
Falamos de encarar de frente os erros e os fatos brutais. Mas para uma liderança negra, como Kelly Baptista, que veio da periferia e está há anos à frente de projetos no terceiro setor, isso tem um gostinho diferente. Colocar marcadores raciais na liderança é necessário. A autocobrança, o cansaço e a solidão da liderança negra ganham máscaras muito diferentes. Hoje o convite é para conhecer a trajetória, os medos e as conquistas da Diretora Geral da Fundação 1Bi, organização social que apoiamos há alguns anos, e que tem levado tecnologia e educação para jovens em situação de vulnerabilidade. Pode entrar para mais um Brutal Facts, Kelly!