Quando a torneira pinga devagar, ninguém repara. Até que um dia… seca. É isso que acontece quando estados espremem quem trabalha: gente e dinheiro vão embora. Dos EUA ao Brasil, o padrão se repete — onde há impostos altos, burocracia e insegurança, há êxodo. Onde há liberdade, oportunidade e vida boa, há fila na porta. No fim, lugar que aperta perde força. Lugar que acolhe, cresce. Quem produz vota com os pés. E vai embora.

Hoje recebemos Marcelo Simonato, que acredita que liderar vai além de coordenar processos — é conduzir pessoas rumo a um propósito. Com mais de 30 anos de experiência em empresas nacionais e multinacionais, atua como executivo, conselheiro profissional e palestrante. Formado pela BOARD Academy e pelo IBGC, ajuda organizações a estruturarem conselhos e desenvolve líderes e empresários por meio de mentorias. Filho de mecânico e neto de zelador, traz no olhar humano sua principal marca.

Hoje, a escala da vida ganha um novo tom: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, LÔ, Si, Dó. Um tributo ao mineiro que nos ensinou a ouvir com a alma.

Uma fábula divertida e cheia de sabedoria sobre como reconhecer palavras sinceras. Ouça agora no Café com Leite, o podcast para famílias com crianças inteligentes e pais que se importam!

Neste episódio especial do Cafezinho, Luciano Pires abre o coração para contar a origem do conceito de Liderança Nutritiva — nascido em 2013, inspirado por uma frase de Luiz Melodia. Ele revela como a ideia evoluiu de “gente nutritiva” até o novo livro Liderança Nutritiva – A Arte de Inspirar e Desenvolver Pessoas. Um papo direto sobre ética, inspiração e o poder de liderar alimentando pessoas, não apenas cobrando resultados.

O convidado de hoje é Leandro Narloch, que retorna para uma nova conversa depois de 15 anos, falando sobre seu talento para a provocação ao abordar temas sempre quentes. Leandro surgiu com força com seu Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e retorna agora com o Guia Politicamente Incorreto do Meio Ambiente. É nitroglicerina pura e a conversa é muito necessária, não só para entender a missão do Leandro, mas para ampliar nosso repertório e nos protegermos das narrativas que fazem nossa cabeça.

Neste episódio, baseado na obra de Jean Sévillia, falamos sobre o “terrorismo intelectual”, o novo Santo Ofício do pensamento. Uma censura elegante, sem fogueiras, mas que queima ideias. E talvez a resistência comece... dizendo: “Eu não.”

Nesta história, Bárbara e Babica falam sobre a importância de ser autêntico, e como a verdade sempre aparece, até no som da nossa voz. Ouça  no Café com Leite!

No Rio de Janeiro, uma operação policial contra traficantes termina com mais de cento e vinte mortos e – mais uma vez – os meios de comunicação se dividem entre os que aplaudem e os que condenam. Começa então, em cima dos cadáveres, uma encenação político-ideológica nojenta, como já vimos muitas vezes. Basta. 

Hoje a conversa é com Artur Grynbaum, vice-presidente do Conselho do Grupo Boticário e um dos nomes mais influentes do varejo brasileiro. De assistente financeiro a CEO, Artur ajudou a transformar o Boticário em um império multimarcas e multinacional, guiado por propósito, inovação e impacto social. Uma conversa inspiradora sobre liderança, legado e a arte de mexer em time que está ganhando.

Em 1999, Neo acordou numa cápsula e descobriu que toda a sua vida era uma simulação. Em 2010, nós acordamos dentro da nossa própria Matrix — feita de telas, dopamina e distração. O neurocientista Jonathan Haidt chama isso de A Grande Reconfiguração, o momento em que a infância foi hackeada e o humano virou dado. Mas ainda há saída: reconectar. Com presença, conversa e humanidade. Porque acordar dói, sim… mas continuar dormindo custa a alma.

Alguns disfarces enganam até os mais atentos. Um lobo faminto vestiu uma pele de cordeiro e se misturou ao rebanho —até que o destino deu o troco.

Astroturfing vem da marca de grama sintética AstroTurf — e descreve a arte de fabricar movimentos “populares” que nunca existiram. O oposto de grassroots, os genuínos movimentos de base. É quando estrategistas e marqueteiros criam a aparência de uma onda espontânea: hashtags sincronizadas, discursos prontos e indignação sob medida. No Brasil, o fenômeno floresceu com as redes sociais, especialmente desde 2013. De direita, esquerda ou centro — tanto faz. O roteiro é sempre o mesmo: simular legitimidade popular para empurrar narrativas. Correntes de WhatsApp, protestos “espontâneos” com cartazes idênticos e campanhas “apartidárias” com planilha e verba. A pluralidade dá lugar à coreografia da unanimidade. Fala-se em “diversidade”, mas o pensamento é cinza. Movimentos reais são imperfeitos, ruidosos e vivos. O Astroturf é bonito de ver, mas não cria raízes. É a grama sintética da militância — lisa, sem cheiro, sem alma.

Hoje trago meu amigo Claudio Ribeiro de Jesus, executivo Comercial com mais de 20 anos de mercado, especialista em estruturar e reverter operações de vendas, liderando equipes de mais de 100 pessoas e entregando cerca de R$ 1 bi em receita anual. Nos últimos 18 anos esteve à frente das vendas B2B da Telefônica Vivo, como Diretor de Canais Indiretos para PMEs, responsável por 40% do resultado da companhia.

Em A Ilha dos Prazeres, mergulhamos na fábula sombria de Pinóquio para falar de um mundo atual: o das telas que hipnotizam, das amizades líquidas e da razão adormecida.

Você já parou pra pensar quanta gente está envolvida na fabricação de um simples lápis? Neste episódio, Bárbara e Babica usam a história do lápis para explicar como funciona o livre mercado — um grande jogo de trocas, onde cada um faz sua parte e todos ganham. Um papo divertido e cheio de aprendizados sobre cooperação, liberdade e escolhas.

Acabamos de publicar o episódio 1000 do Podcast Café Brasil! Que marca... Depois de 19 anos e 500 horas de conversa com o Brasil, chegou a hora de uma pausa — não para olhar pra trás, mas pra dentro. O episódio 1000 é uma travessia pela alma brasileira. Uma viagem musical, literária e emocional que percorre nossa história, nossa arte e, principalmente, nossa identidade. A proposta não é negar as dores, nem pintar o país de verde-amarelo por conveniência. É lembrar que orgulho não é ufanismo: é consciência. É reconhecer os defeitos, sem esquecer o que ainda temos de belo, criativo e profundamente humano.

O convidado de hoje é Epitácio Júnior, servidor público, advogado e pós-graduado em Direito Público com ênfase em Gestão Pública. Amante do esporte, criou o Movimento Anjos Corredores, que hoje reúne 600 pessoas e mais de 50 empresas para apoiar atletas em situação de vulnerabilidade. Autor do livro O Resgate de Vida, nasceu de sua experiência pessoal com a dura realidade das drogas, após acompanhar de perto famílias, dependentes e traficantes. Uma trajetória marcada por esporte, serviço e propósito.

Quando o pequeno Marcos perguntou se podia jogar futebol, ninguém imaginava o que viria a seguir. Um simples pênalti virou o gol mais bonito do mundo — não porque entrou na rede, mas porque entrou no coração de todos. 

Quando o pequeno Marcos perguntou se podia jogar futebol, ninguém imaginava o que viria a seguir. Um simples pênalti virou o gol mais bonito do mundo — não porque entrou na rede, mas porque entrou no coração de todos. Uma história emocionante sobre inclusão, coragem e humanidade.