
Com um patrimônio de aproximadamente US$8,3 bi (já tendo doado quatro vezes esse valor).
O investidor polêmico é de origem húngara e judeu, tendo encarado os nazistas em sua infância e passado por momentos difíceis.
Anos depois, estudou na London School of Economics, e se fascinou pela filosofia. Foi neste momento em que conheceu Karl Popper, seu maior mentor durante sua vida intelectual.
Neste período, Soros inclusive tentou uma carreira como filósofo, que acabou fracassando.
Ainda jovem, Soros se mudou para Nova Iorque, onde começou a trabalhar no mercado financeiro e iniciou seu primeiro fundo.
Em 1992, ao lado de Stanley Druckenmiller, Soros fez sua grande aposta: US$10 bilhões de dólares especulando contra a libra esterlina. Depois, fez um trade histórico com um lucro de US$1 bi em um dia, ficando conhecido como O Homem que Quebrou o Banco da Inglaterra.
Sua estratégia de investimentos é a aplicação de sua tese filosófica. Para ele, o mercado nunca se movimenta conforme a realidade, mas sim influenciado pelos vieses cognitivos e comportamentos humanos.
Sendo assim, o mercado se comporta em ciclos de alta e de baixa, e o papel do investidor seria surfar cada um desses ciclos.
Dentre alguns dos pilares da estratégia de investimentos de Soros, uma delas é curiosa: ele vende suas ações quando sente dor nas costas.
Isso seria a boa e velha intuição, que segundo o investidor é um fator essencial para obter bons resultados.