
Nesta nova epístola, a autora dedica um espaço para falar dessa característica híbrida do morcego, enquanto mamífero e ser alado, no imaginário popular ao longo dos tempos em diversos povos, desde alguns habitantes originários desta terra chamados de povo-morcego até o célebre homem-morcego de HQs e filmes, mais conhecido como Batman. A resposta, que veio por intermédio do Gilmar Terena, ainda que traga reflexões amargas, é otimista. Fala sobre a língua da terra, do tempo das florestas, dos rios e dos mares, e de quando essa linguagem ainda era compreendida por todos os seres.