Home
Categories
EXPLORE
True Crime
Comedy
Society & Culture
Business
Sports
History
News
About Us
Contact Us
Copyright
© 2024 PodJoint
00:00 / 00:00
Sign in

or

Don't have an account?
Sign up
Forgot password
https://is1-ssl.mzstatic.com/image/thumb/Podcasts211/v4/54/d7/18/54d718ea-f781-32c7-face-c943c75ad6e9/mza_8604822814018941291.jpg/600x600bb.jpg
Café com Política
Jornal O TEMPO
408 episodes
3 days ago
Entrevistas com os principais líderes políticos de Minas Gerais e do país sobre os assuntos mais evidentes da semana. Presidente, governadores, senadores, deputados, vereadores e representantes de entidades são questionados sobre tudo aquilo que o cidadão quer saber.  
Show more...
Politics
News
RSS
All content for Café com Política is the property of Jornal O TEMPO and is served directly from their servers with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Entrevistas com os principais líderes políticos de Minas Gerais e do país sobre os assuntos mais evidentes da semana. Presidente, governadores, senadores, deputados, vereadores e representantes de entidades são questionados sobre tudo aquilo que o cidadão quer saber.  
Show more...
Politics
News
https://is1-ssl.mzstatic.com/image/thumb/Podcasts211/v4/54/d7/18/54d718ea-f781-32c7-face-c943c75ad6e9/mza_8604822814018941291.jpg/600x600bb.jpg
Juliano Lopes | Café com Política
Café com Política
25 minutes
3 weeks ago
Juliano Lopes | Café com Política

O presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Juliano Lopes (Podemos), afirmou, em entrevista ao Café com Política, que o Legislativo da capital vive um momento de equilíbrio político e que não há uma oposição sistemática ao prefeito Álvaro Damião (União). “Oposição por oposição não existe na Câmara de BH. Tem vereador que concorda com algumas coisas, outros não. Falar que é oposição por ser oposição, não tem isso. De fato, não tem”, pontuou o presidente.

Juliano Lopes também negou que exista qualquer tentativa de travar a tramitação de projetos do Executivo, especialmente os pedidos de novos empréstimos. O vereador destacou, no entanto, que a análise dos pedidos de empréstimo é natural, devido ao volume de recursos envolvidos. “É normal os vereadores pedirem esclarecimentos, mas não há travas. O importante é que as dúvidas sejam sanadas antes da votação”, avaliou.

Durante a entrevista, o presidente da Câmara também falou sobre a repercussão da derrota do projeto Tarifa Zero, que previa gratuidade no transporte coletivo da capital. Ele criticou o clima de hostilidade que se formou após a votação, especialmente nas redes sociais. “O clima não ficou bom. Em 13 anos de Câmara, nunca vi vereador postar foto de outro nas redes sociais. Houve faixas na cidade e ataques indevidos. Isso ultrapassa os limites do debate político”, argumentou.

Ao comparar gestões anteriores, o presidente da Câmara afirmou que a relação com o atual prefeito Álvaro Damião é marcada pela conversa e pelo respeito, ao contrário do que ocorria na gestão de Alexandre Kalil (PDT). “Com todo respeito, o prefeito Alexandre Kalil não era um homem de diálogo", criticou. 

Juliano também alfinetou a última legislatura, que segundo ele, foi marcada por embates causados pelo então presidente da Câmara, Gabriel Azevedo (MDB). “O ex-presidente da Câmara queria ser prefeito. Eu não quero ser prefeito, não tenho intenção nenhuma de ser. O presidente tem muito poder, se quiser dificultar, dificulta. Mas esse não é meu perfil”, pontuou.

Questionado sobre a relação com o Executivo, Juliano Lopes avaliou positivamente o desempenho de Álvaro Damião e afirmou que o bom relacionamento institucional tem sido fundamental para o avanço dos projetos da cidade. “Eu dou nota nove para o Damião. Pela boa vontade, pela forma como ele visita as comunidades e conversa com todos os segmentos da Câmara. Ele tem diálogo e isso faz a diferença”, disse.

Café com Política
Entrevistas com os principais líderes políticos de Minas Gerais e do país sobre os assuntos mais evidentes da semana. Presidente, governadores, senadores, deputados, vereadores e representantes de entidades são questionados sobre tudo aquilo que o cidadão quer saber.