
No the New York Times, Clarice aparece assim: "Esfinge, feiticeira, monstro sagrado. Ninguém soa como Clarice. Ninguém pensa como ela. Ela vira o dicionário de cabeça para baixo, soltando todas as palavras de suas definições, espalhando-as de volta como quer e não é que a língua parece melhor?”
Clarice é uma escritora magnânima. Em " Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres" ela deixa isso claro para todos que a leem.
Para enviar algum trecho para ser lido aqui, basta mandar no instagram: @classicosemvozalta ou @gusnomade