Sueli Corrêa Costa, senhoras e senhores. O terceiro e último episódio da série “Grão – a voz da mulher na composição brasileira” traz essa autora gravadas por grandes vozes do Brasil. Esse farol, que nos ilumina e embriaga desde sempre.
Amor é outra liberdade e ela sabe disso muito bem. Essa carioca de alma mineira esculpiu ao piano (ou ao violão) as mais preciosas canções ao lado de parceiros como Vitor Martins, Tite de Lemos, Cacaso, Paulo Cesar Pinheiro e Abel Silva. Algumas de suas obras são absolutamente indissociáveis da voz de intérpretes estreladas, como (e não apenas) Nara Leão, Elis Regina, Maria Bethânia, Gal Costa, Simone e Nana Caymmi.
Trata-se da compositora de Jura Secreta, Coração Ateu, Cão sem dono, Amor amor, Medo de amar n. 2, Cordilheiras, Vento Nordeste, Face a Face, Demoníaca, Aldebarã, 20 anos blues e centenas de outras.
Para muito além do que pode ser (ou estar) contido na expressão “lugar de fala”, a série “Grão – a voz da mulher na composição brasileira”, foi desenvolvida para registrar uma pequena parte da história de três fundamentais compositoras da música brasileira contemporânea. Nascidas entre as décadas de 1940 e 1950, Sueli Costa, Joyce Moreno e Fatima Guedes compõem (com trocadilho) uma história de excelência nas músicas do Brasil e do mundo. Não apenas pela solidez, multiplicidade e beleza de suas obras, não apenas pelas gloriosas vozes ou fenomenais músicos que seguem interpretando suas canções. Sobretudo, pela digital luminosa de suas criações. Pela semeadura que fazem, pela colheita que proporcionam.
“Grão – a voz da mulher na composição brasileira”: uma conversa de Flávia Souza Lima com Sueli Costa, Joyce Moreno e Fatima Guedes. As conversas foram gravadas entre maio e junho de 2022 e agora são disponibilizadas em três episódios que vão ao ar pelo Chiado Podcast.
Este é o terceiro desta série, que traz também playlists especiais, disponíveis no Spotify. A playlist de Sueli Costa está em https://bit.ly/chiadopodcast_playlist_grao_sueli
As redes oficiais de Sueli Costa são https://www.instagram.com/suelicosta1213/ | https://www.facebook.com/profile.php?id=100009736572618 | https://spoti.fi/3XFiLLl
Criação, roteiro e apresentação: Flávia Souza Lima. | Facebook e Instagram @chiadopodcast | Visite https://linktr.ee/chiadopodcast
Este projeto foi desenvolvido por Flávia Souza Lima, através do Edital Cultura Presente nas Redes 2, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
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Pedra de fundamental importância para a composição autoral feminina contemporânea, instrumentista de alta categoria, letrista primorosa, escritora afiada, memória privilegiada e senso de humor ímpar. Esse amálgama, essa mulher, esse porto de chegar é Joyce Moreno.
O nome de Joyce, a morena de Copacabana e hoje a Moreno do mundo, está impresso na história da música brasileira desde o final dos anos 1960, quando ela começa a escrever canções na primeira pessoa do feminino singular o que para ela, assim como a bossa nova, sempre foi muito natural.
Desde 1968, quando fez o primeiro registro fonográfico até hoje, são quase 50 álbuns. Até chegar ao mais recente de inéditas, "Brasileiras canções", gravado no início do ano e lançado no segundo semestre de 2022 (pela Biscoito Fino), em paralelo a "Natureza" (pela Far Out Records), produzido e arranjado por Claus Ogerman, gravado em 1977 mas só agora publicado integralmente. É muita história para contar, para a sorte de todos nós, seus ouvintes!
Para muito além do que pode ser (ou estar) contido na expressão “lugar de fala”, a série “Grão – a voz da mulher na composição brasileira”, foi desenvolvida para registrar uma pequena parte da história de três fundamentais compositoras da música brasileira contemporânea. Nascidas entre as décadas de 1940 e 1950, Sueli Costa, Joyce Moreno e Fatima Guedes compõem (com trocadilho) uma história de excelência nas músicas do Brasil e do mundo. Não apenas pela solidez, multiplicidade e beleza de suas obras, não apenas pelas gloriosas vozes ou fenomenais músicos que seguem interpretando suas canções. Sobretudo, pela digital luminosa de suas criações. Pela semeadura que fazem, pela colheita que proporcionam.
“Grão – a voz da mulher na composição brasileira”: uma conversa de Flávia Souza Lima com Sueli Costa, Joyce Moreno e Fatima Guedes. As conversas foram gravadas entre maio e junho de 2022 e agora são disponibilizadas em três episódios que vão ao ar pelo Chiado Podcast.
Este é o segundo desta série, que traz também playlists especiais, disponíveis no Spotify. A playlist de Joyce Moreno está em https://bit.ly/chiadopodcast_playlist_grao_joyce
As redes oficiais de Joyce Moreno são https://www.youtube.com/@JoyceMorenobr | https://www.facebook.com/JoyceSilveiraMoreno | https://www.instagram.com/joycemoreno.oficial |
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Fatima Guedes puxa o cordão da série “Grão – a voz da mulher na composição brasileira”. O primeiro de três episódios desta série que destaca algumas das fundamentais sementes da canção brasileira a partir da segunda metade do Século XX.
Música e letra, são dela preciosidades como Condenados, Faca, Onze fitas, Cheiro de mato, Mais uma boca, Desacostumei de carinho e um rosário de outras tantas belezas.
Neste episódio, falamos de sua trajetória, de sua formação como autora, de sua maneira de compor e do ensino do canto ao qual vem se dedicando ultimamente.
Para muito além do que pode ser (ou estar) contido na expressão “lugar de fala”, a série “Grão – a voz da mulher na composição brasileira”, foi desenvolvida para registrar uma pequena parte da história de três fundamentais compositoras da música brasileira contemporânea. Nascidas entre as décadas de 1940 e 1950, Sueli Costa, Joyce Moreno e Fatima Guedes compõem (com trocadilho) uma história de excelência nas músicas do Brasil e do mundo. Não apenas pela solidez, multiplicidade e beleza de suas obras, não apenas pelas gloriosas vozes ou fenomenais músicos que seguem interpretando suas canções. Sobretudo, pela digital luminosa de suas criações. Pela semeadura que fazem, pela colheita que proporcionam.
“Grão – a voz da mulher na composição brasileira”: uma conversa de Flávia Souza Lima com Sueli Costa, Joyce Moreno e Fatima Guedes. As conversas foram gravadas entre maio e junho de 2022 e agora são disponibilizadas em três episódios que vão ao ar pelo Chiado Podcast. Este é o primeiro desta série, que traz também playlists especiais, disponíveis no Spotify.
A playlist deste episódio está em https://bit.ly/chiadopodcast_playlist_grao_fatima
As redes oficiais de Fatima Guedes são: https://www.youtube.com/@FatimaGuedesOficial | https://www.facebook.com/fatimaguedesoficial | https://www.instagram.com/fatimaguedesoficial
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Chiado poético. Christovam de Chevalier, jornalista e poeta e Flávia Souza Lima, malabarista, conversam sobre o livro "Desjeitos - alguma poesia" (Numa Editora). Papo estilo sincerão sem cortes numa tórrida tarde de verão carioca. E ainda uns poeminhas. Desjeitos, o livro, não se faria sem a orelha de Joyce Moreno, o prefácio de Christovam de Chevalier, a apresentação de calí boreaz e as boas vindas de Patricia Palumbo (que generosamente fala do livro em seu podcast Peixe Voador, episódio 101). Obrigada imenso a Adriana Maciel, Numa Editora, Dupla Design. Instagram @desjeitos.algumapoesia Vendas pelo site da @numaeditora e nas livrarias Argumento, Blooks e Travessa (Rio) + Quixote (BH) + Mandarina (SP) + Diadorim (Volta Redonda) + Bamboletras (Porto Alegre)
VERÔNICA FERRIANI é uma das grandes jovens artistas do Brasil. Para além da cantora que demonstra especial cultivo da trajetória da canção popular e do samba brasileiros -- e dos grandes representantes desses gêneros --, ela convoca seus contemporâneos de geração para, a cada disco, arquitetar também a beleza e o talento da compositora que traz dentro de si. São cinco álbuns, dezenas de projetos especiais e um caminho iluminado por uma identidade que reflete o sol solto no ar.
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas e pequenas interferências de sons dos ambientes. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é se envolver nas cordas do violão e da voz de VERÔNICA FERRIANI, disponíveis em todas as plataformas. Acesse vídeos exclusivos em suas redes oficiais. Apoie o artista brasileiro.]
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Rosa, o nome próprio, está contido no adjetivo amorosa, característica tão presente na alma dessa artista. Amorosa, o álbum musical, por sua vez, contém, além do nome, a digital de Rosa. ROSA PASSOS, ela própria, flor, jardim e bússola fundamentais da música brasileira no mundo. Essa conversa é, na verdade, uma aula. Sugiro ouvirem com atenção e carinho. O primeiro episódio deste 2021, encerra a série SABIÁ, abrindo os trabalhos e fechando, com chave de ouro, a pequena seleção de grandes intérpretes da canção brasileira.
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas e pequenas interferências de sons dos ambientes. Reparem no canto (literalmente) dos passarinhos, que nos visitaram durante a conversa. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pela música de ROSA PASSOS, disponíveis em todas as plataformas. Acesse vídeos exclusivos em suas redes oficiais. Apoie o artista brasileiro.]
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Uma das mais preciosas vozes da canção brasileira, sem dúvida, é a de NÁ OZZETTI, o mais raro ultrapássaro que temos. Ela é capaz de cristalizar a imensidão nesse canto de tão emocionante textura. Sua voz é sempre sob medida, enxuta - e sublime - para tudo a que se propõe desde que pôs os pés na profissão, em 1979, ao se tornar cantora do grupo Rumo, pedra fundamental da vanguarda paulista. Estreou trajetória solo em 1988 e, de lá para cá, vem talhando uma impecável discografia. A cada trabalho, oferece a seus ouvintes flores raras. Numa conversa que resgata um pouco desses 40 anos de trajetória, com leveza e habitual elegância, a artista mostra porque é só dela esse lugar entre o canto, o impacto e o espanto.
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas e pequenas interferências de sons dos ambientes. Reparem no canto (literalmente) dos sabiás, que nos visitaram durante a conversa. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pelos discos e pelos álbuns de NÁ OZZETTI, disponíveis em todas as plataformas e no site naozzetti.com.br . Apoie o artista brasileiro.]
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A voz de Zé Renato sobrevoa com segurança e beleza pela canção brasileira há mais de quatro décadas e é pouco provável que alguém não tenha sido embalado por alguma canção em sua voz. Ele já lançou perto de 40 discos, seja em vôo solo, seja ao lado dos seus companheiros do Boca Livre, reverenciado grupo vocal nascido na década de 1970.
Uma das vozes mais afinadas e uma das assinaturas mais precisas do canto brasileiro, autor de centenas de canções, presta um serviço luxuoso para a canção brasileira, ao dedicar discos ao repertório de Silvio Caldas, Zé Keti, Noel Rosa, Chico Buarque, Elton Medeiros, mais recentemente, Paulinho da Viola. Vem aí, o álbum dedicado a Orlando Silva, o cantor das multidões. Em breve, chega também o seu terceiro projeto infantil, que versa sobre a preservação da água no planeta.
Zé Renato também integra o Dobrando a Carioca (ao lado de Moacyr Luz, Jards Macalé e Guinga) e a Banda Zil (ao lado de Claudio Nucci, Jurim Moreira, Ricardo Silveira, João Batista, Marcos Ariel e Zé Nogueira).
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas e pequenas interferências de sons dos ambientes. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pelos discos e pelos álbuns de ZÉ RENATO, disponíveis em todas as plataformas. Apoie o artista brasileiro.]
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MÔNICA SALMASO é uma cantora luminosa. Uma bordadeira da canção. Essa "Paulistana Sabiá", assim batizada por Guinga, é capaz de voar - e de fazer voar. A alma, que traz desde a sua assinatura, ecoa também em seu canto afetuoso. Seu primeiro disco, reunindo os afrossambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes ao lado do imenso violonista Paulo Bellinati, reverbera ainda hoje, passados 25 anos desta gravação. Seus dez discos seguintes vêm ladrilhando uma preciosa trilha, ao evocarem e reverenciarem a música de muitos brasis. Esse amálgama também acontece na série de vídeos "Ô de casas", na qual a artista encontra virtualmente seus amigos músicos, compositores e cantores para juntos, cantando e tocando, oferecerem um carinhoso e sonoro buquê de Brasil. Na data da publicação deste episódio, a soma dos acessos aos 125 vídeos publicados no YouTube se aproxima de 2 milhões e meio, sem contar as milhares de visualizações no Instagram.
Nos canais oficiais de Mônica Salmaso estão os links para projetos e shows que vem apresentando online, também assuntos desta conversa.
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas e pequenas interferências de sons dos ambientes - neste episódio, repare nos passarinhos que vieram flautear nossa conversa. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pelos discos e pelos projetos online de Mônica Salmaso, um céu de estrelas, disponíveis em todas as plataformas.]
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JUSSARA SILVEIRA é dona de um canto raro. Como intérprete, a sua trajetória se desenvolveu de maneira gradual e muito definitiva dentro da canção brasileira. O seu canto dolente se espelha no Brasil profundo, no Brasil do litoral e do interior. Reverencia o país ancestral, olha para dentro e para fora, aprofunda raízes. E que também é contemporâneo, projetado no céu do presente, que já é o futuro. Em uma conversa recheada de informações, lembranças e bom humor, Jussara, uma das mais sábias e precisas vozes nessa terra tão rica de sabiás, abre-alas para a nova série do Chiado.
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pelos discos de Jussara Silveira, um mar de preciosidades, disponíveis em todas as plataformas.]
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Quem é o seu sabiá de cabeceira? O Chiado conversa com algumas vozes fundamentais da música brasileira. Em breve!
Roteiro e apresentação: Flávia Souza Lima
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"Ode descontínua e remota para flauta e oboé - de Ariana para Dionísio" é o nome da reunião de dez poemas que a escritora e poeta HILDA HILST incluiu em seu livro "Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão", de 1974. Cerca de 30 anos depois, o múltiplo artista ZECA BALEIRO, cantor, compositor, violonista, escritor, produtor musical, dedicou à obra de HH um álbum musical contendo dez canções, cada uma interpretada por uma cantora diferente. Nomes como Maria Bethânia, Mônica Salmaso, Verônica Sabino, Jussara Silveira, Ná Ozzetti, dentre outras, colocaram suas vozes nas palavras da poeta em "Ode descontínua e remota para flauta e oboé - de Ariana para Dionísio", que pode ser ouvido nas plataformas digitais.
Este episódio encerra a primeira rodada da série [Poemúsica], do Chiado Podcast, que trata sobre a relação entre poema e letra de música.
Criação, roteiro e apresentação: Flávia Souza Lima. | Facebook e Instagram @chiadopodcast | Visite https://linktr.ee/chiadopodcast
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pela obra de Hilda Hilst, sob a forma de livro ou de canção, além de ver, ler, ouvir e curtir o especialíssimo trabalho de Zeca Baleiro.] [O Chiado Podcast apoia as livrarias.]
A série [Poemúsica] tem o apoio do Edital Cultura Presente nas Redes, promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria Especial de Cultura e Economia Criativa.
#EditalCulturaPresenteNasRedes
@sececrj
Poesia numa horas dessas? Pois sim, poesia (sobretudo!) numa hora dessas, é o que responde a cantora e compositora JOYCE MORENO em sua série de canções, talhada sobre poemas de incríveis nomes da literatura brasileira, como Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Cecilia Meireles e tantos outros, que a artista vem revelando em seus canais oficiais. Reverenciada dentro e fora do país por sua excepcional trajetória artística, Joyce Moreno tem cerca de 40 discos lançados e é uma das maiores compositoras do país.
Este episódio é o quarto da série [Poemúsica], do Chiado Podcast, que trata sobre a relação entre poema e letra de música.
Criação, roteiro e apresentação: Flávia Souza Lima. | Facebook e Instagram @chiadopodcast | Visite https://linktr.ee/chiadopodcast
[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pela poesia brasileira e por toda a obra de JOYCE MORENO.] [O Chiado Podcast apoia as livrarias.]
A série [Poemúsica] tem o apoio do Edital Cultura Presente nas Redes, promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria Especial de Cultura e Economia Criativa.
#EditalCulturaPresenteNasRedes
@sececrj
Ferreira Gullar é o autor de "Poema sujo", obra-prima que contém os versos de "O Trenzinho do Caipira", que o poeta esculpiu em 1975 para a tocata das Bachianas Nº 2, de Heitor Villa-Lobos. Esses versos se tornaram fundamentais para a história recente da música brasileira. Gullar passou por diversas fases poéticas que se sucedem ao seu primeiro livro, "Um pouco acima do chão", ainda sob influência parnasiana, lançado em 1949, seguido de uma espécie de rompimento com a linguagem, em "A luta corporal", de 1954, pelo engajamento nos movimentos do concretismo e do neoconcretismo, passando pela assinatura de vários ensaios sobre arte e cultura, além de livros de contos e crônicas. Foi musicado por muitos compositores brasileiros, dentre os quais estão Caetano Veloso, Milton Nascimento, Fagner, Sueli Costa e Paulinho da Viola. O poeta e jornalista Christovam de Chevalier, que recebeu elogios de Ferreira Gullar para a contracapa de seu segundo livro de poemas, "No escuro da noite em claro", é o convidado para uma conversa sobre música e poesia.
Este episódio é o terceiro da série [Poemúsica], do Chiado Podcast, que vai tratar sobre a relação entre poema e letra de música.
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[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pela poesia de Ferreira Gullar, sob a forma de livro ou de canção, além de ler Christovam de Chevalier.] [O Chiado Podcast apoia as livrarias.]
A série [Poemúsica] tem o apoio do Edital Cultura Presente nas Redes, promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria Especial de Cultura e Economia Criativa.
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ARTHUR NOGUEIRA é um jovem artista contemporâneo: sua recente mas já tão consistente construção artística, demonstra uma maneira particular de colocar um pé na tradição e outro no futuro, ou seja, no presente. Acústico e eletrônico, dialoga permanentemente com ambas possibilidades, de forma intensa e instigante como cantor e compositor. Lançou quatro discos, diversos singles, colaborou com outros tantos. Estabeleceu-se parceiro de Antonio Cicero em meados dos anos 2010 e, de lá para cá, o trabalho da dupla cresce e aparece. A obra de ANTONIO CICERO, seja como poeta ou letrista (dentre tantas outras funções que desempenha nos campos da filosofia, da literatura ou das artes), é uma das mais relevantes na canção popular brasileira dos Séculos XX, a partir dos anos 1970, e XXI. Encontrou sua mais constante parceira na figura da irmã artista, Marina Lima, cantora e compositora responsável por introduzir a poesia de Cicero no mapa da música. Em sua trajetória como poeta-letrista, ele apresenta um sem número de canções reverberadas no rádio e na televisão há décadas, interpretadas por diversos artistas. Neste segundo episódio da série [POEMÚSICA], o convidado é ARTHUR NOGUEIRA, profundo conhecedor da obra de ANTONIO CICERO, o nome central dessa conversa. Criação, roteiro e apresentação: Flávia Souza Lima. | Facebook e Instagram @chiadopodcast | Visite https://linktr.ee/chiadopodcast [Este episódio foi gravado remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pela obra de Antonio Cicero e de Arthur Nogueira.] [O Chiado Podcast apoia as livrarias.] A série [Poemúsica] tem o apoio do Edital Cultura Presente nas Redes, promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria Especial de Cultura e Economia Criativa. #EditalCulturaPresenteNasRedes #CulturaPresenteNasRedes #CulturaPresente #SececRj #GovRj #QuarentenaCultural
A obra de ANTONIO CICERO, seja como poeta ou letrista (dentre tantas outras funções que desempenha nos campos da filosofia, da literatura ou das artes), é uma das mais relevantes na canção popular brasileira dos Séculos XX, a partir dos anos 1970, e XXI. Encontrou sua mais constante parceira na figura da irmã artista, Marina Lima, cantora e compositora responsável por introduzir a poesia de Cicero no mapa da música. Em sua trajetória como poeta-letrista, ele apresenta um sem número de canções reverberadas no rádio e na televisão há décadas, interpretadas por diversos artistas. Neste trailer, uma singela introdução à profícua obra de Antonio Cicero, o nome que dá asas ao próximo episódio da série [Poemúsica] do Chiado Podcast, que traz como convidado Arthur Nogueira, cantor, compositor e profundo conhecedor da obra de Antonio Cicero.
Criação, roteiro e apresentação: Flávia Souza Lima. | Facebook e Instagram @chiadopodcast | Visite https://linktr.ee/chiadopodcast
[Este episódio foi gravado remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pela obra de Antonio Cicero.] [O Chiado Podcast apoia as livrarias.]
A série [Poemúsica] tem o apoio do Edital Cultura Presente nas Redes, promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria Especial de Cultura e Economia Criativa.
OLIVIA HIME, desde a década de 1980, quando lançou seus primeiros álbuns, faz um trabalho ímpar na música brasileira. É uma letrista de mão cheia e, prova disso, são as canções que assina com estilo, requinte e delicadeza. Não bastasse o seu olhar cirúrgico para as canções, iluminado por profundo apuro poético, Olivia é uma generosa curadora e sabe arregimentar talentos musicais como poucos. Por ocasião do centenário de nascimento do poeta MANUEL BANDEIRA, em 1986, a artista prestou a ele uma homenagem através do álbum ESTRELA DA VIDA INTEIRA, que reuniu compositores como Tom Jobim, Dorival Caymmi, Milton Nascimento, Roberto Gnatalli, Francis Hime, Moraes Moreira e muitos outros em torno da poesia de Bandeira. Este episódio é a estreia da série [Poemúsica], do Chiado Podcast, que vai tratar sobre a relação entre poema e letra de música.
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[Esta conversa foi gravada remotamente, com as previsíveis flutuações técnicas. Muito mais importante e urgente do que sair de casa é navegar pela música de Olivia Hime e seus parceiros, além de ler e ouvir Manuel Bandeira.] [O Chiado Podcast apoia as livrarias.]
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