Sem querer eu falei um pouquinho de cada novelinha russa lida esse mês. Tudo meio embasado, mas na base da opinião mesmo.
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“As meninas” foi publicado em 1973, no auge da ditadura militar e discute a presença da mulher e a representação feminina na sociedade em meio aos impasses daquele contexto histórico.
Impressões sobre a Leitura com Galera de fevereiro: o livro de contos da equatoriana María Fernanda Ampuero, que saiu no Brasil pela Editora Moinhos, e foi traduzido por Silvia Massimini Felix. Um livro para ler de modo rápido e o mais indolor possível, como quem “tira um esparadrapo sobre os cabelinhos do braço”.
O último episódio para comentar como o Romance da Pedra do Reino, do paraibano Ariano Suassuna, explora um discurso metaliterário para conceber um universo discursivo identitário em torno das personagens e de seu próprio autor.
Nesse episódio, vamos entender como a concepção do filósofo russo Mikhail Bakhtin para o gênero romanesco se relaciona com o Romance da Pedra do Reino, do escritor brasileiro Ariano Suassuna.
De Silviano Santiago à Amara Moira, cinco veredas interpretativas, ou travessias possíveis para o romance de Guimarães Rosa.
O saudoso Antônio Cândido dedicou um ensaio ao "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa, que apresenta uma chave de leitura bastante interessante e ajuda a situar a leitura num espaço narrativo bom de se desdobrar.
André Aires e Paulo Lannes recebem apoiadoras do Clube Leiturar-te para a leitura de trechos do romance de Guimarães Rosa.