Como falar sobre o socialismo no Brasil sem falar no Partido Socialista Brasileiro? Ao longo de sua trajetória profissional como professor de universidades como PUC São Paulo e UNESP, Frederico Alexandre Hecker produziu obras importantes sobre a experiência socialista no Brasil. Autor de “Um socialismo possível: A atuação de Antonio Piccarolo em São Paulo” (1989), “Socialismo sociável: História da esquerda democrática em São Paulo (1945-1965)” (1998) e “História do socialismo democrático brasileiro: o Rio de Janeiro como centro produtor e difusor” (2024), ele procurou apresentar todo o seu esforço acadêmico sobre o movimento noBrasil.
Neste episódio falou sobre sua motivação para a sua obra, as fontes utilizadas, a situação política atual e sobre o entendimento da classe política e da população sobre o conceito de socialismo.
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Muito se diz sobre o que ocorre na Faixa de Gaza desde outubro de 2023. A mídia mostra e fala como se fosse uma guerra, ignorando tudo o que o povo palestino sofre desde 1948. A história de privações, expulsões, massacres, mortes e tentativa de apagamento da história palestina parecem ser uma constante.
Com o intuito de reavivar a humanidade perdida diante dessa catástrofe e apresentar perspectivas sobre a resiliência e resistência do povo palestino, um livro foi produzido com a colaboração de intelectuais, ativistas, educadores e figuras públicas. “GAZA NO CORAÇÃO – História, resistência e solidariedade na palestina”, lançado pela editora ELEFANTE, surge como uma importante leitura para todos os que queiram conhecer mais sobre um tema tão sensível e tão importante na atualidade.
Rafael Domingos Oliveira, Mestre em História (UNIFESP) e organizador do volume, fala sobre a motivação para a produção do livro, o processo para a escolha dos autores, sobre os palestinos, entre outros temas. CRÉDITOS: RUNNING FREE by muzaproduction https://pixabay.com/pt/music/acao-running-free-109691/
Há projetos em andamento para implementação de privatização do ensino público em diversos estados brasileiros, tal como aprovado em São Paulo. Além disso, a expansão das escolas cívico-militares passou a chamar a levar preocupação para docentes e outros profissionais da educação. Para falarmos sobre esses e outros problemas da educação no Brasil, conversamos com Jhonatan Almada, Diretor do Centro de Inovação para a Excelência em Políticas Públicas (CIEPP) e Doutorando em Educação (UNESP).
Venha saber um pouco mais sobre como podemos lidar com tais projetos que ameaçam a educação no Brasil e os seus profissionais.
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Vivemos em um mundo povoado por imagens. Nossas vidas estão sempre em constante registro por máquinas fotográficas, câmeras e celulares.
Na Grécia Antiga, os objetos carregavam significado e registravam o cotidiano. Em Corinto durante os séculos VII e VI a.c., os artesãos utilizavam a produção de vasos e outros objetos para a produção de narrativas pictóricas.
O Professor Alexandre Carneiro, em seu livro "O espaço do fabulo - representações de animais e monstros na cerâmica coríntia (VII-VI séculos a.C.", procura compreender essas narrativas e o trabalho desses artesãos.
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Às vésperas do aniversário de 60 anos do golpe militar de 1964, o historiador Daniel Aarão Reis lança o livro "Na corda bamba: memórias ficcionais" (Editora Record). Ele nos apresenta um retrato ficcionalizado da experiência de uma geração de jovens e da sociedade brasileira nas sombrias décadas de 1960 e 1970.
Estruturada em três partes – “Ditadura”, “Exílio” e “Retorno” –, a narrativa se desenrola por meio de contos que acompanham os traumáticos acontecimentos do período – a partir de personagens plurais, tanto progressistas de esquerda quanto apoiadores do golpe. Ambientadas no Rio de Janeiro, em Argel, Paris, Santiago, Havana e de volta ao Rio de Janeiro, as histórias retratam, com sensibilidade e não raras vezes humor, o cotidiano, as vivências e as dores daqueles jovens cheios de ideologia e sonhos.
O livro marca a estreia do autor na literatura e pode ser considerado uma ficção histórica, com muitos aspectos autobiográficos, já que Daniel Aarão Reis esteve entre os jovens que resistiram e lutaram contra o golpe. Como bem escreveu na orelha Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, Na corda bamba “nos presenteia com esta afortunada incursão numa ficção inspirada em sua vasta experiência de vida”. Uma maneira de relembrar esse momento difícil da história do Brasil.
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O que tem ocorrido na Faixa de Gaza e em Israel desde 7 de outubro não surgiu do nada e nem de repente. Limpeza étnica, expulsões, privações, prisões sem julgamento, bombardeios, entre outros eventos são alguns dos elementos que povoam o cotidiano de palestinos da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.
Para entendermos um pouco mais do que vem ocorrendo na Faixa de Gaza, a história da região e dos palestinos e o que podemos esperar do futuro da região conversamos com Isabela Agostinelli dos Santos, Doutora em Relações Internacionais pelo Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP, PUC-SP). Na sua tese "Morte e vida palestina: a reorientação tática do colonialismo israelense na Faixa de Gaza", defendida este ano, ela explica a história desse trecho da Palestina e as formas de dominação israelense antes e depois da retirada do bloco de assentamentos israelenses de Gush Katif em 2005.
Ela vem aqui explicar sobre sua pesquisa, o contexto histórico da região, o desenrolar da ocupação desde 2005 e o que ela espera para o futuro dos palestinos
Não há melhor forma para compreendermos o que os palestinos de Gaza passam do que ouvirmos quem pesquisa a fundo a região e seus habitantes.
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A Amazônia é uma região de grandes riquezas naturais e culturais. Mas as riquezas naturais são alvo do interesse de empresas multinacionais e de potência estrangeiras como os Estados Unidos.
Para falarmos sobre as riquezas da região e de como tais recursos tem sido alvo de saques conversamos com Gilberto de Souza Marques, Professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal do Pará. Ele é coautor do capítulo de "Acumulação de capital e saque de recursos naturais na Amazônia" junto com as professoras Nazira Camely (Faculdade de Economia - UFF) e Indira Rocha Marques (Faculdade de Geografia e Cartografia - UFPA), presente no livro "Economia Brasileira - Uma reconstrução necessária" (HUCITEC Editora), organizado pelos pelos professores Fernando Augusto Mansor (UFF) e Victor Leonardo de Araújo (UFF).
Venha descobrir como as riquezas brasileiras são levadas e como o poder público trata de forma negligente a região norte.
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Como podemos comparar o mesmo estilo musical em épocas distintas? Qual é a importância do estudo sobre a música no Brasil, especialmente o rock nos anos 60 e 80?
Sobre isso, Luís Fellipe Fernandes Afonso, doutor em História (PPGHC-UFRJ), vem falar sobre sua pesquisa no doutorado. Ele fala sobre suas motivações, suas fontes, as dificuldades enfrentadas principalmente pela pandemia do COVID-19 e por uma reflexão a respeito da memória do rock brasileiro.
Venha conhecer um pouco mais sobre um ritmo musical atemporal.
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Quando falamos em viagens para Marte, sempre pensamos nas formas como os seres humanos poderão sobreviver e viver em condições tão inóspitas.
Ainda que a viagem para Marte seja uma realidade pouco distante, as pesquisas para que isso ocorra e que tenhamos condições para a manutenção da vida já é real e concreta.
Neste episódio conversamos com Raquel Gomes Gonçalves Farias, Doutoranda em Biotecnologia (USP), sobre as pesquisas que ela desenvolve. Ela explica sua pesquisa com microalgas, na qual estuda resistência delas quando submetidas a condições similares às de Marte e como uma tecnologia viva de produção de oxigênio pra quando o ser humano for pra Marte. Vamos conhecer o caminho percorrido por ela desde a Baixada Fluminense até a NASA.
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Vivemos cercados por tecnologia no nosso cotidiano. Assistentes virtuais, personagens e cenários criados por computação gráfica, inteligência artificial e jogos eletrônicos com personagens cada vez mais reais. E como percebemos esses personagens cada vez mais parecidos conosco?
Victor Flávio de Andrade Araujo, Doutorando em Ciência da Computação (PUCRS), fala como é a nossa percepção em relação a esses elementos e como em sua pesquisa ele tenta aprofundar o entendimento sobre a nossa relação entre o real e o virtual.
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Como a pesquisa arqueológica é feita no Brasil? Como é o trabalho de pesquisa de um arqueólogo?
Para sabermos um pouco mais sobre isso e muito mais, conversamos com Victor Guida de Freitas, Doutorando em Arqueologia pelo Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu Nacional/UFRJ. Ele fala sobre a pesquisa que desenvolve no doutorado, focada nos remanescentes humanos pós-incêndio da exposição do Museu Nacional, incêndio ocorrido em 2 de setembro de 2018; sobre o seu trabalho de pesquisa no mestrado, no qual tratou dos Sambaquieiros, uma das primeiras populações do litoral brasileiro, além de outros assuntos.
Venha conhecer um pouco mais sobre a arqueologia e o trabalho desenvolvido.
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O que tem ocorrido na interação entre barcos e orcas no Mediterrâneo? O que tem provocado esse comportamento?
Para explicar isso e muito mais, mostramos a continuação da nossa entrevista com Letícia Magpali, bacharela e licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), atualmente cursando o doutorado em evolução (PhD) na Faculdade de Ciências da Dalhousie University (Halifax, NS, Canada).
Venha conosco saber mais sobre o mundo maravilhoso dos cetáceos.
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Como os golfinhos e baleias se comunicam? Como é feita a pesquisa com cetáceos? Como é feita a identificação de cada golfinho? Qual é a importância científica e as críticas a respeito dos parques aquáticos pelo mundo? Como é realizado o trabalho de divulgação científica nas redes sociais?
Para falarmos sobre isso e muito mais conversamos com Letícia Magpali, bacharela e licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), atualmente cursando o doutorado em evolução (PhD) na Faculdade de Ciências da Dalhousie University (Halifax, NS, Canada).
Sua tese investiga a evolução dos sons produzidos por baleias e golfinhos utilizando dados genômicos e bioacústicos.
Venha conosco saber mais sobre o mundo maravilhoso dos cetáceos.
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A extrema-direita tornou-se um elemento presente em quase todas as discussões sobre política, economia e até sobre a educação no Brasil. Somado a isso, temos uma influência cada vez maior das redes sociais no nosso cotidiano, com interferência até nas eleições.
Para entendermos a atuação da extrema-direita e a influência das redes sociais, conversamos com Vinicios de Moraes Betiol, Mestre em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), autor do livro “A arte da guerra online: Como enfrentar as redes de extrema direita na internet”.
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O racismo no futebol ganhou, infelizmente, muito destaque no noticiário nos últimos tempos. Os ataques ao jogador Vinícius Júnior em jogos do Real Madrid viraram tema no noticiário esportivo e político. Xingamentos, gritos de torcidas, objetos jogados em campo, discursos de dirigentes esportivos e políticos se tornaram foco de discussão e análise. Mas o tema do racismo no futebol e no esporte em geral não é um assunto recente. Desde 1947, com a publicação do livro "O negro no futebol brasileiro" do jornalista Mário Filho, o tema do racismo e do negro no futebol tem recebido a atenção de historiadores, sociólogos, antropólogos, jornalistas e cronistas.
Lançado em 2023, o livro “Racismo e esporte no Brasil: um panorama crítico e propositivo”, publicado pela Editora TATO, organizado por Katia Rubio, professora associada da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, e Neilton de Sousa Ferreira Júnior, Professor-adjunto da Universidade Federal de Viçosa, traz à luz o tema do racismo e do negro no esporte em geral, com artigos de pesquisadores de diversas áreas.
Neste episódio, conversamos com o Professor Neilton de Sousa para conhecermos um pouco mais sobre a obra publicada, sobre sua pesquisa de doutorado que deu origem à tese "Olimpismo negro: uma antologia das resistências ao racismo no esporte, por atletas brasileiros" (2021), e para entendermos a origem e os desdobramentos das manifestações de racismo pelo mundo e o que podemos fazer para combater esse mal que que habita nosso cotidiano e que invade campos e estádios pelo mundo.
Entender e combater o racismo não é só uma necessidade, mas um dever de todos que pretendem viver em uma sociedade melhor.
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O tema das Fake News tornou-se um tema constante em debates políticos ou científicos, principalmente após a eleição do ex-presidente Jair Bolsonaro ou com a pandemia do COVID-19. Não há mais como não pensarmos nisso quando lemos uma notícia, acessamos as redes sociais ou trocamos mensagens com parentes e amigos.
Para entendermos o efeito desse fenômeno no cotidiano de alunos e na formação de professores, conversamos com Telma Brito Rocha, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e uma das organizadoras do dossiê Dossiê FAKE NEWS, CIBERCULTURA E EDUCAÇÃO BÁSICA da Revista Docência e Cibercultura, publicada neste ano de 2023.
Venha conhecer um pouco mais sobre esse tema e entender mais sobre algo que desinforma e prejudica o cotidiano de todos.
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O cenário político do Nordeste é permeado de figuras de grande influência nacional e regional. Mesmo com todas as dificuldades enfrentadas pela população nordestina, tais figuras desfrutam até hoje de prestígio, e tendo criado seus herdeiros políticos. Uma dessas figuras foi Arnon de Mello, jornalista, empresário, deputado federal, senador e governador de Alagoas. Sua trajetória foi recheada de conflitos, embates, disputas, alianças, discursos preconceituosos e até morte.
Em sua pesquisa, que deu origem à dissertação de mestrado, Thainá Martiniano foi a fundo na análise da trajetória política de Arnon e de tudo que rodeia ainda hoje sua memória política. Neste episódio conversamos sobre sua pesquisa, as dificuldades enfrentadas em função da pandemia, a escassez de fontes e contradições sobre alguns aspectos da vida empresarial, além da imagem até hoje presente desse político no cenário regional e nacional.
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João Belchior Marques Goulart, 24º presidente da República. Sua história não se resume a isso e nem ao fato de ter sido deposto pelo golpe de 64. Sua trajetória politica vai muito além disso.
Com o intuito de recuperar a memória política de Jango, Barbara Goulart, doutora em Sociologia (PPGSA - UFRJ), realizou dezenas de entrevistas que fizeram parte de sua tese de doutorado, defendida em 2020. A partir de sua tese, ela lançou ela lançou o livro “O Passado em Disputa: Memórias Políticas sobre João Goulart”, publicado pela editora 7 LETRAS.
Sua pesquisa, seu livro, a figura de seu avô e muito mais. Venha conhecer um pouco mais sobre tão brilhante trabalho de pesquisa.
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Nos últimos anos tornarem-se frequentes uma série de práticas violentas, como o ataque ao Estado democrático de direito e a órgãos de imprensa, disseminação de fake news e discursos de ódio.
O Brasil não foi o único país afetado por tal fenômeno, mas viu isso aumentar nos últimos quatro anos, e ainda mais após a ascensão de Jair Bolsonaro ao poder em 2018.
Esse discurso, adotado pela extrema-direita, veio repaginado, mas guarda as características de antissemitismo, racismo, nacionalismo, anticomunismo e misoginia. O ódio passou a ser uma das razões de alguns grupos. Mas como entender esse fenômeno?
Para nos ajudar a compreender melhor o aparecimento, ressurgimento, crescimento e disseminação de tais grupos e discursos, conversamos com Eliane Pszczol e Heliete Vaitsman, organizadoras do livro “(Neo)nazismo, um risco atual. Por que? Onde? Como?”, publicado pela NUMA Editora. Reunindo entrevistas com acadêmicos e profissionais das mais diversas áreas sobre o crescimento dos movimentos de extrema-direita, fascistas e neonazistas no Brasil, o livro é leitura obrigatória para compreendermos o atual cenário nacional.
E este episódio vem para ajudar a compreender tal fenômeno e para conhecermos um pouco sobre o trabalho de profissionais que pesquisam a esse respeito.
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Artigos, teses, dissertações e outras publicações são produtos da pesquisa acadêmica. Há sempre a necessidade de uma revisão criteriosa, ainda mais se a publicação será em língua estrangeira.
Na Universidade Federal Fluminense foi inaugurado em 2022 o CITE, Centro Integrado de Tradução e Escrita, que auxilia professores e alunos da instituição na publicação e revisão de artigos em língua estrangeira.
Neste episódio, conversamos com Andressa Molinari, coordenadora acadêmica do CITE. Ela conta sobre o trabalho do centro, sua origem, as atividades desempenhadas pela equipe e os projetos para o futuro.
Site do Centro do Centro Integrado de Tradução e Escrita: https://centrodelinguas.uff.br/cite/
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