
Desde jovem, Joseph Smith enfrentou críticas, e até mesmo inimigos, enquanto procurava realizar a obra de Deus. Mas deve ter sido particularmente difícil no final de 1831, quando Ezra Booth começou a criticar publicamente a Igreja porque, nesse caso, o crítico era uma pessoa que antes tinha sido fiel. Ezra tinha visto Joseph usar o poder de Deus para curar uma mulher. Tinha sido convidado a acompanhar Joseph na primeira avaliação das terras de Sião, no Missouri. Mas ele perdera a fé e, numa tentativa de desacreditar o profeta, publicou uma série de cartas em um jornal de Ohio. E seus esforços pareciam estar dando resultado porque “hostilidade [surgiu] contra a Igreja” naquela área (Doutrina e Convênios 71, cabeçalho da seção). O que devemos fazer nesses casos? Embora não haja uma resposta certa para todas as situações, parece que muitas vezes — inclusive nesse caso em 1831 — parte da resposta do Senhor é declarar a verdade e corrigir falsidades “[proclamando o] evangelho” (versículo 1). Sim, sempre haverá pessoas que vão criticar a obra do Senhor, mas, no final, “arma alguma que se forme contra [ela] prosperará” (versículo 9).Ver “Ezra Booth e Isaac Morley”, Revelações em Contexto, pp. 133–139.