
A próxima carta começa falando de uma possível resposta cunhada no guano, que não seria nada mais que um amontoado de excrementos. Aqui a escritora e bióloga se debruça sobre esses excrementos enquanto meio e mensagem em si, desde seu uso tradicional como fertilizante até às mais recentes pesquisas que revelam diversas informações sobre o nosso passado por meio da análise desses vestígios. A resposta morceguística recebida pelas mãos da Adriana Ramos celebra o encontro entre as duas espécies, bem como reconhece e valoriza o esforço de se comunicar da remetente, além de aprovar a sua leitura do guano.