Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje.
A batalha jurídica contra o Led Zeppelin por ‘Whole Lotta Love’
O sexto programa traz a polêmica batalha judicial entre Willie Dixon e o Led Zeppelin, uma das disputas mais famosas da história da música. Dixon alegou que a banda britânica copiou sua composição You Need Love, gravada por Muddy Waters em 1962, para criar Whole Lotta Love. Durante anos, o Led Zeppelin negou a semelhança, mesmo quando evidências mostravam letras e melodias quase idênticas. A disputa revelou como o rock branco se apropriou do blues negro sem dar crédito, gerando uma das primeiras vitórias legais de um compositor afro-americano contra uma gigante do rock.
O episódio mostra documentos, depoimentos e bastidores que revelam como o processo se arrastou até meados dos anos 1980, quando Dixon finalmente conseguiu um acordo e passou a ser creditado como autor. Mais do que uma questão de royalties, a vitória de Dixon simbolizou o reconhecimento do blues como raiz de toda música moderna. O programa mostra que, sem Dixon, talvez o rock do Led Zeppelin nunca tivesse existido. É a história de um gigante que se recusou a ser apagado.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues #LedZeppelin #Whole Lotta Love
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje. “A primeira coisa que surgiu do homem foi o blues porque, segundo as Escrituras, quando Deus criou o homem, ele era solitário e triste”.
No quarto programa, entramos ainda mais fundo na juventude de Dixon, marcada pela violência e pelo racismo no Mississippi dos anos 1920. Preso injustamente aos 12 anos, trabalhou exaustivamente em plantações de algodão, onde descobriu o poder do blues como consolo e resistência. Entre humilhações, pobreza e abusos, Dixon começou a entender que o blues não era apenas canção de tristeza, mas também de força e sobrevivência coletiva. As experiências traumáticas o levaram a transformar dor em palavras, guardando centenas de poemas e letras em seu “Livro de Poemas”.
Quando chegou a Chicago, Dixon enfrentou empregos pesados e miséria, mas encontrou inspiração nos clubes da cidade, onde viu Louis Armstrong e Cab Calloway brilharem no palco. A Grande Migração Negra deu a Chicago uma nova alma cultural, e Dixon estava no centro desse movimento. Entre a dor da perda do pai, a convivência com mestres do blues como Little Brother Montgomery e a vivência com tradições do hoodoo, Dixon consolidava sua identidade. Estava pronto para se tornar não só músico, mas também cronista de sua gente através do blues.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje.
“O blues pode ser sobre fatos da vida e também clama a Deus tanto quanto uma canção espiritual”.
No quinto programa, vemos como Willie Dixon conciliou sua paixão pela música com a dureza da vida em Chicago nos anos 1930 e 40. Antes de se tornar o grande compositor e produtor da Chess Records, Dixon foi campeão de boxe amador, treinou como sparring de Joe Louis e até tentou a carreira profissional. Mas, após ser explorado por empresários e enganado em seus ganhos, aprendeu a desconfiar do sistema — uma lição que carregaria para sua trajetória musical, tornando-se um dos primeiros artistas negros a exigir auditorias e processar gravadoras por direitos autorais. Essa experiência fortaleceu sua luta contra a exploração da indústria.
Paralelamente, Dixon se uniu a Leonard "Baby Doo" Caston e formou os Five Breezes, grupo que tocava em bares, esquinas e clubes de Chicago, ajudando Dixon a largar trabalhos pesados nos currais da cidade. Mas seu espírito rebelde foi colocado à prova quando ele se recusou a servir ao exército durante a Segunda Guerra Mundial, declarando-se objetor de consciência. Preso por desafiar o governo, Dixon se manteve firme em sua resistência, antecipando décadas antes a postura de Muhammad Ali no Vietnã. O programa mostra como essa coragem moldou o homem que transformaria o blues em uma bandeira de dignidade e fé.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje. "Blues é a raiz e as outras músicas são os frutos. É melhor manter as raízes vivas”
O terceiro programa mostra a fuga espetacular de Willie Dixon da temida Fazenda Allen, onde cumpria trabalhos forçados. Montado em uma mula, atravessou florestas, rios e plantações até chegar a Memphis, sobrevivendo apenas de lagostins e batatas cruas. Esse episódio de resistência marca o início da sua jornada rumo ao norte, em direção a Chicago, onde se tornaria um dos nomes centrais da música americana. Dixon transformou sua dor em força criativa, carregando no coração a certeza de que o blues era mais que música: era sobrevivência.
Já em Chicago, Dixon emergiu como compositor, arranjador e produtor da Chess Records, a maior gravadora de blues da época. Foi responsável por clássicos como Hoochie Kootchie Man, Spoonful, Evil e Little Red Rooster, músicas que moldaram o blues urbano e influenciaram diretamente o rock’n’roll. Dixon também trabalhou com Chuck Berry, ajudando a criar os primeiros sucessos do rock. Sua frase “o blues é a raiz, o resto são os frutos” resume sua visão: sem blues, não haveria rock, soul, jazz nem pop.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje. “O blues é a raiz, o resto são os frutos.”
O segundo programa revela a adolescência difícil de Willie Dixon, que aos treze anos foi preso injustamente no Mississippi e condenado a trabalhos forçados em condições desumanas. A narrativa expõe como a brutalidade das prisões no sul dos Estados Unidos moldou sua percepção sobre o mundo e como o blues surgiu como forma de resistência e libertação. Nas noites escuras da Fazenda Allen, os cânticos dos prisioneiros ecoavam como hinos de sobrevivência contra a opressão.
Entre violência, exploração e sofrimento, Dixon descobriu que o blues não era apenas música, mas sim uma arma espiritual contra a injustiça. Sua experiência nas fazendas-prisão mostrou a dimensão humana do blues: uma música feita de dor, mas também de dignidade. Esse episódio apresenta Willie Dixon como um jovem sobrevivente que, mesmo diante de um sistema cruel, transformou cicatrizes em canções eternas.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Apresentamos seis programas especiais dedicados à fantástica história de Willie Dixon, um dos maiores nomes do blues mundial. Ao longo dessa série, vamos descobrir como o garoto pobre do Mississippi, marcado pela dureza das prisões e pela luta contra a injustiça racial, se transformou em Willie Dixon: compositor, produtor, baixista e verdadeiro porta-voz do blues. Mais do que contar sua trajetória pessoal, os programas revelam como ele ajudou a moldar a música do século XX, influenciando diretamente o rock, o jazz, o soul e o pop que conhecemos hoje.Tentando reparar o “roubo” do blues
O primeiro programa mergulha na relação entre o blues afro-estadunidense e a famosa Invasão Britânica dos anos 60. Beatles, Rolling Stones, The Animals, The Who e Led Zeppelin beberam profundamente da fonte do blues negro dos Estados Unidos, muitas vezes sem dar os devidos créditos aos verdadeiros criadores. O episódio mostra como riffs, letras e até estilos vocais foram apropriados e transformados em hits milionários, enquanto nomes como Blind Lemon Jefferson, Howlin’ Wolf e Muddy Waters permaneciam à margem da fortuna.
Traremos reflexões sobre como o blues moldou o jazz, o country e o rock, mas raramente trouxe retorno financeiro para seus inventores. O caso de Elvis Presley, lançado como “o garoto branco que cantava como negro”, ilustra como a indústria musical lucrou bilhões com uma tradição cultural roubada. O programa provoca a pergunta essencial: sem o blues, será que o rock, o pop e todo o resto da música moderna existiriam?
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
#WillieDixon #WillieDixonBlues #BluesWillieDixon #ChicagoBlues ##DeltaBlues #MuddyWatersAndWillieDixon #HowlinWolfAndWillieDixon #ChessRecords #BluesMan #BluesLegend #BluesHistory #WillieDixonSongs #WillieDixonCompositor #Raizes doBlues #WillieDixonInfluencia #ClassicBlues #podcastdeblues #podcastblues #williedixonpodcast #PodcastDeMusica Podcastderock #lendasdoblues
Há 30 anos, o Draconian Times redefiniu os caminhos do gothic metal e consolidou o Paradise Lost como uma das bandas mais influentes dos anos 90. O álbum se destaca pela sonoridade mais acessível, mas sem perder o peso e a melancolia característicos do grupo. As influências de bandas tão distintas como The Sisters of Mercy e Metallica aparecem de forma clara, especialmente nos vocais limpos de Nick Holmes, que reforçam a dramaticidade das composições.
As guitarras de Gregor Mackintosh são um espetáculo à parte: riffs emotivos, cheios de atmosfera sombria, que até hoje permanecem inimitáveis. Esse estilo único foi capaz de unir melodia e peso em um equilíbrio raro no metal. Já a bateria de Lee Morris, muitas vezes pouco comentada, brilha em Draconian Times com arranjos que não apenas acompanham, mas elevam a experiência auditiva, consolidando este álbum como um clássico absoluto.
Três décadas depois, Draconian Times segue como referência para novas gerações, sendo revisitado tanto por fãs quanto por músicos que encontram nele um ponto de convergência entre acessibilidade e profundidade musical. Um verdadeiro marco que resiste ao tempo e continua inspirando discussões, tributos e, claro, este episódio especial do AntigasNovidades.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
#DraconianTimes #ParadiseLost #MetalGótico #GothicMetal #HeavyMetal #RockAnos90 #NickHolmes #GregorMackintosh #LeeMorris #TheSistersofMercy #MetallicaInfluence #ClássicosDoRock #AntigasNovidades #PodcastDeRock #30AnosDraconianTimes
Country Funk 1969–1975 é uma coletânea lançada em 24 de julho de 2012 pela Light in the Attic Records . A coletânea representa seleções de uma obscura ramificação da música country e funk , considerada "country funk".
Mas que diabos é country funk? A resposta é complicada, em parte devido ao fato de que “Country Funk” é um gênero inerentemente desafiador, que foge de qualquer tentativa de categorização fácil.
O estilo abrange a exaltação do gospel com o impulso sexual do blues, a harmonia country de hoedown com a dureza da cidade. É alternadamente brincalhão e melancólico, lento e dançante. E, embora tudo isso possa parecer combinações improváveis à primeira vista, ao ouvir de perto tudo faz sentido doce.
Dale Hawkins – L.A. Memphis Tyler Texas
John Randolph Marr – Hello L.A., Bye-Bye Birmingham
Johnny Adams – Georgia Morning Dew
Mac Davis – Lucas Was a Redneck
Bob Darin – Light Blue
Jim Ford – I Wanta Make Her Love Me
Gray Fox – Hawg Frog
Link Wray – Fire and Brimstone
Bobby Charles – Street People
Cherokee – Funky Business
Tony Joe White – Stud Spider
Dennis The Fox – Piledriver
Larry Jon Wilson – Ohoopee River Bottomland
Bobbie Gentry – He Made a Woman Out of Me
Gritz – Bayou Country
Johnny Jenkins – I Walk on Gilded Splinters
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
#AntigasNovidades #PodcastMusical #DaleHawkins, #LAMemphisTylerTexas, #JohnRandolphMarr, #HelloLAByeByeBirmingham, #JohnnyAdams, #GeorgiaMorningDew, #MacDavis, #LucasWasARedneck, #BobDarin, #LightBlue, #JimFord, #IWantaMakeHerLoveMe, #GrayFox, #HawgFrog, #LinkWray, #FireAndBrimstone, #BobbyCharles, #StreetPeople, #Cherokee, #FunkyBusiness, #TonyJoeWhite, #StudSpider, #DennisTheFox, #Piledriver, #LarryJonWilson, #OhoopeeRiverBottomland, #BobbieGentry, #HeMadeAWomanOutOfMe, #Gritz, #BayouCountry #countryfunk
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.
Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.
Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.
Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.No programa de hoje - Jazz de 1960: Blue Note Parte 01
A Night in Tunisia – Jimmy Smith (álbum Crazy! Baby)
Ghana – Donald Byrd (álbum Byrd in Flight)
This I Dig of You – Hank Mobley (álbum Soul Station)
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
Quando falamos de psicodelia na música brasileira, muitos lembram de nomes como Os Mutantes, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Mas um artista que merece destaque especial nesse universo é Ronnie Von. Conhecido inicialmente como o “Príncipe” da Jovem Guarda, Ronnie surpreendeu o Brasil no final dos anos 1960 e início dos anos 1970 ao mergulhar de cabeça em uma estética sonora ousada, experimental e recheada de referências místicas e espaciais.
Essa fase ficou eternizada em três discos cultuados que, hoje, são considerados joias raras do rock psicodélico nacional:
"Ronnie Von" (1968) – Um trabalho de transição, com arranjos elaborados, letras introspectivas e melodias que flertam com a psicodelia.
"A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais" (1969) – Um título que já entrega o clima fantasioso e surreal do álbum. Aqui, Ronnie Von mistura narrativa, poesia e experimentações musicais ousadas.
"A Máquina Voadora" (1970) – Um disco visionário, com forte influência de rock progressivo e conceitos espaciais, consolidando sua faceta mais experimental.
Entre as canções dessa fase, encontramos verdadeiras pérolas que mostram o quanto Ronnie ousou e inovou na música brasileira:
Meu Novo Cantar
Espelhos Quebrados
Sílvia, 20 Horas, Domingo
De Como Meu Herói Flash Gordon Irá Levar-Me de Volta para Alfa do Centauro, Meu Verdadeiro Lar
Pare de Sonhar com Estrelas Distantes
Regina e o Mar
Máquina Voadora
Continente e Civilizações
Cidade
Essas músicas são marcadas por letras enigmáticas, arranjos orquestrados, efeitos de estúdio e uma sonoridade que dialogava tanto com a Tropicália quanto com a psicodelia britânica e norte-americana. É como se Ronnie Von tivesse criado seu próprio universo musical, convidando o ouvinte a viajar por reinos imaginários, mares distantes e civilizações misteriosas.
No Antigas Novidades, vamos revisitar cada um desses álbuns, contar as histórias por trás das gravações, entender a influência cultural da época e descobrir como um ícone pop da TV brasileira se transformou em um dos nomes mais cultuados do rock psicodélico.
Prepare-se para embarcar nessa viagem sonora — porque, quando o assunto é Ronnie Von, a máquina voadora já está pronta para decolar! 🚀
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
#RonnieVon #PsicodeliaBrasileira #AntigasNovidades #PodcastMusical #MusicaBrasileira #RockPsicodelico #MaquinaVoadora #AMisteriosaLutaDoReinoDeParassempre #RonnieVon1970 #FlashGordon #MusicaRara #VinilRaro #CulturaPop #JovemGuarda #Tropicalia #HistóriaDaMúsica #MusicaNacional #ColecionadoresDeVinil #MusicaBrasileiraRara #RockNacional #RonnieVonPsicodelico
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.
Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.
Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.
Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.
No programa de hoje - Jazz de 1960: Verve Records
Ella Fitzgerald – Mack the Knife
Ella Fitzgerald – I Cried for You
Ella Fitzgerald – Have Yourself a Merry Little Christmas
Ella Fitzgerald – Get Happy
Anita O’Day – To Keep My Love Alive
Anita O’Day – Angel Eyes
Stan Getz – Goodbye
Willie Dixon and Memphis Slim – Home to Mamma
Gerry Mulligan – Let My People Be
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
#AntigasNovidades #JazzDe1960 #VerveRecords #EllaFitzgerald #MackTheKnife #ICriedForYou #HaveYourselfAMerryLittleChristmas #GetHappy #AnitaODay #ToKeepMyLoveAlive #AngelEyes #StanGetz #Goodbye #WillieDixon #MemphisSlim #HomeToMamma #GerryMulligan #LetMyPeopleBe #PieceForClarinetAndStringOrchestra #Mobiles #JimmyGiuffre #WeeSee #HistóriaDoJazz #JazzClássico #ÁlbumDeJazz #MúsicasDeJazz #GrandesNomesDoJazz #JazzVintage #JazzTradicional #JazzParaColecionadores #DiscosDeVinil #JazzInstrumental
Luto por Ozzy Osbourne! 22 de julho de 2025, Ozzy Osbourne faleceu aos 76 anos, encerrando uma das trajetórias mais marcantes da história da música. Neste episódio do podcast Antigas Novidades, homenageamos o eterno vocalista do Black Sabbath e ícone do heavy metal ouvindo cinco músicas que abriram discos inesquecíveis da sua carreira, seja com a banda que fundou o gênero, seja em sua poderosa fase solo.
Nascido em Birmingham, na Inglaterra, Ozzy se tornou um símbolo do rock sombrio, teatral e potente. Mesmo diagnosticado com Parkinson e enfrentando sérios problemas de saúde, ele seguiu nos palcos até o fim — com direito a um show final emocionante em julho de 2025, na sua cidade natal, cercado por fãs.
🖤 Neste episódio especial, vamos ouvir e comentar cinco faixas de abertura que ajudaram a construir o mito de Ozzy Osbourne:
🎧 1. “Black Sabbath” – do álbum Black Sabbath (1970)
A faixa que inaugurou o heavy metal. Com trovões, sinos e um clima apocalíptico, essa música não só abre o primeiro disco da banda, como abre um novo capítulo na história do rock pesado. Uma introdução sombria para uma lenda que nascia ali.
🎧 2. “Wheels of Confusion” – do álbum Vol. 4 (1972)
Um épico em camadas que mostra um Sabbath mais ambicioso e maduro. Com passagens melódicas e riffs quebrados, a faixa dá o tom de um disco experimental, que marcou a transição da banda para territórios ainda mais ousados.
🎧 3. “Hole in the Sky” – do álbum Sabotage (1975)
Com uma explosão imediata de riffs e agressividade, essa abertura mostra o Sabbath em sua fase mais afiada. A letra aborda temas cósmicos e existenciais, enquanto Ozzy canta com uma urgência quase profética.
🎧 4. “Bark at the Moon” – do álbum Bark at the Moon (1983)
Já em carreira solo, Ozzy abre seu terceiro álbum com essa faixa icônica que mistura horror, energia e técnica apurada. Um clássico dos anos 80 que ajudou a definir o metal daquela década e consolidar sua imagem como showman sombrio.
🎧 5. “Perry Mason” – do álbum Ozzmosis (1995)
Uma abertura poderosa e moderna para os anos 90. Com uma sonoridade mais limpa e arranjos elaborados, Ozzy mostra que ainda era relevante mesmo após décadas de estrada. A música é carregada de críticas sociais e refrões grudentos — fórmula perfeita do mestre.
👑 Ozzy Osbourne não foi apenas o Príncipe das Trevas. Foi o criador de um universo musical onde o sombrio, o teatral e o brutal coexistem com sensibilidade, humor e emoção. Sua voz, seus riffs e seu legado seguirão vivos enquanto houver alguém disposto a ouvir o som de um trovão seguido de um acorde distorcido.
⚰️ Sua despedida dos palcos aconteceu em 5 de julho de 2025, em Birmingham, sentado em um trono adornado com um morcego — uma cena que resumiu sua mística como figura central do rock pesado.
📢 Ouça agora este episódio especial do Antigas Novidades e celebre com a gente a trajetória de um dos maiores artistas da história. Porque os clássicos não morrem. E Ozzy... Ozzy é eterno.
#OzzyOsbourne #BlackSabbath #BarkAtTheMoon #PerryMason #Vol4 #Sabotage #HeavyMetal #PodcastDeRock #AntigasNovidades #RockClássico #HomenagemAOzzy #SpotifyPodcast #Ozzmosis #LutoNoRock #RIPOzzy #PrincipeDasTrevas #WheelsOfConfusion #HoleInTheSky #BackAtTheMoon #MusicaDeLuto #ShowFinalDoOzzy #BackToTheBeginning #MetalAnos70 #MetalAnos80 #MetalAnos90
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
A morte de Ozzy Osbourne e o nosso tributo neste podcast rock clássico! Especial despedida de Ozzy Osbourne!
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.
Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.
Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.
Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.
No programa de hoje - Jazz de 1960: Argo Records
Jazztet - I Remember Clifford
Jazztet - Killer Joe
Jazztet - Hi-Fly
Art Farmer Quartet - Out of the Past
Ramsey Lewis Trio - Here' Tis
Ramsey Lewis Trio - Old Devil Moon
Ahmad Jamal - Little Old Lady
Ahmad Jamal - Ahmad's Waltz
Roland Kirk Quintet - The Call No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
#Jazzde1960 #ArgoRecords #Jazztet #IRememberClifford #KillerJoe #HiFly #ArtFarmerQuartet #OutOfThePast #RamseyLewisTrio #HeresTis #OldDevilMoon #AhmadJamal #LittleOldLady #AhmadsWaltz #RolandKirkQuintet #TheCall
Tim Maia Racional, Vol. 1 é o quinto álbum de estúdio do cantor e compositor brasileiro Tim Maia, lançado no início de 1975 através do selo Seroma - pertencente ao próprio cantor carioca. As gravações ocorreram nos estúdios RCA entre julho e agosto de 1974. O álbum foi largamente ignorado pela crítica especializada na época do seu lançamento e apresentou vendagem inexpressiva, muito em função de seu baixo apelo comercial - tendo em vista as letras que divulgavam uma seita com poucos adeptos - e da distribuição semi-amadora da gravadora independente do cantor carioca.
Com o passar dos anos, apesar das tentativas de Tim de apagar o disco da memória popular - com destruição ativa do material, além de proibição de relançamento e desencorajamento de regravações, o álbum passou a ser alvo de um status cult, com os discos de vinil originais tornando-se raros e caros. A partir dos anos 1990, com o resgate da música negra brasileira da década de 1970, cresceu a pressão para o relançamento dos álbuns, o que só veio a ocorrer depois da morte do artista. O disco é tido como um dos pontos altos da carreira de Tim Maia, muito em razão de seus arranjos e da qualidade da voz do cantor carioca.
Lado A
1. "Imunização Racional (Que Beleza)" 5:08
2. "O Grão Mestre Varonil" 0:24
3. "Bom Senso" 5:08
4. "Energia Racional" 0:15
5. "Leia o Livro Universo em Desencanto" 2:50
6. "Contato com o Mundo Racional" 3:06
Lado B
1. "Universo em Desencanto" 3:43
2. "You Don't Know What I Know" 0:35
3. "Rational Culture" 12:09
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
Bem-vindo ao Antigas Novidades, um espaço onde o tempo não passa – ele apenas gira no prato do toca-discos.
Nesta nova série de programas, te convido a embarcar numa viagem sonora por anos emblemáticos que moldaram o jazz como o conhecemos.
Prepare o ouvido, afine a memória e deixe-se levar por essa jornada entre o passado e o presente — onde o jazz não envelhece, apenas amadurece.
Porque, aqui no Antigas Novidades, o som é antigo, mas a emoção é sempre nova.
No programa de hoje: Jazz de 1970: Atlantic Records
1 - Mose Allison
2 - Gary Burton
3 - Gary Burton & Keith Jarrett
4 - Yusef Lateef
5 - Joe Zawinul
6 - Rahsaan Roland Kirk
7 - Duke Ellington
8 - İlhan Mimaroğlu
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
#jazz #atlantic #DukeEllington #Jazz1970 #AtlanticRecords #AntigasNovidades #ViagemSonora #JazzAnos70 #DiscosIcônicos #GaryBurton #KeithJarrett #YusefLateef #JoeZawinul #RahsaanRolandKirk #DukeEllington #MoseAllison #İlhanMimaroğlu #JazzClássico
No episódio de hoje, vamos embarcar em uma viagem pelo som poderoso e nostálgico da banda sueca Black Bonzo, um dos maiores representantes do rock progressivo contemporâneo com alma dos anos 70.
Diretamente de Skellefteå, na Suécia, o Black Bonzo surgiu em 2003 com uma proposta ousada: resgatar a essência do prog rock clássico com muita originalidade e intensidade. A banda é formada por:
Magnus Lindgren – vocais
Joakim Karlsson – teclados, sintetizadores e vocais de apoio
Anthon Johansson – guitarras
Martin Lidström – baixo
Mikael Israelsson – bateria, percussão e vocais de apoio
🎧 Neste episódio, você vai ouvir e descobrir curiosidades sobre três álbuns incríveis:
O disco de estreia que apresentou o estilo único da banda, cheio de Hammond, Mellotron e vocais dramáticos.
▶️ Músicas que vamos tocar:
"Lady of the Light"
"Brave Young Soldier"
"Freedom"
Considerado o auge criativo do grupo, com climas épicos e letras densas.
▶️ Músicas que vamos tocar:
"Thorns Upon a Crown"
"Iscariot"
"Sound of the Apocalypse"
Mais direto, com pegada hard rock, mas mantendo o DNA progressivo.
▶️ Músicas que vamos tocar:
"Guillotine Drama"
"Zephyr"
"Supersonic Man"
Prepare-se para uma jornada sonora repleta de solos vintage, letras intensas e arranjos que remetem a nomes como Yes, Uriah Heep, Jethro Tull e King Crimson — mas com a identidade única do Black Bonzo.
Ouça agora e mergulhe no universo progressivo do Black Bonzo!
#rockprogressivo #blackbonzo #progrock #rocksueco #rockanos70 #podcastdemúsica #viagemprogressiva #ladyofthelight #soundoftheapocalypse #guillotinedrama
💿 Lady of the Light (2004)💿 Sound of the Apocalypse (2007)💿 The Guillotine Drama (2009)No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Siga nosso canal alternativo Antigas Novidades Vintage para ouvir programas antigos.
https://open.spotify.com/show/2LMIrkco3ZI5FgoqecSZqz?si=6def355bfc044b5d
O álbum No Sleep 'til Hammersmith, lançado em 27 de junho de 1981, é um dos discos ao vivo mais celebrados da história do rock pesado — e o primeiro álbum do Motörhead a alcançar o topo das paradas britânicas. Aqui está tudo o que se sabe sobre ele:
Apesar do título, nenhuma música do álbum foi gravada no Hammersmith Odeon (famosa casa de shows de Londres). O nome é uma brincadeira com o ritmo insano de turnê da banda, sugerindo que eles não dormiriam até chegarem ao show final da turnê, no Hammersmith.
Lemmy dizia: “Fizemos tantos shows naquela turnê que não sabíamos mais em que cidade estávamos. Só sabíamos que o último era no Hammersmith.”
O título também antecipa o espírito “sem descanso” da vida na estrada — algo que Lemmy e o Motörhead representavam como ninguém.
As faixas do disco foram gravadas durante a turnê britânica chamada "Short Sharp Pain In The Neck Tour", em 1981. As datas e locais mais usados nas gravações foram:
Leeds Queens Hall – 28 de março de 1981
Newcastle City Hall – 29 e 30 de março de 1981
A maioria das faixas veio dos dois shows em Newcastle, considerados pelos técnicos como os que melhor captaram a energia da banda ao vivo.
Ace of Spades
Stay Clean
Metropolis
The Hammer
Iron Horse / Born to Lose
No Class
Overkill
(We Are) The Road Crew
Capricorn
Bomber
Motorhead
Destaques:
“(We Are) The Road Crew” virou um hino em homenagem à equipe de estrada — uma das poucas bandas a celebrar isso.
“Motorhead”, a última faixa, é mais acelerada que a versão de estúdio e fecha o disco com força.
Chegou ao 1º lugar das paradas britânicas, algo surpreendente para uma banda de som tão cru e pesado.
Mostra o auge da formação clássica: Lemmy, Fast Eddie Clarke e Philthy Animal Taylor.
Captura a brutalidade e carisma dos shows ao vivo do Motörhead, com um som direto, sem overdubs exagerados.
Inspirou outras bandas a lançarem discos ao vivo mais autênticos, como Metallica e Slayer.
Lemmy nunca gostou de regravar vocais em álbuns ao vivo. O que ouvimos no disco é, praticamente, exatamente o que o público escutou nos shows.
A capa traz o caminhão de palco do Motörhead com os equipamentos — reforçando a vibe de banda de estrada.
O álbum vendeu mais de 100 mil cópias só na primeira semana no Reino Unido.
No Sleep 'til Hammersmith não é só um álbum ao vivo — é um documento da ferocidade e honestidade do Motörhead no palco. O título expressa perfeitamente a alma da banda: vida na estrada, noites sem dormir e som em volume máximo.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Veja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170
#motorhead, #lemmy #rock #aovivo
Entre os anos de 1986 e 1989, o Iron Maiden viveu uma de suas fases mais ousadas, criativas e — ao mesmo tempo — divisivas. Foi um período marcado por experimentos sonoros, álbuns conceituais e grandes turnês mundiais, consolidando ainda mais o status da banda como um dos maiores nomes da história do heavy metal. #IronMaiden #Anos80 #HeavyMetal
Tudo começou em 1986, com o lançamento do álbum "Somewhere in Time". Nesse disco, a banda inovou ao introduzir guitarras sintetizadas, algo inédito até então em sua discografia. O som ficou mais futurista e atmosférico, refletindo nas letras e na arte inspirada em ficção científica. Faixas como "Wasted Years" e "Stranger in a Strange Land" se tornaram clássicos, mas outras — como "Déjà Vu" — dividiram opiniões por sua composição mais fraca e repetitiva. #SomewhereInTime #WastedYears #SynthGuitars
Já em 1988, o Iron Maiden lançou seu primeiro álbum conceitual, o épico "Seventh Son of a Seventh Son". Inspirado em lendas e simbolismos sobre o sétimo filho, o disco apresentou uma sonoridade ainda mais progressiva, cheia de camadas, interlúdios e transições, com letras que exploravam profecias, visões e dualidade espiritual. Singles como "Can I Play with Madness", "The Evil That Men Do" e "Infinite Dreams" estouraram nas paradas do Reino Unido. #SeventhSonOfASeventhSon #Conceitual #ProgMetal
Para registrar essa fase grandiosa, em 1989 a banda lançou o vídeo ao vivo "Maiden England", gravado durante a turnê do álbum anterior. Além de performances impecáveis, o show marcava o fim simbólico de uma era clássica da banda — que logo veria mudanças importantes. #MaidenEngland #AoVivo #Turnê
A formação do Iron Maiden nesse período é considerada por muitos fãs como a definitiva:
Bruce Dickinson nos vocais,
Steve Harris no baixo e liderando as composições,
Dave Murray e Adrian Smith nas guitarras,
e Nicko McBrain na bateria.
Essa química entre técnica, melodia e agressividade resultou em discos que até hoje são reverenciados. #BruceDickinson #SteveHarris #AdrianSmith #DaveMurray #NickoMcBrain #FormaçãoClássica
Mas nem tudo era perfeito: Adrian Smith, um dos principais compositores da banda, deixou o grupo logo depois — insatisfeito com os rumos mais crus que o Iron Maiden tomaria nos anos seguintes. #AdrianSmithSaiu #FimDeUmaEra
Entre 1986 e 1989, o Iron Maiden provou que era possível evoluir sem perder a identidade — mesmo arriscando e enfrentando críticas. E deixou como legado uma trilogia sonora que ainda ecoa nos palcos do mundo inteiro. #LegadoMaiden #MetalOusado #AnosDeOuro
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Veja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170
O Cachimbo da Mulher é um dos álbuns mais emblemáticos de Zenilton e do forró malicioso. Com uma mistura de humor escrachado, melodias contagiantes e letras de duplo sentido, o disco une leveza e crítica, conquistando fãs e deixando legado nos anos seguintes. Um clássico que vale (e muito) ser redescoberto — no São João, no churrasco ou no replay naquela sexta-feira.
Tema central é o humor malicioso revelado por trocadilhos e duplos sentidos, sem perder o charme regional.
Sonoridade: base tradicional — sanfona, zabumba, triângulo — com letras de gosto popular e humorísticas.
Legado? Resgatado por bandas como os Raimundos nos anos 1990, o disco trouxe o forró de duplo sentido a novos públicos , O disco marca uma era do forró que é ao mesmo tempo divertido e traço cultural, ressoando no Brasil e fora dele (caso de Quim Barreiros).
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
Veja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170
#zenilton #raimundos #forró
O ano era 1985. O Brasil vivia um momento de efervescência cultural e política: fim da ditadura militar, Diretas Já, eleições indiretas para presidente, rock nacional ganhando força com o Rock in Rio e o surgimento de bandas como Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho.
Nesse cenário, o RPM (Revoluções por Minuto) apareceu com uma proposta visual moderna, sonoridade altamente influenciada pelo new wave e synthpop europeu (como Duran Duran, Ultravox e Depeche Mode) e letras politizadas e existencialistas.
RPM – Revoluções por Minuto (Maio de 1985)
Gravadora: Epic/Sony / CBS
Produção: Luiz Carlos Maluly
Formação da banda no disco:
Paulo Ricardo – vocal e baixo
Luiz Schiavon – teclados, sintetizadores
Fernando Deluqui – guitarra (violão em algumas faixas)
Paulo “P.A.” Pagni – bateria e percussão A banda apostava em sintetizadores, efeitos visuais e letras provocativas, o que os diferenciava de outras bandas de rock nacional.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO
https://apoia.se/antigasnovidades
Veja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170
#rocknacional #rpm