
O que você quer ser quando envelhecer?
Não, não estou falando das respostas da infância, quando a gente dizia que queria ser astronauta, bailarina ou jogador de futebol.
Estou falando da vida depois dos 60, dos 70, dos 80 anos… quando os fios de cabelo já não escondem a prata do tempo. Quando o corpo fala mais devagar, mas a alma canta cada vez mais alto.
E aí? Essa pergunta pode parecer estranha, talvez pouco usual.
Mas é justamente o convite que o Dia Internacional da Pessoa Idosa, celebrado em 1º de outubro, nos faz: repensar o envelhecer.
Não como perda, mas como caminho.
Não como ausência, mas como presença.
Não como fim, mas como uma etapa de transformação.
Vamos falar sobre isso?