
Hoje de manhã, acordei como na maioria dos meus dias: tranquila, criativa, pronta para começar. Tive ideias para o Clube Clareza e fui para a cozinha organizá-las mentalmente enquanto fazia outras coisas.
Sem perceber, pensamentos começaram a se infiltrar — obstáculos, soluções, preocupações — e meu corpo reagiu sutilmente: tensão na lombar, respiração mais curta. Quando me dei conta, respirei diferente, soltei os ombros e parei de alimentar aquela espiral mental.
É curioso como a mente e o corpo às vezes seguem caminhos opostos. E, se não notamos, passamos o dia aceleradas por dentro e tensas por fora — o que sempre cobra um preço.
Falei disso hoje nos stories: como coisas como açúcar, pornografia e redes sociais nos dessensibilizam. A ciência mostra que o excesso disso tudo desgasta o corpo. E quem paga esse custo é a gente: nosso corpo, nosso cérebro, nossa energia e nossos relacionamentos.