Acho que para finalizar esta temporada no nível mais quente, acho no mínimo coerente falar o GRANDE e ENORME porque de ter criado ele...
Bem, o motivo é bem mainstream, mas te juro que vale a pena. Te convido a vir comigo neste último episódio, um tanto pessoal e emotivo a repensar o grande porquê de se fazer algo, o volta ao lar e se ver tendo um hobby saudável e tranquilo.
Não poderia nem por um minuto, terminar aqui sem amor e agradecimento a TODOS/AS/ES que me apoiaram, ajudaram e de qualquer forma me encorajaram a fazer umas das coisas que mais me fazem bem, FALAR, me COMUNICAR, é com grande amor, desejo e esperança que te vejo do outro lado.....
Seja muitíssimo bem-vindo ao último episódio do CompletaMente POP !!!
Neste episódio, a gente abre a caixa de pandora do mercado de influência. Por um lado, a ascensão meteórica, o glamour e a promessa de uma vida extraordinária. Por outro, os impactos profundos na vida de crianças e adolescentes, que se veem pressionados a performar, criar conteúdo e monetizar suas infâncias.
Vamos mergulhar no contraste entre a escolarização tradicional e a "escolarização" da internet, onde a audiência dita as regras do jogo. Quais são as consequências dessa performance constante para a saúde mental e o desenvolvimento na vida adulta? E como a linha entre ser e parecer se torna cada vez mais tênue, transformando a nossa realidade em um espetáculo?
Esta é uma reflexão sobre os bastidores do mundo da influência, a busca por validação digital e o preço que pagamos por essa exposição, desde a infância até a vida adulta.
Você já se pegou rolando o feed e se perguntando se a sua vida é "boa o suficiente"? Neste episódio, vamos ter uma conversa sincera sobre a pressão para a perfeição nas redes sociais. Discutimos a relação entre nossa autoestima e a quantidade de curtidas, o vício em dopamina e como o ambiente online pode ser tóxico.
Acultura pop já nos alertou: a busca por validação online é um jogo perigoso. E neste episódio, exploramos como o capitalismo da atenção nos faz vender uma versão idealizada de nós mesmos.
Black Mirror e A rede social;
Sociedade do Cansaço de Byung-Chul Han;
Álbum: Reputation de Taylor Swift;
Influenciadores: @paolastk.
Amores banais, escolhas reais e um pouco de Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte no nosso dia a dia. Qual delas você é mais? Ou será Mr.Big?
Neste episódio, mergulhamos no universo de Sex and the City para falar sobre amores banais no mundo contemporâneo. Entre Mr. Bigs, Carries e Charlottes, conversamos sobre como os relacionamentos dos anos 2000 ainda ecoam nas nossas escolhas, experiências e frustrações amorosas. É papo de quem ama, erra, aprende e às vezes só ri de tudo isso. Prepare-se para referências nostálgicas, insights sobre o amor moderno e alguns momentos bem pessoais que talvez você se identifique. É sim, inclui fofocas!!!
O esporte sempre teve seus portões fechados para as mulheres, mas a chave para abri-los não está nas mãos de quem os construiu (ainda bem). Está nas mãos de quem ousa entrar, correr e contar a própria história, o público está mudando e neste episódio, a gente acelera e questiona o que significa ter no Grid e o chamado “Setor Rosa” na F1.
Do paddock aos bastidores, mergulhamos nas histórias de quem está na linha de frente do automobilismo. E a pergunta que não quer calar é: precisamos de mais pilotas, mais engenheiras, mais jornalistas para provar o nosso valor? Ou o que a gente precisa é de microfones abertos, câmeras ligadas e holofotes para o talento feminino?
A gente celebra a voz firme e técnica de Mariana Becker e questiona a narrativa que insiste em colocar as mulheres fora até mesmo das arquibancadas. É hora de entender que na corrida, o tempo é tudo, e já passou da hora de abrir espaço para quem sempre esteve pronta para acelerar e cruzar a linha de chegada.
IndicaMente POP:
LIVROS
Não Inventa, Mariana – Mariana Becker;
Bandeira Vermelha: A Falta de Espaço para Mulheres na F1 – Sibely Santos
DOCUMENTÁRIOS
F1: The Academy – Netflix
JORNALISTAS E CRIADORAS DE CONTEÚDO
Automobilismo
@oficialmarianabecker
@f1academy
@femalesinf1
@f1amanda
@annywohlracing
@malu.koerich
@befastpodcast
Cartão de crédito estourado, armário cheio e alma vazia: será que a liberdade de consumir tudo o que queremos é real? Ou seria só mais uma prisão e necessidade disfarçada?
Neste episódio, a gente explora o culto ao consumo no TikTok, o legado caótico de Carrie Bradshaw, os perigos do “eu mereço” e o movimento Project Pan como caminho possível.
Vem pensar sobre dinheiro, desejo, vaidade e identidade — com humor, crítica e boas referências pop.
Além do papo, tem um combo de indicações pra expandir a conversa (ou pelo menos te deixar desconfortável na próxima compra por impulso), como IndacaMente POP:
🎧 Músicas:
• “Material Girl” – Madonna
• “Money, Money, Money” – ABBA (1976)
📺 Filmes & séries:
• O Preço do Amanhã – uma fábula sci-fi onde tempo é moeda
• Sex and the City – tanto a série quanto os filmes, pra rever Carrie com outros olhos
📚 Livros:
• A Vida Não É Útil – Ailton Krenak;
• A Cultura do Consumo – Colin Campbell;
• A Sociedade do Espetáculo – Guy Debord;
📱 Perfis que valem o follow:
• @suzanafrare
• @pedrocast666
• @fifimacedo
Sabrina Carpenter lançou seu novo single que marca sua era nova, man’s best friend! E já está polêmica por “se sexualizar e se por no lugar de domínio masculino”! Mas será que ela realmente é dominada pelo masculino! Na letra ela diz “eles me escolheram eu não escolhi eles” referindo-se aos homens como muleques e burros entre outras sátiras, Sabrina na verdade está tirando sarro do machismo e do achar que homens são bons o suficiente para dominá-la! Fazendo tudo isso de um jeito sútil, sexy e descontraído!
IndicaMente Pop:
Clipe da Sabrina, Posicions (Ariana) Caju (Liniker,) Vaya con dios (Kaliuchis), Mulher do ano (Luísa Sonza), 99 problemas (Duquesa).
Menção honrosa: Aeromoça (Flora Matos), todas as da Marília Mendonça.
Filme: A substância
Livro: Morri para Viver de Andressa Urach e A mulher me mim de Britney Spears
Influenciadores: @isadoradaemnada_ (tiktok) e @ixccarvalho (instagram)
💼O trabalho, a estética e a exploração invisível.
Por que ainda queremos ser como Miranda Priestly? Pra quem estamos performando? Neste episódio, observamos as armadilhas do trabalho glamorizado, da cultura da performance e da estética "profissional" que esconde esgotamento e desigualdade. Entre CLTs cansadas, filtros de LinkedIn e a estética do burnout, a crítica é afiada — mas vem com glitter.
👠 Referência principal: O Diabo Veste Prada
📚 Indica Mente POP:- Livro: A Sociedade do Cansaço, de Byung-Chul Han;
- Músicas: The Winner Takes It All (ABBA) & I'm Still Standing (Elton Jonh);
- Série: Superstore;
- Influencer: @anaclaranp
💬 Reflexão: o crachá combina com a sua saúde mental? Qual foi o trabalho mais esteticamente pesado que você já teve?
Segue, avalia e compartilha com quem já confundiu sobrecarga com sucesso.