Antes de por o pé na estrada, o pedal, o pneu de duas ou quatro rodas, é preciso entrar de corpo e alma para esta vida viajeira.
Viaja primeiro quem se transporta pelos olhos curiosos e faceiros que pedem o novo. Se arriscam na estrada.. Buscam horizontes.
Viajar é a forma mais autêntica de experimentar a vida! Poder contá-la por palavras, escritas ou faladas, uma forma de compartilhar e atiçar o outro a acreditar que pode ir também.
Vem viajar!
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Antes de por o pé na estrada, o pedal, o pneu de duas ou quatro rodas, é preciso entrar de corpo e alma para esta vida viajeira.
Viaja primeiro quem se transporta pelos olhos curiosos e faceiros que pedem o novo. Se arriscam na estrada.. Buscam horizontes.
Viajar é a forma mais autêntica de experimentar a vida! Poder contá-la por palavras, escritas ou faladas, uma forma de compartilhar e atiçar o outro a acreditar que pode ir também.
Vem viajar!
Aonde vai com tanta pressa? Se a chegada é o fim e o que importa é o caminho? Numa prosa com meus botões, botei para fora, emoções. Fazia tempo, hein, dona moça? A gente vai vivendo, dia após dia, empurrando com a barriga certas coisas. Cuida de tanta coisa. Esquece de cuidar de algumas. O programa "Elas podem" do Canal A de Arapongas, apresentado por Yael Ampessam, Lusia Constantino, Iva Proenievicz, havia me convidado para participar há alguns meses. Estive doente na época e cancelei. Refeito o contato, data marcada, nem adiantava pensar se era o momento certo. Pois era. Esperar o momento mais apropriado para falar de coisas da gente, como mulher, da vida como ela é para mim, não pode ter muita hora marcada. Pois somos o pacote completo. Com aquilo que a gente mostra e aquilo que não se vê também. Não há uma personagem certa para ir falar. Real é ir exatamente como sou e estou. Uma montanha russa de sentimentos. Meus e os que vejo. Os que vivo e convivo. E não é humano fechar os olhos para falar só da fita de chegada de cada feito, sem falar do caminho. Vou para falar da coragem de ir viajar sozinha. Mas não há como falar disso sem falar dos medos. De força para enfrentar dificuldades físicas e psicólogicas. Sem falar de momentos de pura fraqueza. De determinação, sem falar que prostração também é vivida na pele. E que na casca grossa, também há casca de ferida. Com fraquezas. Fragilidades. E que há sempre os dois lados da moeda. E atrás de uma fortaleza sempre há uma história de fraquezas vividas. Não há um único modelo ideal de mulher que faça as coisas. Pois somos multifacetadas. Mil personagens. Mil funções. E para cada tempo, um jeito de ser. Neste episódio onde, a princípio, falaria de histórias de força e realizações, fiz questão de falar para termos o olhar atento ao nosso redor. às tantas pessoas que podem estar a nossa volta precisando de um colo, um carinho, uma palavra, uma atenção. Que podem ser as outras. Ou… nós mesmas! Para sermos carinhosas no andar no tempo. E passar por ele devagarinho. Para apreciarmos cada pedacinho. Sentindo os cheiros e os ruídos. Vamos sem pressa? 🎶 I can't stop dreaming - Soja. Perfis no Instagram das entrevistadoras e do canal.
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Alma Cicloviajante
Antes de por o pé na estrada, o pedal, o pneu de duas ou quatro rodas, é preciso entrar de corpo e alma para esta vida viajeira.
Viaja primeiro quem se transporta pelos olhos curiosos e faceiros que pedem o novo. Se arriscam na estrada.. Buscam horizontes.
Viajar é a forma mais autêntica de experimentar a vida! Poder contá-la por palavras, escritas ou faladas, uma forma de compartilhar e atiçar o outro a acreditar que pode ir também.
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