Será possível buscar a plenitude (não em tudo, mas aqui e ali) sem transformar essa busca em mais um lugar de performance - tanto no sentido de alto rendimento quanto no de atuação? A gente tá numa roda de rato, ou de circo mesmo, e neste episódio você vai poder pensar no porquê, refletir se quer continuar correndo nela e, quem sabe, encontrar a saída…
*Essa é a segunda temporada desse projeto autoral, que não tem pretensão de performar, mas de cuidar. De mim, de você, de conversas necessárias.
Já vou logo falando que esse episódio não é sobre violência (de qualquer espécie), mas sobre os tapas que a vida nos dá. Quantas surras - na verdade - não tomamos ao longo dos anos? E aí nos resta levantar ou... ficar curtindo a dor na lona. Sofrer demais com a frustração de não ganhar algumas lutas não parece ser a melhor estratégia. Melhor aprender o que tiver que aprender, e voltar para o ringue, certo? Mas, quão competitivas(os) precisamos ser pra isso? Já pensou que é preciso treinar não só a resistência, como também a resiliência? É o tal do espírito esportivo - é alimentar a alma e não o ego.
E a sua autoestima, como tá? Porque é fácil a gente falar ou acreditar que tá arrasando na autoestima, que tem um baita de um amor próprio e pratica o autocuidado... Mas, e na prática, na real mesmo, como é que anda essa estima toda por si? E como foi lá atrás, quando esse castelinho interno estava sendo construído... alguém chutou a areia? Pisou? A onda veio e levou? Deu pra reconstruir em um terreno mais firme? Tá dando?
Já me cobrei por "desistir", por outro lado, já fui chamada de teimosa - aquela que insiste em algo até conseguir. Como respeitar essa linha tênue entre a persistência e a insistência (que, pra mim é amiguinha da teimosia)? Será que está tudo bem desistir de vez em quando? Quando podemos falar que desistimos? E será que a gente só tem esperança enquanto persiste/insiste? Ou não seria também um ato de esperança aceitar que nem tudo está no nosso controle? E que, se não flui, é porque tem algo melhor lá na frente? Esse episódio é sobre tentar, com constância, mas também sobre respeitar os próprios limites (com constância!) - e confiar que, de um jeito ou de outro, vai dar certo! Mesmo que não seja exatamente como a gente está querendo...
Onde tá escrito que a gente precisa parar de rir? Da vida, das "desgraças" (não alheias), da gente mesma(o)? Me peguei rindo sozinha na academia e me repreendi. “Vão achar que sou louca”, pensei. E se eu for? E se todas(os) formos? Que tal abraçarmos mais esse "quê" de loucura - que é simplesmente não levar a vida tão a sério? Me parece tão são!
*nome do médico que cito sem saber pronunciar o nome (rs): Gabor Maté
Gostou desse episódio? Compartilha! Esse projeto tá nascendo e todo compartilhamento conta muito. Vou abrir um sorrisinho aqui.
Esse episódio é pra quem sofre com a ansiedade, ou conheça quem sofra. Eu tenho uma relação de anos com ela - e com o medo, que vem junto. E resolvi contar minha experiência, numa mistura de "essa também sou eu" com "vai que ajudo alguém". Uma singela colaboração pra quebrar esse tabu, algo que vem sendo feito cada dia mais, por pessoas comuns e famosos, como Lady Gaga, Gisele Bundchen, Angélica, Tatá Werneck, John Mayer, Oprah Winfrey, Kristen Bell...
Se quiser conversar mais sobre o assunto, me chama no insta @beatrizzogaib.
A série "Ninguém Quer" (original: Nobody Wants This) me fez falar do que não quer calar: tá cada vez mais difícil se conectar afetivamente. Com preguiça dos mesmos roteiros, temos uma nova espécie de princesa... a Tinderela! E ela não necessariamente tá usando aplicativo de relacionamento. Ela está em qualquer lugar. Mas será que ela prefere Netflix a um barzinho? E quem é o homem (ou príncipe) capaz de tirá-la do sofá (ou sono) profundo?
Papo pra mais de hora, mas temos que começar de algum lugar! Não esquece de deixar uma avaliação; isso deve ajudar os episódios a alcançarem mais... Tinderelas.
Tenho uma amiga com quem eu troco super áudios e um deles me fez pensar... Por que (às vezes ou quase sempre) evitamos áudios longos, ligações, ou textões? Será que estamos tão sem tempo assim? Ou será que tem outras coisas por trás? Fui pesquisar sobre comunicação na nossa ancestralidade e nos dias atuais... Tudo que posso dizer (aqui no resumo, pelo menos) é que se comunicar é... evolutivo.
Fica... quero te escutar depois desse episódio. Deixe seu comentário ou me encontra no insta @beatrizzogaib
O que eu vim fazer aqui? Quem sou eu pra isso? Você já se fez essas perguntas... sobre você? Eu já. No episódio de abertura desse projeto, falo sobre a última vez que me questionei - e o que você tem a ver com isso. Spoiler: trago o conceito de coragem (com base no que diz a escritora Brené Brown e na etimologia da palavra), e o que uma especialista me disse sobre conversas acolhedoras...
Se curtiu a ideia desse podcast, comente pra eu saber =) E quer se conectar mais comigo? No insta: @beatrizzogaib