Seguindo com as estreias dos novos formatos, essa semana a psicóloga Beatriz Monteiro apresenta o Spoiler Terapêutico com o tema Relacionamentos Parassociais
Os relacionamentos parassociais são as relações que criamos com personagens ficcionais ou figuras da mídia como celebridades, influencers e etc
Por se tratarem de relacionamentos com pessoas as quais temos um acesso limitado, esses relacionamentos são unilaterais, não dialéticos e a discussão sobre os impactos desse tipo de relação ainda estão começando
Vem se relacionar parassocialmente com a gente através das redes sociais no @podcastatofalho e saber um pouco mais sobre esse tema no episódio dessa semana
Desde o início de outubro o Podcast Ato Falho tem apresentado alguns novos formatos. Na semana passada você ouviu a Gizely Oliveira apresentando o #Psicologuês sobre Crenças, um conceito difundido mas nem sempre bem utilizado nem bem compreendido.
Se você ainda não ouviu, corre lá para conferir e nunca mais passar vergonha falando de crenças limitantes por aí.
E hoje você conhece em primeira mão o #DRnaFirma, em que a Helen Correa faz reflexões importantes sobre "Pensar fora da caixa".
Hoje é um quase um jargão organizacional a busca por “pensar fora da caixa”, não à toa pois ser disruptivo, trazer ideias inovadoras e criatividade são sem dúvida diferenciais competitivos.
No entanto, muitas vezes o convite é feito para que as pessoas pensem dentro dos padrões organizacionais, ou seja, que as pessoas pensem fora da caixa delas e dentro da caixa da empresa.
Neste sentido, “Pensar Fora da Caixa” também pode ser um problema, como vemos no mito de Pandora, por isso neste episódio vamos tentar fazer essa conexão entre o mito de pandora e pensar fora da caixa.
Trilha Sonora: https://uppbeat.io/t/ben-johnson/some-kind-of-feelin
Para introduzir os novos quadros do Podcast Ato Falho com o pé direito, começamos com o Psicologuês, um espaço para conhecer, traduzir e interpretar conceitos cujos nomes nós ouvimos por aí, mas nem sempre acompanhados de significado.
Neste primeiro episódio do Psicologuês, a Psicóloga Gizely Oliveira apresenta o conceito de Crença, que tem sido amplamente utilizado na mídia, mas, infelizmente, de forma muito confusa, por ser tratado de forma simplista demais por algumas pessoas ou por ser muito complexa e não dar liberdade para que as pessoas possam compreender o que está sendo dito.
Trilha sonora: https://uppbeat.io/t/atm/follow-your-heart
“O boato é um ente invisível e impalpável, que fala como um homem, está em toda a parte e em nenhuma, que ninguém vê de onde surge, nem onde se esconde, que traz consigo a célebre lanterna dos contos arábicos, a favor da qual se avantaja em poder e prestígio, a tudo o que é prestigioso e poderoso”
- Machado de Assis.
A fofoca de alguma maneira dá certa intimidade às pessoas, cria acordos silenciosos; expande, dilui e por horas, acaba com a confiança, numa cadeia de símbolos compartilhados que embora todos saibam, nunca pode ser dito.
No Terapia de Grupo:
📺 Série: Bridgerton
🎥 Filme: Desejo e Reparação
📺 Série: Buffy - A Caça Vampiro - Temporada 04 Episódio 20
🎥 Filme: Easy A - A Mentira
🎥 Filme: Meninas Malvadas
“[...]o individuo precisa dos outros como do ar que respira, mas, ao mesmo tempo, ele tem medo de desenvolver relacionamentos mais profundos, que o imobilizem num mundo em permanente movimento” Bauman.
Por vezes, nas relações laborais o poder não é simétrico, somos estimulados a trabalhar em equipe e ganhar individualmente, temos que pensar fora da nossa caixa e dentro dos limites e padrões organizacionais, temos que aprender rápido e com erros, mas nem sempre errar é bem visto.
Atualmente o conceito de demonstrar vulnerabilidade vem sendo aderido ao vocabulário corporativo, por isso hoje vamos discutir o quanto este vem como uma ferramenta para saúde mental ou culpabilização individual.
No Terapia de Grupo:
🎥 Filme: Um Senhor estagiário
📺 Série: The White Lotus
📺 Série: A Playlist Extraordinária de Zoey
📺 Série: You’re the Worst
📺 Série: The Office
A maior parte de nós teve o primeiro contato com o conceito de responsabilidade afetiva através do livro O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry. No capítulo XXI ele narra o seguinte:
(...) Disse o príncipe. - Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
É algo quase sempre esquecido - disse a raposa. - Significa "criar laços"...
- Criar laços?
- Exatamente - disse a raposa. - Tu não és nada para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E não tenho necessidade de ti. E tu também não tem necessidade de mim. Não passo, aos teus olhos, de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. Eu serei para ti única no mundo...
(...)
No Terapia de Grupo:
📺 Série: Fleabag
🎥 Filme: Swiped
🎥 Filme: Booksmart
📺 Shameless
O polemissíssimo filósofo americano Delos McKown diz: O invisível e o inexistente se parecem muito. Com ambientes corporativos cada vez mais competitivos e atuações profissionais mais flexíveis, fica fácil se tornar apenas mais um na multidão. O ambiente corporativo coloca no indivíduo a responsabilidade de buscar seu lugar ao sol, mesmo quando o que parecia sol é apenas a lâmpada fluorescente. Essa semana o Podcast Ato Falho se dedica a pensar em meios para não nos restringirmos ao pano de fundo e, em último caso, identificar se chegou a hora de buscar novos cenários.
No Terapia de Grupo:
👑 Família Real Britânica
📺 Série: Grey’s anatomy
📺 Série: Insecure
📺 Série: Shrill
“A juventude é desperdiçada no jovem” Esta frase que não se sabe se foi do dramaturgo George Bernard Shaw ou do escritor Oscar Wilde nos dá uma dica importante de como uma geração encara a outra. Nunca antes as discussões sobre gerações foram tão amplas ou intensas. Mas o que é uma geração? Quem são os boomers, gen x, millenials, zillenials, gen z e gen alpha? E por que essa discussão, de repente, tornou-se pauta de jornais, redes sociais e outras mídias?
No Terapia de Grupo:
📚 Livro: Erich Maria Remarque - Nada de Novo no Front
🎥 Filme: Rebelde sem Causa
📚 JD Salinger - O Apanhador no Campo de Centeio
📺 Série: The Wonder Years
🎥 Filme: The Breakfast Club
📺 Série: Friends
📺 Série: Search Party
📺 Série: Girls
📺 Série: Never Have I Ever
“Eu conheci o próprio lobo na pele de um cordeiro
Infelizmente a gente tem que 'tá ligado o tempo inteiro
Ligado nos pilantras e também nos bagunceiros
E a gente se pergunta por que a vida é assim
É difícil pra você e é difícil pra mim”
(Charlie Brown Jr).
Difícil quem nunca passou por uma situação que alguém queria tirar vantagem em cima dos nossos esforços, “puxar o tapete” e prejudicar uma construção de relacionamento ou carreira que vínhamos construindo com zelo, em vantagem própria.
Todavia, temos que ter em perspectiva que somos educados em uma lógica de escassez, que existe apenas um lugar ao sol e não podemos parar de correr para não perder a única oportunidade que a vida nos dá.
Nesse cenário de competição é fácil vermos nossos colegas como ameaças, é um desafio tornar um ambiente de competição em um ambiente de cooperação.
No Terapia de Grupo:
🎥 Filme: O Diabo Veste Prada;
🎥 Filme: Eu Me Importo
🎭 Peças: William Shakespeare - Julius Ceasar, Hamlet, Muito Barulho Por Nada
📚 Livro: O Homem da Máscara de Ferro
📺 Novela: A Usurpadora
🎥 Filme: O Talentoso Mr. Ripley
🎥 Filme: Casamento do melhor amigo
Parte das exigências da contemporaneidade é dar conta de todos os padrões, tendências e exigências ao mesmo tempo em que temos a obrigação de romper com esses padrões.
São tantas exigências e contradições que nos inundam que estabelecer uma relação consigo mesmo exige dedicação.
Quando Carlos Drummond de Andrade diz “Sinto muita falta de mim quando tenho que fazer a vontade alheia” somos convidados a pensar em como estamos estabelecendo essa comunicação entre o que é interno e o que é externo.
Continuando as nossas discussões sobre autoestima, autoconceito e aparência retomamos o questionamento: Por que somos tão críticos em relação a essa forma de comunicação interna e externa?
O quê ou quem estamos alimentando, se estamos sempre insatisfeitos e sofrendo cada vez mais?
É possível viver em sociedade sem se tornar refém dela, ou pior, de nós mesmos?
No Terapia de Grupo:
🎥 Documentário: Lady Diana in her own words netflix
📱 Instagram: @naosouexposicao | Nutricionista Paola Altheia -
🎧 Podcast: Não conto Calorias | Nutricionista Marina Lima
📱 Instagram: @nutricionistagordo | Nutricionista Erick Cuzziol
📱 Instagram: @mbottan | Mirian Bottan
📱 Instagram: @atleta_de_peso | Ellen Valias
🎥 Especial: Nanette
🎥 Filme: A Morte Lhe Cai Bem
🎥 Filme: O Mínimo para Viver (Netflix)
Nós somos seres sociais e muitas vezes, sem perceber, acabamos presos em padrões estabelecidos relacionados à aparência e, na maioria das vezes, existe um abismo enorme entre esse padrão e como a gente se vê no espelho. Isso, quando conseguimos encarar o espelho, ou seja, a conta nunca fecha.
É muito comum não nos questionarmos que padrões são esses, quem criou ou para qual finalidade existem.
Então, o que nos resta, são sentimentos de inadequação, inferioridade, entre outros.
E tudo isso para quê?
Que tipo de relação estamos criando com nossa imagem?
Por que somos tão críticos em relação a essa forma de comunicação interna e externa?
O quê ou quem estamos alimentando, se estamos sempre insatisfeitos e sofrendo cada vez mais?
É possível viver em sociedade sem se tornar refém dela, ou pior, de nós mesmos?
No Terapia de Grupo:
📺 Série: Little Fires Everywhere
📖 Livro: Daiana Garbin - Fazendo as pazes com seu corpo
📱 Instagram: Alexandrismos
🎧 Podcast Sexoterapia: O corpo gordo e o prazer
📺 Série: Shrill
📺 Série: Queer Eye
📺 Série: Dietland
“É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo”
-Clarice Lispector
Ao nascer temos a certeza que o mundo gira ao nosso redor, temos pouca consciência dos nossos limites e de quem somos, conforme crescemos vamos desenvolvendo a consciência da nossa individualidade, a nos auto avaliar e perceber que o outro também nos avalia.
Nesse espelho duplo voltado para mim e para o outro, desenvolvemos a autoestima, que é a maneira como nos avaliamos e valorizamos quem somos e como agimos nos diversos e complexos eventos da nossa existência.
No Terapia de Grupo:
🎥 Filme: Vida de Inseto
📖 Livro: Madeline Miller - Circe
📺 Minissérie: A Vida e a História de Madam C.J. Walker
🎙️ Podcast: 297 - Quem cuida de mim
📺 Série: Pose
🎥 Filme: O Diário de Bridget Jones
🎥 Filme: Legalmente Loira
“Ô Cride, fala pra mãe / Que tudo que a antena captar meu coração captura / Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura (...)”. A música Televisão dos Titãs de 1985 mas esse trecho poderia facilmente ser aplicado hoje em dia, alterando apenas a palavra “antena” para “streaming”. Já em 2004 um estudo no Jornal de Psicologia da Mídia, apresentou-se o fato de que boa parte das pessoas obtém suas informações sobre saúde mental através da mídia. E para quem nunca teve contato com a psicologia, além de posts do instagram, a forma como profissionais de saúde são retratados têm um peso ainda maior.
Essa semana no Podcast Ato Falho temos Sessão Extra para falar de alguns dos piores e dos melhores retratos de profissionais de saúde mental na ficção e, por isso, o Terapia de Grupo e O Ato se misturam esta semana.
N'O Ato
8. Mindhunter
10. Insecure - Dr. Rhonda Pine
11. Jean - Gypsy
12. 13 Reasons Why - Robert Ellman
13. Julia - Atypical
Menções Desonrosas:
Roger - Friends
Kevin - How I Met Your Mother
“Ô Cride, fala pra mãe
Que tudo que a antena captar meu coração captura
Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura (...)”.
A música Televisão dos Titãs de 1985 mas esse trecho poderia facilmente ser aplicado hoje em dia, alterando apenas a palavra “antena” para “streaming”.
Já em 2004 um estudo no Jornal de Psicologia da Mídia, apresentou-se o fato de que boa parte das pessoas obtém suas informações sobre saúde mental através da mídia.
E para quem nunca teve contato com a psicologia, além de posts do instagram, a forma como profissionais de saúde são retratados têm um peso ainda maior.
Essa semana no Podcast Ato Falho temos Sessão Extra para falar de alguns dos piores e dos melhores retratos de profissionais de saúde mental na ficção e, por isso, o Terapia de Grupo e O Ato misturam esta semana.
N'O Ato:
1. After Life
2. Crazy Ex-Girlfriend
3. Sessão de Terapia
4. Fleabag
5. Being Erica
6. Never Have I Ever
7. You
8. Clare
Em suas pesquisas, Theodor Adorno e José Crochik descobriram algo importante: o preconceito não tem relação direta e imediata com a vítima. O preconceituoso não consegue deter o ódio a si mesmo e sua condição psíquica e dirige este ódio para outros.
Esse ódio é a marca do preconceituoso, mesmo quando as manifestações são mais sutis como o desprezo e a indiferença.
No episódio de hoje continuamos essa discussão essencial sobre estereótipos e preconceitos para entender: por que é necessário que o preconceito permaneça em pauta?
Semana passada você ouviu O Ato e esta semana você escuta o Falhei, tá falhado e não se falha mais nisso e o Terapia de Grupo.
No Terapia de Grupo:
🎥 Filme: Parasita
🎥 Filme: Crash: No Limite
📺 Série: Gracie e Frankie
🎥 Filme: Uncle Frank
🎥 Filme: Os 7 de chicago
🎥 Filme: Dois Estranhos
🎥 Filme: A garota dinamarquesa
Em suas pesquisas, Theodor Adorno e José Crochik descobriram algo importante: o preconceito não tem relação direta e imediata com a vítima.
O preconceituoso não consegue deter o ódio a si mesmo e sua condição psíquica e dirige este ódio para outros.
Esse ódio é a marca do preconceituoso, mesmo quando as manifestações são mais sutis como o desprezo e a indiferença.
No episódio de hoje continuamos essa discussão essencial sobre estereótipos e preconceitos para entender: por que é necessário que o preconceito permaneça em pauta?
E como a conversa rendeu, decidimos dividir este episódio.
Esta semana você escuta O Ato e na próxima semana você escuta o Falhei, tá falhado e não se falha mais nisso e o Terapia de Grupo
O psicólogo social Elliot Aronson disse: “Não somos animais racionais, somos animais racionalizantes (...) menos motivados a ter razão do que a crer que temos razão”. Todas as vezes que há uma ruptura nos direitos de um indivíduo ou grupo em função de um marcador social como gênero, cor, religião ou orientação sexual nos perguntamos porque isso ainda acontece em pleno século 21. O preconceito tornou-se alvo de estudo apenas no século 20 e entre teorias e mudanças sociais significativas o caminho social pode ser tortuoso.
Se há tanta discussão, luta, militância, teorias e argumentos, por que é necessário que o preconceito permaneça em pauta?
No Terapia de Grupo:
🎥 Filme: Extraordinário
📖 Livro: Harper Lee - O sol nasce para todos
📺 Série: Special
📺 Série: o conto da aia
📺 Série: Insecure
🎥 Filme: Felicidade por um fio
🎥 Filme: Eu Não Sou um Homem Fácil
Vamos para a segunda parte da nossa conversa sobre amizade?
De acordo com o escritor Robert Louis Stevenson "Somos todos viajantes pelas agruras do mundo, e o melhor que podemos achar em nossas viagens é um amigo honesto."
O cérebro humano evoluiu para dar conta de problemas adaptativos e o maior desafio adaptativo para os seres humanos foi a existência de outros seres humanos. Enquanto espécie, somos extremamente sensíveis aos contextos sociais e é natural a busca por companhia, amor, apoio e vínculo. Na convivência e no vínculo aprendemos sobre nós e sobre o mundo.
Há algo de especial nos vínculos que escolhemos estabelecer e as pessoas com quem escolhemos compartilhar a nossa história. Então, vamos compreender mais sobre esse universo tão individual e coletivo chamado amizade?
No episódio da semana passada você ouviu O Ato. Esta semana você escuta o Falhei, tá falhado e não se falha mais nisso e o Terapia de Grupo.
No Terapia de Grupo:
📺 Série: After life
📖 Livro: John Boyne - O menino do Pijama Listrado
📖 Livro: Khaled Housseini - A cidade do Sol
📺 Série: Doces Magnólias
📺 Série: Coisa mais linda
🎥 Filme: 15h17 Um Trem para Paris
🔗 Site: https://backyard.co/
📺 Série: Insecure
🎥 Filme: Booksmart
🎥 Filme: Quatro amigas e um jeans viajante
De acordo com o escritor Robert Louis Stevenson "Somos todos viajantes pelas agruras do mundo, e o melhor que podemos achar em nossas viagens é um amigo honesto."
O cérebro humano evoluiu para dar conta de problemas adaptativos e o maior desafio adaptativo para os seres humanos foi a existência de outros seres humanos. Enquanto espécie, somos extremamente sensíveis aos contextos sociais e é natural a busca por companhia, amor, apoio e vínculo. Na convivência e no vínculo aprendemos sobre nós e sobre o mundo.
Há algo de especial nos vínculos que escolhemos estabelecer e as pessoas com quem escolhemos compartilhar a nossa história.
Então, vamos compreender mais sobre esse universo tão individual e coletivo chamado amizade?
No episódio desta semana você escuta O Ato. Na próxima semana você escuta o Falhei, tá falhado e não se falha mais nisso e o Terapia de Grupo
Em um dos maiores poemas épicos da humanidade, Homero escreve que “Existe um tempo para muitas palavras, e também existe um tempo para dormir.” Se mesmo depois de 10 anos longe de casa na Guerra de Tróia e tão desejoso de rever Telêmaco e Penélope, testado pelos deuses e frustrado em cada empreitada, Odisseu reconheceu que há tempo de falar e tempo de dormir.
Mas porque uma função tão essencial da nossa natureza tem se tornado cada vez mais difícil?
No Terapia de Grupo:
🎥 Filme: Clube da Luta (amazon)
🎥 Filme: Inception (youtube)
📺 Série: Ask the Doctor (netflix)
📺 Série: Gilmore Girls A Year in the life (netflix)
💃Reality Show: Jinx Monsoon (Rupauls Drag Race) Narcolepsia (season 5) netflix
📺 Série: Seduced: Inside the NXIVM Cult (starz)