Vem aí novas regras para os dizeres de rotulagem de alimentos embalados. Se você quer reduzir o consumo de açúcar, uma delas pode ter um grande impacto: é sobre o açúcar que vem das frutas.
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Na contagem de carboidratos, devo subtrair as fibras? Essa é uma dúvida frequente de quem está aprendendo a ler os rótulos dos alimentos, com foco nos carboidratos, mas o conceito de “carboidratos líquidos”, na maioria das vezes, mais atrapalha do que ajuda.
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De tempos em tempos um nutriente vira o queridinho da nutrição. Agora é a vez da proteína! De um dia para o outro, ela aparece estampada nos rótulos dos mais variados produtos. Mas será que essas alegações realmente trazem benefícios para o consumidor?
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Wrap proteico: tudo farinha do mesmo saco - Clique aqui
Confira a avaliação detalhada desses produtos em sarifontana.substack.com
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“Food noise”. Em tradução literal, o “ruído da comida”. É uma expressão que tem sido cada vez mais usada na literatura para explicar o fenômeno dos pensamentos intrusivos sobre comida. E parte de uma analogia muito boa.
Imagine que você está em um local com muito ruído – pessoas conversando alto, por exemplo. Você tenta ignorar, mas não consegue.
O volume do food noise não é igual para todos!
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Leia a postagem sobre food noise na área de membros do blog
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Baixo carboidrato, alto colesterol?
Nesse conteúdo inédito, Dr Souto explica didaticamente os principais conceitos e dúvidas frequentes sobre colesterol e sua interseção com as dietas de baixo carboidrato. Como de costume, fazendo uso de muitas analogias para simplificar temas complexos.
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Existem remédios que provocam ganho de peso. Da mesma forma, existe um tipo raro de tumor do pâncreas que pode levar à obesidade. Nestes casos, é comum que se diga que o excesso de peso aconteceu por conta de uma “doença de verdade”. Mas quando não enxergamos uma causa orgânica evidente, ela passa a ser uma “doença de mentira”?
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A atleta Serena Williams veio a público em um comercial de uma empresa de prescrição e venda de remédios para emagrecer declarando que perdeu 14 quilos em 8 meses com o uso de Mounjaro. Como se pode imaginar, a internet entrou em polvorosa. Quais os impactos do posicionamento da Serena?
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Leia as postagens “A Pequena Serena” e “A Culpa Não É Do Sofá” na área de membros do blog, clique para acessar o índice.
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O que você pensa quando vê uma embalagem de biscoito com foto de banana, maçã ou laranja, acompanhada da frase "sem adição de açúcares"? Parece melhor? Alguns rótulos ainda podem ter dizeres como "integral", "vegano", "livre de transgênicos" — atributos que interessam a muitas pessoas. Mas é preciso ter cuidado para não se iludir com certas alegações.
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A fruta não melhora seu biscoito sem açúcar
Comida Sem Filtro #30 – Sem Açúcar, Puro Amido.
Índice de todas as postagens da Área de Membros do blog de Dr. Souto
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Neste episódio, vamos analisar criticamente o estudo brasileiro publicado no prestigiado periódico Neurology, que virou manchete no mundo todo ao afirmar que sete adoçantes artificiais estariam associados a declínio cognitivo acelerado.
À primeira vista, parece alarmante. Mas, quando olhamos com lupa, o estudo se revela um festival de problemas metodológicos e incongruências:
É observacional, baseado em questionário de frequência alimentar (FFQ), incapaz de medir miligramas de adoçantes.
Foram feitas dezenas de comparações sem ajuste, terreno fértil para falsos positivos.
As diferenças absolutas nas curvas são microscópicas, irrelevantes do ponto de vista clínico.
Os resultados são cheios de contradições: a mesma substância aparece como “protetora” em um grupo e “prejudicial” em outro.
O caso mais bizarro é o da tagatose, um adoçante que sequer é consumido no Brasil, mas que apareceu associado a declínio cognitivo porque os autores usaram uma tabela gringa de composição de alimentos.
Até os polióis em miligramas, que não representam consumo real, foram parar nos gráficos como supostos vilões.
No fim, o que o estudo mostra não é toxicidade universal dos adoçantes, mas sim que os usuários desses produtos já eram pessoas com mais diabetes, mais hipertensão e maior risco de declínio cognitivo desde o início. É o clássico viés por indicação.
Neste episódio, vamos destrinchar cada detalhe, explicar como essas associações espúrias se formam e discutir o perigo de manchetes sensacionalistas que transformam estatística em pânico.
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Comida Sem Filtro #46 – Não Caia Em Epidemiologia Nutricional!
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Comida Sem Filtro #70 – Adoçantes Artificiais Aumentam Risco Cardiovascular?
Comida Sem Filtro #99 – “O Mistério Do Sorvete”
Comida Sem Filtro #151 – A Tortura Dos Dados – Parte 1: Os Dados Confessam O Que Você Quiser
Comida Sem Filtro #152 – A Tortura Dos Dados – Parte 2: Carne Vermelha No Multiverso
Comida Sem Filtro #153 – A Tortura Dos Dados – Parte3: O Viés De Publicação
Comida Sem Filtro #175 – Low-Carb Causa Diabetes?
Effect of Sibutramine on Cardiovascular Outcomes in Overweight and Obese Subjects
Semaglutide and Cardiovascular Outcomes in Obesity without Diabetes
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Em 3 episódios, uma nova série documental da Netflix mostra os bastidores do reality The Biggest Loser, apontando as consequências físicas e psicológicas das práticas extremas de perda de peso usadas no programa, com depoimentos de ex-participantes, treinadores e produtores. O título no Brasil é “Magreza na TV: A Verdade de The Biggest Loser”. E este episódio é sobre isso.
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O caso do “Biggest Loser” – por que o foco em calorias não é o ideal
Persistent metabolic adaptation 6 years after “The Biggest Loser” competition
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Você prioriza alimentos naturais, evita ultraprocessados, come pouca quantidade, e mesmo assim não emagrece? Se não passou por isso, é provável que conheça alguém nessa situação. Será que a culpa é do metabolismo lento? Da tireoide? Ou existem outros possíveis culpados?
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Comida Sem Filtro #212 – Quanta Proteína Devo Comer?
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Será que existe um limite de proteínas que o corpo consegue absorver? É preciso fracionar as proteínas ao longo do dia? Proteína em excesso vira açúcar e gordura? Engorda?
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Você já ouviu que as pessoas comem mais proteína do que elas precisam? Que 0,8g por quilo de peso é o recomendado pela OMS? Sabe como interpretar essa informação? Como acontece com quase tudo na nutrição, precisamos adaptar as recomendações gerais para a nossa necessidade. A ingestão ideal de proteínas depende da sua saúde, composição corporal, do seu objetivo e também do tipo, intensidade, duração e frequência da sua atividade física. E mesmo considerando todos esses fatores, 0,8g/Kg é pouco.
Hoje vamos explicar a diferença entre o mínimo recomendado e o ideal. A conversa que você vai ouvir faz parte do desafio Proteína na Medida, que está acontecendo na minha newsletter Descobertas. Se tiver interesse em participar, ainda dá tempo. Acesse: sarifontana.substack.com
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Desafio Proteína na Medida | 1. Autoavaliação e planejamento
Desafio Proteína na Medida | 2. Ajuste as quantidades
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No último episódio, falamos sobre as implicações de trocar o xarope de alta frutose por “açúcar de verdade” na Coca-Cola, algo que não traz benefícios práticos e não deixa o refrigerante mais saudável. Outro movimento que está acontecendo nos EUA é a substituição de corantes artificiais por naturais nos alimentos industrializados. Depois do “açúcar de verdade”, é a vez do “corante de verdade”. Mas o que essas medidas significam na prática? Será que banir os corantes vai realmente deixar os alimentos mais saudáveis?
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Comida Sem Filtro #210 – Coca-Cola Com Açúcar “De Verdade” É Melhor?
Food additives and hyperactive behaviour in 3-year-old and 8/9-year-old children in the community
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O presidente dos Estados Unidos afirmou em suas redes sociais que esteve em discussões com a Coca-Cola sobre o uso de "REAL Cane Sugar" no refrigerante vendido nos EUA e que a empresa teria concordado em implementar essa mudança. Ele classificou a alteração como “um passo positivo” e afirmou: “É simplesmente melhor!”
Dias após a declaração, a Coca-Cola anunciou que lançaria uma nova variante do refrigerante adoçada com açúcar de cana, mas esclareceu que a receita principal, vendida em latas e garrafas nos EUA, continuaria usando xarope de milho de alta frutose.
Mas será que trocar o xarope por açúcar na Coca-Cola norte-americana trará algum benefício nutricional?
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Comida sem filtro 178: Doce Ilusão
High Fructose Corn Syrup Questions and Answers | FDA
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Já falamos sobre food noise num episódio passado, o ruído da comida. Trata-se da percepção subjetiva de que os pensamentos intrusivos sobre comida são mais “altos”, dentro da nossa cabeça, do que deveriam ser, o que torna muito difícil evitá-los. Vimos que parte do efeito dos medicamentos injetáveis para emagrecer, além da redução do apetite em si, é a redução do volume do ruído da comida. No episódio de hoje, falamos sobre um estudo piloto que parece dar suporte a esse conceito com o emprego neuroimagem (ressonância magnética funcional).
Links relacionados:
Episódio 202: o ruído da comida
Leia a postagem sobre a fome e a vontade de comer na área de membros do blog.
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Sabemos que o excesso de peso é fator de risco pra quase todas as doenças crônicas e degenerativas. Isso inclui coisas como, diabetes, doença cardiovascular, câncer e alzheimer.
No caso do diabetes, a relação é de natureza causal e hoje está bem estabelecido na literatura que o emagrecimento pode produzir remissão do diabetes tipo 2 em cerca de metade das pessoas.
Mas será que o emagrecimento reduz o risco de outras doenças crônicas? E será que reduz a mortalidade?
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Emagrecer pode reduzir mortalidade - Dr Souto
Weight Loss in Midlife, Chronic Disease Incidence, and All-Cause Mortality During Extended Follow-Up
Qual o benefício futuro do emagrecimento? Parte 1 - Dr Souto
Qual o benefício futuro do emagrecimento? Parte 2 - Dr Souto
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Sempre que eu mostro no Instagram uma refeição com batatas ou alguma fruta doce, chegam comentários como: “batata não é low carb”, “não pode comer banana”. Semana passada, não foi diferente, ver um pedaço de batata numa refeição minha surpreendeu uma pessoa, que me enviou uma mensagem dizendo que “por essa, não esperava”. Esse não é um episódio sobre batatas, mas sobre as variações que a estratégia low carb pode ter dependendo do objetivo e das necessidades de cada pessoa.
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Comida Sem Filtro #9 – Dieta Restritiva – Por Que Não?
Comida Sem Filtro #43 – Dúvidas Frequentes
Comida Sem Filtro #168 – O Marketing Da Aveia
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Muita gente toma colágeno para aumentar a proteína na dieta, mas sabia que o colágeno tem score de qualidade proteica igual a zero? Uma proteína completa tem todos os 20 aminoácidos, mas não basta ser completa, uma boa proteína precisa ter alta biodisponibilidade, isso é, ser fácil e completamente absorvida. E precisa também ter uma boa quantidade de todos os 20 aminoácidos, sobretudo, os indispensáveis.
No caso do colágeno, faltam aminoácidos essenciais. Se o objetivo for garantir um aporte proteico que permita ao corpo obter suficiência de todos os aminoácidos, afim de otimizar a síntese proteica e a preservação e construção de massa magra, o colágeno é totalmente inadequado.
Eu escrevi uma postagem explicando a composição dos aminoácidos, a diferença de qualidade entre as proteínas e os scores PDCAAS e DIAAS que são os scores utilizados para ranquear as proteínas em termo de qualidade. O texto completo está disponível na área de membros do blog.
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Você já ouviu falar de alulose? Um adoçante que promete o impossível: todas as vantagens do açúcar de mesa (sabor, textura, caramelização), mas sem nenhum prejuízo. Bom demais pra ser verdade?
Sabe essa moda dos adoçantes chiques feitos com fibras falsas (que não passam de carboidratos de alto impacto glicêmico, e sequer têm um gosto aceitável)? São todos tentativas de substituir o açúcar, que falham miseravelmente e não chegam aos pés da alulose.
E se você não assistiu ao episódio anterior sobre IMO, não deixe de conferir a aula em vídeo, que está disponível gratuitamente no Youtube (https://www.youtube.com/@jcsouto) e também como podcast em todas as plataformas de áudio.
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Alulose: o açúcar que não impacta a glicemia (e um pudim perfeito)
Comida Sem Filtro #204 – A Farsa Dos Adoçantes Com IMO
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