se a empatia, a generosidade no ato de liderar jovens escoteiros e o exemplo. Partilham-se histórias de aventura, de conquistas e de como o Escotismo nos pode ajudar a “sair da casca”.
José Araújo entrou para o movimento em 1978. Antigo Chefe Nacional da Associação dos Escoteiros de Portugal, do seu percurso destaca-se ainda a fundação do Grupo 235 de Vila Nova da Telha, a sua passagem pela Chefia Regional do Norte e pela escola de formação de adultos.
Neste episódio falamos de capacidade de adaptação, espírito de fraternidade e envolvimento comunitário.
Neste episódio vamos ter connosco Mafalda Valente Pinto. Entrou no escotismo em 1978, com 15 anos de idade, no Grupo 93 - Sintra e, após alguns anos como escoteira, passou para a chefia, onde foi a 1.ª mulher Chefe de Grupo da nossa Associação.
Nesta conversa falamos sobre algumas atividades que a marcaram, como o ACNAC de 1981 e o Jamboree na Holanda. Falamos também sobre a integridade, e de como os escoteiros ajudam na formação da mesma, e na importância do voluntariado quando feito sem esperar retorno.
Foram também mencionadas ideias de planeamento e desenrasque, duas valências importantes desenvolvidas no escotismo.
Neste episódio vamos conversar com Micaela Aragão Mendes e Filipa Coito, ambas antigas escoteiras no grupo 122 - Mira-Sintra.
Neste episódio falamos sobre a diferença entre tolerância e aceitação, e da importância de os jovens lidarem com pessoas com quem não convivem habitualmente, e nas ferramentas pessoais e profissionais que se desenvolvem desse modo.
Focamos também o desenvolvimento dos Valores da Lealdade e da Amizade.
Nelson Raimundo entrou para o escotismo em 1984, no grupo 16 - Carcavelos, com 15 anos. Teve um papel muito importante como coordenador da Enfim, e como chefe nacional.
Nesta conversa vamos focar temas importantes como a liderança que os jovens podem experimentar no movimento, e o poder arriscar, errar, e aprender com os seus erros. Também se fala no papel de socialização entre jovens de diferentes proveniências socio-economicas.
Bem vindos ao Conversas à Fogueira.
Nas atividades e acampamentos dos escoteiros a fogueira é um elemento de forte índole simbólica. É uma representação da união e irmandade entre todos os escoteiros do país e do mundo. É um símbolo de vida, de história e de amor. No ano que comemoramos os 110 anos da mais antiga associação juvenil do país, a Associação dos Escoteiros de Portugal, decidimos embarcar uma nova aventura.
“Conversas à fogueira” vai-nos levar pelas histórias e memórias de escoteiros de várias gerações. Porque a história da nossa Associação é uma manta tecida pelos fios da vida de cada um de nós. Neste programa de entrevistas vamos ter em cada episódio um convidado diferente que nos irá contar um pouco da sua história. Vamos poder calçar as suas botas e percorrer com eles os trilhos que os marcaram, os desafios que superaram e as aprendizagens que até hoje trazem consigo.