O cineasta Vincent Carelli fala sobre o projeto “Vídeo nas Aldeias”, a invisibilidade dos povos indígenas e filmes que realizou como “Corumbiara” e “Martírio”, sobre a mesma temática.
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O cineasta Vincent Carelli fala sobre o projeto “Vídeo nas Aldeias”, a invisibilidade dos povos indígenas e filmes que realizou como “Corumbiara” e “Martírio”, sobre a mesma temática.
O cineasta Vincent Carelli fala sobre o projeto “Vídeo nas Aldeias”, a invisibilidade dos povos indígenas e filmes que realizou como “Corumbiara” e “Martírio”, sobre a mesma temática.
O cineasta Sergio Muniz comenta filmes como “Você Também Pode Dar um Presunto Legal”, sobre o esquadrão da morte na ditadura, e “Roda e Outras Estórias”, retrato do universo musical de Gilberto Gil.
A filmografia de Hermano Penna é fortemente ancorada na realidade brasileira. O cineasta fala sobre o interesse de revisitar o cangaço em sua obra e relembra a invasão da UnB pelos militares em 1968.
Amir Labaki recebe Ugo Giorgetti. Publicitário de origem, o cineasta fala sobre as múltiplas representações e personagens da cidade de São Paulo, objeto principal de sua filmografia.
Amir Labaki recebe Kiko Goifman. O cineasta fala sobre organicidade de seus filmes, a escolha de uma linguagem própria para cada conteúdo e temáticas presentes em sua obra, como violência e gênero.
Vencedor do Olho de Ouro no Festival de Cannes de 2016, Eryk Rocha é o convidado do programa. O cineasta fala sobre filmes como “Rocha que Voa”, onde revisita a obra de Glauber Rocha, e “Cinema Novo”.
Amir Labaki recebe Maria Augusta Ramos. Musicista de formação, a cineasta fala sobre a ausência de trilha sonora em seus filmes e a importância do rigor técnico na construção de suas narrativas.
Amir Labaki recebe José Joffily. O cineasta fala sobre a temática da vocação, à qual dedicou uma trilogia, sua aproximação com o cinema direto e o processo de construção de documentários.
O cineasta Joel Pizzini fala sobre seu fascínio pela ressignificação de imagens e a influência de artistas como Glauber Rocha, Manoel de Barros e Mário Peixoto, objetos de sua produção documental.
A obra de Lucia Murat é fortemente marcada pela luta contra a ditadura e o trauma da tortura. A cineasta comenta o caráter autobiográfico de seus filmes e o uso de elementos da ficção em seus documentários.
Dono de uma obra que transita entre o documentário, a ficção e a videoarte, Cao Guimarães fala sobre a potência da imagem em sua simplicidade e a relação entre o tempo do cinema e da vida.
Amir Labaki recebe Zelito Viana. O cineasta relembra seu ingresso na sétima arte, parcerias como produtor com Glauber Rocha e Eduardo Coutinho e trabalhos marcantes como “Terra dos Índios”, de 1979.
“O Documentário reflete a alma humana na medida do orgulho”. O cineasta Jorge Furtado fala sobre as diferenças entre documentário e ficção e comenta trabalhos marcantes de sua filmografia.
João Moreira Salles é um dos principais nomes do cinema de realidade brasileiro. Responsável por obras-primas como “Santiago” e “Notícias de uma Guerra Particular”, ele lembra da convivência com Eduardo Coutinho.
Carlos Nader é um dos maiores expoentes brasileiros da videoarte. O cineasta lembra a importância de pensar o documentário como um gênero artístico, apesar de suas fronteiras éticas com a história e com o jornalismo.
Carlos Adriano comenta a produção de seu primeiro filme, Suspens (1989), produzido ainda na faculdade de Cinema. O cineasta afirma que o intuito de sua arte é formular perguntas, e não dar respostas.
O diretor Roberto Berliner fala sobre o início da carreira nos documentários. O cineasta revela ainda como encontrou as três irmãs do filme “A Pessoa É para o Que Nasce”.
O documentarista Aurélio Michiles revela sua admiração por pelo renomado diretor Glauber Rocha e conta que o homenageou no filme "Via Láctea, Dialética do Terceiro Mundo para o Terceiro Milênio".
Para Eduardo Escorel, não é necessário cravar fronteiras entre ficção e documentário. O diretor comenta ainda que alguns modelos de depoimentos são uma forma de mau uso das pessoas.
O cineasta Vincent Carelli fala sobre o projeto “Vídeo nas Aldeias”, a invisibilidade dos povos indígenas e filmes que realizou como “Corumbiara” e “Martírio”, sobre a mesma temática.