No episódio , embarcamos em uma viagem suave e reflexiva pela essência da meditação budista. Você irá compreender, passo a passo, como Shamata, a calma mental, prepara o terreno para Vipassana, a visão clara da mente.
Inspirado nos ensinamentos de mestres como Dudjom Lingpa, Gyatrul Rinpoche e Chagdud Tulku Rinpoche, o episódio revela como o silêncio interno pode atravessar as nuvens dos pensamentos e emoções, até o céu sereno da consciência desperta.
Um convite para respirar fundo, observar com presença e descobrir que, por trás de toda turbulência, o sol da mente sempre esteve lá — brilhando em silêncio.
Muita gente acha que meditar é só sentar em silêncio, mas quando tentam, a mente dispara, o corpo incomoda e a frustração aparece. A meditação shamata não é sobre eliminar os pensamentos, mas aprender a não se perder neles, a criar um espaço entre o estímulo e a reação. Neste episódio, você vai descobrir como essa prática pode te ajudar a se reconectar consigo mesmo e com a vida, mesmo em meio ao barulho do dia a dia.
Neste episódio refletimos sobre como a vida humana é marcada pela insatisfatoriedade, sempre em busca de algo que parece faltar. A partir da perspectiva budista, exploramos como a compreensão da interdependência transforma nosso olhar, gerando contentamento e uma paz mais profunda. Um papo sobre enxergar a preciosidade das pequenas coisas, cultivar gratidão e descobrir que a verdadeira plenitude não está em ter mais, mas em perceber melhor o que já temos.
Neste episódio vamos falar sobre interdependência, um dos ensinamentos centrais do budismo. De forma leve e acessível, refletimos sobre como nada existe de maneira isolada: tudo está ligado por causas e condições. Trazemos exemplos do dia a dia, falas de mestres como Nagarjuna, Thich Nhat Hanh e o Dalai Lama, e mostramos como esse olhar pode transformar nossas relações, despertar compaixão e dar mais sentido às pequenas escolhas que fazemos.
No episódio de hoje vamos falar sobre as “bolhas de referenciais” que limitam nossa forma de ver o mundo e nos relacionarmos pacificamente com os outros. Vamos entender como elas se formam, como o budismo orienta a romper essas barreiras e como a prática dos preceitos e a escuta profunda ajudam a abrir a mente (mente de principiante). Tudo isso com exemplos de mestres como Lama Samten, Chagdud Rinpoche, Dalai Lama e Thich Nhat Hanh.
Neste episódio, vamos conversar sobre o “jogo do eu” — essa ilusão de um “eu” fixo que tanto nos faz sofrer. Com exemplos dos mestres tibetanos, refletimos sobre como o apego, a comparação e o controle nos afastam da paz interior, e como sabedoria e compaixão podem nos libertar para viver com leveza e autenticidade.
Neste episódio breve e potente, somos convidados a refletir sobre o “desarmamento interno” — o processo de soltar barreiras emocionais, como raiva, medo e aversão, e cultivar uma paz autêntica dentro de nós. Inspirado pelas tradições budistas e ensinamentos de mestres como o Dalai Lama, esse desarmamento não é uma negação do mundo exterior, mas uma transformação íntima que nos permite responder com abertura e compaixão. A verdadeira mudança começa no coração e na mente; ao desarmar internamente, abrimos espaço para maior clareza, compaixão e harmonia nas nossas ações e relações.
“Dê a quem você ama asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar.”
De forma leve e próxima, mergulhamos na visão budista desse ensinamento, explorando o verdadeiro sentido do amor — aquele que liberta, acolhe e permanece. Falamos sobre as duas asas da mente desperta — sabedoria e compaixão —, as raízes que nos mantêm firmes na ética e na presença, e os motivos que nos inspiram a continuar neste mundo com o coração aberto.
Com citações de mestres como Thich Nhat Hanh, Lama Alan Wallace e o próprio Dalai Lama, este episódio é um convite a olhar o amor e as relações sob outra luz — uma luz mais serena, livre e consciente.
Karma são nossas ações de pensamento, de fala e de corpo. As ações negativas nos levam ao sofrimento, por serem autocentradas. As positivas nos levam a resultados benéficos, nesta vida e nas próximas. Precisamos saber como criar as verdadeiras ações positivas, inibindo as negativas, e como ter um renascimento favorável.