Rafael encontra Charlene Bicalho. Diálogos sobre fluxos e refluxos da diáspora. Durante a conversa, experiências de infância são relembradas, e ainda trazem a figura de Exu para pensar em movimentos e possibilidades em um momento onde não parece ser possível vislumbrar futuros. Constroem juntos a metáfora do barco naufragado.

Rafael encontra Débora Flor. Processos de antotipia (revelação de imagens a partir de material fotossensível de plantas) e diálogos  sobre deslocamentos geográficos, e como eles condicionam o corpo diante do desconhecido, fazem parte da conversa. Flor narra sua experiência na Ilha Nua, Canadá.

Rafael encontra Castiel Vitorino Brasileiro. A Conversa se dá a partir de processos de morte e transmutações, e da relação que estabelecem com o mar de Vitória. Castiel comenta sobre as dinâmicas de racialização do corpo preto retinto no Brasil e aborda diferenças entre luminosidade e escuridão.